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LU 315
702) Relacion dei successo que tuvo mestra sancta fé en los reynos dei Japon
desde ei ano de sdscentos y doze hasta ei de seiscentos y quinze, imperando
Cubosama. Madrid. pela Viuva de Balboa 1617. Foi.
Foi traduzida em francez, e sahju impressa em Paris no anno immediato,
em 8.»
LUIS PINTO DE SOUSA COUTINHO, 1.° senhor de Ferreiros e Tendaes,
20.° senhor do morgado de Balsemão, e 1.° Visconde do mesmo titulo, com
honras de grande do reino: Cavalleiro da Ordem do Tosão de Ouro em Hespapanha;
Grão-rcruz da de S. Bento de Avis em Portugal; Tenente-general; Enviado
extraordinário á corte de Londres; Ministro e Secretaria d'Estado dos Negócios
da Guerra em 1788, e dós do Reino em 1800, etc— N. a 6 de Novembro de
1735, e m. a 14 de Abril de 1804. Foi Sócio da Academia Real das Sciencias
de Lisboa; e se é exacto o que a seu respeito diz F. M. Trigoso na Memória
sobj-e a Arcadia de Lisboa, devemos contal-o entre os membros d'esta Associação.
Este ponto, porém, é para mim duvidoso; e receio que houvesse da parte
do douto acadêmico alguma equivocação quando tal escreveu. Não produzirei
aqui os argumentos concernentes a fundamentar a minha duvida, porque é mister
poupar os leitores a uma digressão, que se tornaria sobre extensa fastidiosa
para a maior parte d'elies.—Acerca de Luis Pinto, vej. o que diz Ratton nas
suas Recordações de pag. 334 a 336.—Existe o seu retrato de meio-vulto, gravado
em Londres, do qual se reproduziu, segundo creio, uma copia em Portugal.
De sua mulher D. Catharina se tractou já no Diccionario em artigo próprio.—E.
703) Memória sobre a descripção physica e econômica do logar da Marinha
grande.—Inserta nas Mem. Econ. da Acad. R..das Sciencias, tomo v.
704) Ecloga á morte de uma dama: começa: «Tristes florestas, em que a
luz do dia, etc.» —Escripta em 131 versos hendecasyllabos soltos. Não me consta
que se imprimisse, porém d'ella conservo uma copia em um livro de poesias
inéditas portuguezas por mim colligido ha mais de trinta annos.
Não vi, nem sei se existem algumas outras composições suas, impressas ou
manuscriptas. Trigoso na Memória citada attribue-lhe uma traducção em verso
solto do poema Arte da Guerra de Frederico II rei da Prússia, da qual não
pude até hoje encontrar mais noticia. Quanto ás versões impressas, que temos
do referido poema, vej. os artigos José Anselmo Corrêa Henriques, e Miguel Tiberio
Pedagache Brandão Ivo.
• ? LUIS PRATES DE ALMEIDA E ALRLQUERQUE, de cuja naturalidade
exacta, e mais circumstancias, me faltam até hoje informações.—E.
705) Discurso fundamental sobre a população e economia politiça, por M.
Hersenschwand, traduzido em vulgar. Rio de Janeiro na Imp. Reg. 1814. 4.°
706) Poesias ao ill. mo e ex. m ° sr. José Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque.
Ibi, na dita Imp. 1816. 4.° de 13 pag.
FR. LUIS DA PRESENTAÇÃO, chamado também Fr. Luis de Mertola,
appellido derivado da terra da sua naturalidade. Foi Carmelita calçado,
Commissario e Visitador da Vigairaria da sua provincia no Brasil.—M. no convento
de Lisboa a 15 de Abril de 1653, com 72 annos de edade.—E.
707) (C) Vida e morte do P. Fr. Estevam da Purificação, religioso da Ordem
de N. S. do Carmo. Lisboa, por Pedro Craesbeeck 1621. 4.° (V. Fr. Pedro
da Cruz Juzarte.)
708) (C) ExceUencias.da misericórdia, e fructos da esmola. Lisboa, por Giraldo
de Vinha 1625. 4.°
709) (C) Extracto dos processos que se tiraram por ordem dos iR. mai senhores
Ordinários sobre a vida e morte do Ven. Padre Antônio da Conceição, religioso
da Congregação de S.-Joãq Evangelista de Portugal. Lisboa, por Antônio