Parte 1 Operação de Fresamento - UNIFEI - IEM
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O mandril porta-pinça possui modo de trabalho similar ao Jacobs, mas permite uma força de fixação maior. Também é indicado para ferramentas de haste cilíndrica. A pinça é uma peça única com um furo central no diâmetro da haste a ser fixada e com diversos cortes longitudinais que lhe dão uma flexibilidade de fechar este furo em alguns décimos de milímetro. Este mandril é composto de duas partes. A primeira, que é o mandril propriamente dito, possui uma cavidade que receberá a pinça. Esta cavidade possui uma superfície cônica de igual formato da pinça. A segunda parte é denominada de porca, e é rosqueada no mandril. A figura 1.18 ilustra um mandril porta-pinça e dois modelos de pinça. Durante o rosqueamento a porca força a pinça a entrar na cavidade do mandril, e devido a forma cônica, obriga a pinça a se fechar e fixar a ferramenta. Figura 1.18 – Mandril porta pinça e dois modelos de pinças. Para ferramentas de maior porte, e consequentemente, maios esforço de usinagem, é necessário uma maior garantia de que não haja um deslizamento entre o mandril e a própria ferramenta. Nestes casos o mandril possui chavetas, que podem ser transversais (quando o mandril é curto) ou longitudinais. A figura 1.19 apresenta alguns modelos de mandril. Figura 1.19 – Alguns modelos de mandril. revisão 6 14
A figura 2.20 apresenta um mandril curto com chaveta longitudinal. A figura 1.21 ilustra o mandril curto com chaveta transversal. A figura 1.22 apresenta um mandril porta-fresa longo com chaveta longitudinal, também denominado de eixo porta-fresa de haste longa. Figura 1.20 – Mandril porta-fresa curto com chaveta longitudinal. Figura 1.21 – Mandril porta-fresa curto com chaveta transversal. Figura 1.22 – Mandril porta-fresa longo com chaveta longitudinal. revisão 6 15
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O mandril porta-pinça possui modo <strong>de</strong> trabalho similar ao Jacobs, mas permite uma força<br />
<strong>de</strong> fixação maior. Também é indicado para ferramentas <strong>de</strong> haste cilíndrica. A pinça é uma peça<br />
única com um furo central no diâmetro da haste a ser fixada e com diversos cortes longitudinais<br />
que lhe dão uma flexibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fechar este furo em alguns décimos <strong>de</strong> milímetro. Este mandril<br />
é composto <strong>de</strong> duas partes. A primeira, que é o mandril propriamente dito, possui uma cavida<strong>de</strong><br />
que receberá a pinça. Esta cavida<strong>de</strong> possui uma superfície cônica <strong>de</strong> igual formato da pinça. A<br />
segunda parte é <strong>de</strong>nominada <strong>de</strong> porca, e é rosqueada no mandril. A figura 1.18 ilustra um<br />
mandril porta-pinça e dois mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> pinça. Durante o rosqueamento a porca força a pinça a<br />
entrar na cavida<strong>de</strong> do mandril, e <strong>de</strong>vido a forma cônica, obriga a pinça a se fechar e fixar a<br />
ferramenta.<br />
Figura 1.18 – Mandril porta pinça e dois mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> pinças.<br />
Para ferramentas <strong>de</strong> maior porte, e consequentemente, maios esforço <strong>de</strong> usinagem, é<br />
necessário uma maior garantia <strong>de</strong> que não haja um <strong>de</strong>slizamento entre o mandril e a própria<br />
ferramenta. Nestes casos o mandril possui chavetas, que po<strong>de</strong>m ser transversais (quando o<br />
mandril é curto) ou longitudinais. A figura 1.19 apresenta alguns mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> mandril.<br />
Figura 1.19 – Alguns mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> mandril.<br />
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