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366 MA<br />

157) Relatório, como primeiro Secretario, na sessão de 15 de Dezembro de<br />

1858.—Na Revista, tomo xxi, de pag. 505 a 529.<br />

158) Discurso, recitado no acto de baixar á sepultura, o corpo do conego<br />

Januário da Cunha Barbosa.—Na Revista, vol. viu, pag. 115.<br />

159) Discurso, recitado na sessão solemne do 1.° de Julho de 1847, commemorativa<br />

da perda do príncipe imperial o sr. D. Affonso.—Na Rerista, tomo<br />

xi, pag. 10.<br />

160) Discurso, recitado na sessão publica de 6 de Abril de 1848, para inauguração<br />

dos bustos do conego Januário, e do marechal Cunha Mattos, fundadores<br />

do Instituto.—Na Revista, tomo xi, pag. 219. ,<br />

161) Discurso, proferido á«beira do túmulo em que foram sepultados os<br />

restos mortaes do senador Francisco de Paula Sousa Mello.—Na Revista, tomo<br />

xv, pag. 241.<br />

162) Discurso, recitado no enterro do commendador José de Paiva Magalhães<br />

Calvet.—Na Revista, tomo xvr, pag. 133.<br />

163) Discurso, proferido por occasião de dar-se á sepultura o cadáver de<br />

Fr. Francjsco de Monte-Alverne.—Na Revista, tomo xxr, pag. 499.<br />

164) Memória sobre a antiga eschola de pintura fluminense.—Na Revista,<br />

volume in, a pag. 23 do supplemento.<br />

165) Iconographia brasileira,—Na Revista, tomo xix, pag. 349.<br />

166) Apontamentos sobre a vida e obras do P. José Maurício Nunes Garcia<br />

— Valentim da Fonseca e Silva—e Francisco Pedro do Amaral.—Na Revista,<br />

tomo xrx, de pag. 354 a 378.<br />

Sahiram também da sua penna as Biographias de Francisco de Lima e Silva<br />

e Luis Pedrdra do Couto Ferraz, insertas na Galeria dos Brasildros illustres<br />

(V. no Diccionario tomo rrr, o n.° G, 35); porém acham-se ahi mutiladas, tendo-se-lhes<br />

encurtado as dimensões para caberem no quadro adoptado pelo editor.<br />

MANUEL ARRUDA DA CÂMARA, nascido em 1752 (se devemos estar<br />

pelo que nos dizem os seus biographos) na Parahiba, pertencente então á<br />

capitania de Pernambuco no estado do Brasil. Professou primeiramente a regra_<br />

dos Carmelitas calçados "no convento de Goianna em 23 de Novembro de 1783"<br />

com o nome de Fr. Manuel do Coração de Jesus. Veiu para Portugal, e na Universidade<br />

de Coimbra cursou as faculdades de Medicina e Philosophia, sem comtudo<br />

concluir os estudos, em razão das medidas rigorosas que o governo tomou<br />

por esse tempo contra muitos estudantes, que por menos cautelosos do que lhes<br />

convinha começaram a mostrar-se affeiçoados ás doutrinas da revolução franceza,<br />

resultando serem alguns presos^ e procurando outros refugio na emigração.<br />

Dos últimos foi Manuel Arruda, que dirigindo-se a França, ahi continuou<br />

os estudos da medicina, recebendo o grau de Doutor pela Eschola de Montpellier,<br />

e impetrando pelo mesmo tempo da Cúria Romana o breve de sua secularisação,<br />

que lhe foi conferido. De França veiu para Lisboa, e d'aqui após curta<br />

demora seguiu viagem para o Brasil, onde viveu ainda alguns annos, exercendo<br />

não só a clinica medica, mas também commissões scientincas por ordem do governo,<br />

já na provincia do Rio de Janeiro, já na de Pernambuco; e n'esta faleceu<br />

a final, no anno de 1810.—Foi Correspondente da Acad. R. das Sciencias<br />

de Lisboa. (V. a seu respeito a Memória hist. do Clero Pernambucano do sr.<br />

P. Lino do Monte-Carmelo, a pag. 228, etc.)—E.<br />

167) Aviso aos lavradores sobre a inutilidade da supposta fermentaçãa-de<br />

qualquer qualidade de grão, ou pevides, para augmento da cdheita, segundo «í»<br />

annuncio que se fez publico. Lisboa, na Offic. de Antônio Rodrigues Galhardo<br />

1792. 8.° de 29 pag.—Só com o nome de Manuel Arruda.<br />

168) Memória sobre as plantas, de que se pôde fazer a barrilha entre nós.<br />

—Inserta no tomo iv das Mem. Econ. da Acad. R. das Sc, de pag. 83 a 93.<br />

169) Memória sobre a cultura dos algodoeiros e sobre o methodo de o escolher<br />

(sic) e semear, etc. em que se propõe alguns planos novos para o seu meti»-

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