Baixar - Brasiliana USP

360 MA
Escudo benediãino por Fr. Manuel de Sancto Antônio; e.Antilogia cata-critka
por Fr. Marcelliano d'Ascensão etc. Ultimamente, uma Carta por D. Francisco
de Almeida, a qual, bem como as precedentes (menos a primeira) podem procurar-se
no Diccionario sob os nomes de seus auctores.
FR. MANUEL DE SANCTO ANTÔNIO (2.°), Monge de S. Jeronymov
Prior do convento de Valbemfeito, e depois Geral da sua Congregação eleito a
10 de Maio de 1745.—Foi natural da freguezia de Calhandriz, próximo á villa
de Alhandra, e nasceu pelos annos de 1690, ou pouco antes. Parece que ainda
vivia no de 1759.
Quanto á sua traducção da Arte histórica de Luciano, que se imprimiu
conjunctamente com a de Vr. Jacinto de S. Miguel, vej. no tomo m do Dicdonario
o artigo relativo a este ultimo escriptor.
Farinha no Summario da Bibl. Lusitana attribue erradamente a Fr. Manuel
de Sancto Antônio a outra versão dos Diálogos de Luciano, que não é sua,
mas de Fr. Jacinto, como tive já occasião de notar no sobredicto artigo (tomom,
pag. 245).
MANUEL ANTÔNIO DE ALMEIDA, Doutor em Medicina pela Faculdade
do Rio de Janeiro, Empregado na Secretaria da Fazenda, Director da
Academia e Opera Nacional, ex-Administrador da Typographia Nacional, etc—
N. na cidade do Rio de Janeiro a 17 de Novembro de 1831.—E.
102) Memórias de um Sargento de milícias. Por um brasileiro. Rio de Janeiro,
Typ. Rrasiliense de Maximiano Gomes Ribeiro. Tomo 1.° 1854. 8.° gr.
de 142 pag.— Tomo rr. 1855. 8.° gr.-de 159 pag.
103) Revista bibliographica.— Serie de artigos de critica litteraria publicados
com este titulo no Correio Mercantil do Rio, bem como vários outros no
mesmo jornal, de que foi redactor durante alguns annos. Entre os artigos publicados
em 1854 aistinguem-se: As flores e. os perfumes, Physiologia da voz,
Uma historia triste, rubricados todos com a inicial «A».
Acha-se pelo governo encarregado de escrever resumidamente a Historia
financeira do paiz, desde os tempos coloniaes até hoje.
MANUEL ANTÔNIO DE AZEVEDO HENRIQUES, natural da ilha
da Madeira.
104) Reino de Deus, ou Reino de Portugal, Panegyrico Funchalense, offerecido
aos muitos altos etc. reis fidelissimos D. Maria e D. Pedro III. Repartido
em quatro lyras. Na 1." se contém as razões da acclamação. Na 2.* se tracta
da fundação de Portugal. Na 3." da ascendência de Suas Magestades. Na 4." continua
o mesmo assumpto, etc. Lisboa, na Offic. de João Antônio da Silva 1778.
4.° de 47 pag.
MANUEL ANTÔNIO COELHO DA ROCHA, Doutor em Leis (graduado
em 5 de Abril de 1818) e Lente da Faculdade de Direito na Universidade
de Coimbra.—N. na freguezia de S. Miguel do Matto, comarca da Feira,
e foi baptisado a 30 de Abril de 1793, tendo por seus pães José Francisco da
Rocha e Anna Maria Coelho. M. de hydropisia de peito, na sua casa de Covellas
a 10 de Agosto de 1850.—E.
105) A questão entre os senhorios e os foreiros, ou o espirito do decreto de
13 de Agosto de 1832: e resposta ás Observações do conselheiro João Pedro Ribeiro.
Coimbra 1836. 4.°
106) Ensaio sobre a historia do governo e da legislação de Portugal, para
servir de introducção ao estudo do Direito pátrio. Coimbra, Imp. da Univ. 1841.
8.» gr.—Segunda edição, revista e emendada pelo auctor. Ibi, 1843.8.° gr.—Terceira
edição, conforme á segunda, addicionaaa com um breve supplemento sobre
os acontecimentos posteriores á morte d'eUrei D. João VI até à restituição da