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Coletânea de posts publicados no blog PREVI PLANO ... - AAPPREVI

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Correção <strong>de</strong> rumos!<br />

Caros Colegas.<br />

Em toda campanha eletiva o <strong>no</strong>rmal é enaltecer as qualida<strong>de</strong>s dos candidatos,<br />

enumerando-se suas potencialida<strong>de</strong>s e as facções políticas <strong>de</strong> apoio que exercem o<br />

papel <strong>de</strong> atrair simpatizantes.<br />

Isso numa disputa envolvendo o po<strong>de</strong>r público e cujo voto é obrigatório, com<br />

diversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> chapas concorrentes.<br />

Todavia, <strong>no</strong> caso <strong>de</strong>sta atípica eleição <strong>PREVI</strong> 2010, on<strong>de</strong> apenas duas chapas<br />

concorrem à votação, essa lógica não funciona, pois além <strong>de</strong> o voto ser facultativo<br />

<strong>de</strong>ve-se enfatizar as más qualida<strong>de</strong>s dos candidatos para afastá-los da disputa,<br />

<strong>de</strong>ixando <strong>no</strong> páreo a outra chapa na esperança <strong>de</strong> que corrija distorções existentes.<br />

Isto porque aqui não valem influências partidárias por ambas abrigarem siglas<br />

rejeitadas pelo bom senso. Além do que neste particular o voto é facultativo e tão<br />

valioso quanto o outro, talvez até mais, sendo que aqui os resultados estão mais<br />

próximos uma vez que <strong>de</strong>les <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> o bem estar do associado - e <strong>de</strong> seus familiares -<br />

hoje e sempre. E esse associado sabe que não po<strong>de</strong> ser omisso, sob pena <strong>de</strong> ter que<br />

respon<strong>de</strong>r por cobranças – até <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> morto - se negligenciar na vigilância dos<br />

benefícios <strong>de</strong>vidos aos seus <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes.<br />

Por conta disso, há que se fazer um paralelo entre as candidaturas aqui comentadas.<br />

De um lado se encontra um grupo escolhido para dar continuida<strong>de</strong> à má administração<br />

existente. Do outro uma chapa que se diz oponente, com a intenção <strong>de</strong> amputar os<br />

tentáculos malig<strong>no</strong>s que solapam o patrimônio envolvido e trazer <strong>de</strong> volta o exemplo<br />

da boa administração.<br />

De todo modo o que está em disputa é a primazia <strong>de</strong> <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>r participantes com<br />

direito a um patrimônio superior a 140 bilhões <strong>de</strong> reais, e esse mesmo patrimônio -<br />

seriamente ameaçado pelos <strong>de</strong>smandos permissivos acobertados pela atual<br />

conjuntura. Neste particular é bom lembrar que essa fortuna tem o <strong>de</strong>sti<strong>no</strong> certo <strong>de</strong><br />

pagar benefícios previ<strong>de</strong>nciários, <strong>de</strong>vidos na forma <strong>de</strong> poupança amealhada à custa<br />

dos próprios beneficiários. E se continuar sendo mal administrada os <strong>de</strong>stinatários<br />

correm sério risco <strong>de</strong> terminar seus dias na mais absoluta miséria, juntamente com<br />

todos aqueles que <strong>de</strong>les <strong>de</strong>pendam.<br />

Nessa ponta da disputa que mais diretamente <strong>no</strong>s afeta, como participantes do Pla<strong>no</strong><br />

<strong>de</strong> Benefícios n°1 da Previ, o que importa são os feitos dos <strong>no</strong>ssos <strong>de</strong>fensores eleitos<br />

em pleitos anteriores, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> suas filiações partidárias e convicções<br />

políticas. Neste caso, como já tiveram sua oportunida<strong>de</strong> e nada fizeram, ou fizeram<br />

muito em direção ao nada, o único caminho a seguir é alijá-los do po<strong>de</strong>r evitando o<br />

continuísmo <strong>de</strong>struidor.<br />

Por isso, na eleição <strong>PREVI</strong> 2010 não se po<strong>de</strong> pensar nas siglas partidárias do voto<br />

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