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ceu Nacional de Lisboa, etc.—N. em Belém no anno de 1773, e m. em Lisboa,
na de 1842. (Vej. a seu respeito o Ramathete, vol. v, pag. 406, e no Diccionario,
tomo ii, o n.° D, 185).—E.
632) Rimas. Lisboa, 1802. 8.°—É um opusculo, que vi ha annos, e do
qual não tive occasião de tirar mais indicações.
MANUEL FRANCISCO DA SILVA E VEIGA MAGRO DE MOU­
RA, Formado em Direito pela Universidade de Coimbra, Desembargador na Belação
do Porto, onde exercia a final o logar de Chanceller: Sócio da Academia
R. das Sciencias de Lisboa, etc—Morreu desgraçadamente assassinado em um
tumulto popular, por occasião da invasão do exercito de Soult no Porto em
'Í809, accusado de fautor e partidário dos francezes.—E.
633) Elogio do ill. mo e ex. mo sr. José de Seabra da Silva, do conselho de
S.M. F., seu ministro e secretario d'estado, etc Lisboa, na Reg. Offic Typ. 1772.
i° de 66 pag.
'•834) Fcma, que no dia 5 de Janeiro de 1766 em que se celebraram os felicíssimos
annos do ill. m0 e ex. m0 sr. D. Antônio Alvares da Cunha, capitão general
do estado do Brasil, etc. disse e offerece em nome de lodo o corpo da Relação
âo Rio de Janeiro. Lisboa, na Reg. Offic Typ. 1769. 4.° de 64 pag.—Ahi mesmo
vem: Falia que no feliz dia 17 de Novembro ãe 1767, em que tomou posse do governo
d'esta capitania do Rio de Janeiro o ill. mo e ex. m ° sr. D. Antônio Rolim de
Moura, conde de Azambuja, etc. offerece ao mesmo senhor em nome de todo o
cor-Bo da mesma Relação.
635) Censura da obra « Historia? Júris Civilis Lusitani» do illustre mestre
Paschoal José de Mello, por um theologo critico; resposta do auctor da obra censurada:
resposta de Manuel Francisco da Silva e Veiga Magro de Moura. Lisboa,
Imp. Nac. 1821. 4.° de 74 pag. — Sahiu posthumo este escripto, como se vê pela
data.
MANUEL FR AYÃO DE MESQUITA, que foi (segundo Barbosa) doméstico
do duque de Aveiro D. Álvaro de Alencastre, o quallhe'era muito affeiçòado.
Da sua pátria, nascimento e óbito nada se pode saber. — E.
636) Relação do roubo sacrilego feito na parochia de Sancta Engracia, succeiido
a 16 de Janeiro de 1630. Sem logar da impressão, nem designação da
Officina. 4.°—Em outava rythma.
637) Relação das solemnidades dedicadas ao Sanctissimo Sacramento por
causa do 'mesmo roubo. Como o antecedente. 4.°—Também em oitavas rythmadas.
Ainda não consegui ver exemplares d'estes opusculos.
= MANUEL DE FREITAS, Professor de Lógica, e das línguas ingleza e
Jwceza na cidade da Bahia. Nos frontispicios das obras que imprimiu, elle se
• intitula brasileiro; sem comtudo designar qual a provincia onde tivera o ber-
Ço—E.
f
638) Nova Grammatica ingleza e portugueza, dedicada á felicidade e au-
nento da nação portugueza: selecta dos melhores auctores. Rio de Janeiro, Imp.
eg. 1810.—Não vi exemplar d'esta edição, mas sim de 'outra feita em Liver-
JooA, 1812. 8.»
j»s 639) Ldtura instructiva e recreativa, ou idéas sentimentaes sobre a faculdade
«o entendimento chamada gosto, etc, extrahido livremente do inglez. Liverpool,
Úwresso por J. Lang 18lá. 8.° de 81 pag—Tenho um exemplar, e vi outro em
poder do sr. Figaniere.
FR. MANUEL FURTADO: ignora-se o tempo preciso em que viveu, e
a Ordem em que foi professo. Barbosa, reportando-se ao testemunho de João
Franco, Barreto, attribue-lhe: