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lomeu Alvares, Vicente da Cunha, portuguezes, e João Gaspar Cratx, attemão,
mortos em Tunkin a 12 de Janeiro de 1737. Lisboa, pelo mesmo 1738. 4."—
Sem o nome do auctor.
263) (C) Oração fúnebre nas exéquias celebradas na parochia de S. José de
Lisboa, ao ex. mo sr. Luis de Vasconcellos e Sousa, terceiro conde de Castello-me-
Ihor, etc. Lisboa, por Mathias Pereira da Silva & João Antunes Pedroso 1721.
4.° de xvi-28 pag. (-
264) (C) Elogio fúnebre do rev. mo P. M. Fr. Pedro Montdro, acadêmico
da Academia Real da Historia portugueza. Lisboa, por José Antônio da Silva
1735. 4.° gr.
P. MANUEL DE CAMPOS MOREIRA, Presbytero da CongregaçMp
Oratório de Extremoz, e depois Paroeho na egreja de Sancta Anna do Campo,
termo da villa de Arraiolos.—N. em Extremoz a 4 de Septembro de 1708. M.
em ...—E.
265) Jardim symbolico, cujas immarcessiveis flores são divinos mysteriot e
sagradas orações. Lisboa, sem designação da Typ. 1737. 8.° de xxx-188 pag.,3
Vi um exemplar d'este livro rta livraria de Jesus.
MANUEL DO CANTO DE CASTRO, natural da ilha Terceira.—E.
266) Dos esquadrões modernos. Madrid, 1639.
A noticia mais que succinta que Barbosa nos dá d'esta obra, e do seu auctor,
reportando-se em.tudo unicamente ao testemunho de João Franco Barreto,
leva-me a duvidar de que a dita obra seja escripta em portuguez, como o
titulo inculca. Tenho por mais provável que o será em castelhano, até pela circumstancia
de ser impressa em Madrid. Em todo o caso, é livro mui raro, e de
que ainda não alcancei ver algum exemplar.
MANUEL CARLOS DE ANDRADE, Picador da Picaria Real de Sua
Magestade Fidelissima. Da sua naturalidade, nascimento, óbito e mais circumstancias
não me foi até agora possível colher alguma noticia, posto que empregasse
a esse intento as diligencias que estavam ao meu alcance.
267) Luz da liberal e nobre arte da cavallaria; offerecida ao sr. D. João,
príncipe do Brasil. Parte primeira. Lisboa, na Reg. Offic. Typ. 1790. Foi. maior,
de xxvr-454 pag., e mais uma no fim, contendo a errata: illustrada com 93 estampas,
e um retrato do príncipe, delineados pelo hábil artista portuguez Joaquim
Carneiro da Silva, de quem já fiz menção no Diccionario em logar competente.
Posto que no frontispicio se lêa a designação de Parte l. a , nem por isso a
obra deixa de achar-se completa, comprehendendo este volume também a Parte í.'
Esta edição, que pôde equiparar-se em nitidez e perfeição typographica ás
producções do celebre Ibarra, foi mandada executar por ordem da rainha a senhora
D. Maria I; sendo a tiragem de mil exemplares, dos quaes se entregaram,
oitocèntos ao auctor, ficando duzentos para serem na officina expostos á venda"
e ainda na Imprensa Nacional existe ao presente o resto d'esses exemplares, oujo
preço antigo que era de 9:600 réis, foi ha poucos annos reduzido a 7:200 réis.
Custou a gravura das chapas, vinhetas e letras iniciaes 4:200#000 réis, e
a despeza total da impressão foi de 6:588^1000 réis.
Alguns pretenderam, não sei se com legitimo fundamento, que o verdadeiro
auctor d'esta Arte da Cavallaria fora o marquez de Marialva D. Pedro d»
Alcântara de Menezes Coutinho, estribeiro-mór da Casa Real; e que Manuel
Carlos de Andrade não tivera n'ella mais parte que a de collocar o seu nome
no frontispicio, porque assim fora a vontade do marquez. Um dos que ainda
ha pouco inculcou esta opinião por verdadeira foi o sr. João Carlos Feo, eií
uma carta, ou artigo que sahiu inserto no Jornal do Commercio de 28 de Sepr
tembro de 1859.