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280 LU<br />

xos, traduzido do francez em linguagem portugueza. Lisboa, na Offic. da Academia<br />

Real das Sciencias 1787. 8.° de xxi-367 pag. O original d'esta obra é dê<br />

Joly de S.' Vaüer, coronel de infanteria no exercito francez.<br />

487) Discursos sobre u historia ecclesiastica por Fleury, traduzidos em<br />

portuguez. Lisboa, por Antônio Vicente da Silva 1773. 3 vol. 8.»<br />

488) Historia das Orações de Marco Tullio Cicero, ornada com varias notas<br />

criticas e históricas, etc. Traduzida do francez. Lisboa, na Offic. de Manuel<br />

Antônio 1772. 8.» de xvi-153-130 pag.<br />

LUIS DE CASTRO. (V. IÀtis Joaquim de Oliveira e Castro.)<br />

D. LUIS DE CERQUEIRA, Jesuíta, Doutor em Theologia pela Universidade<br />

d'Evora, e Bispo no Japão, onde entrou em 1598.—Foi natural da villa<br />

d'Alvito; morreu em Nangasaqui a 16 de Fevereiro de 1614, com 62 annos<br />

d'edade.—E.<br />

489) Relação da morte que seis christãos japões padeceram pela fé de Christo.<br />

Escripta e enviada a El-rei aos 25 de Janeiro de 1604.—Impressa em 4.°, de<br />

40 pag., sem nome do impressor, em folhas coladas, segundo o uso da typographia<br />

chineza.<br />

Ha no Archivo Nacional um exemplar d'este rarissimo opusculo. Barbosa<br />

desconheceu esta edição, e só houve noticia de uma traducção italiana, que se<br />

imprimiu em Boma 1607. 8.° O pseudo-Cafaiooo da Academia também o não<br />

menciona pela razão já sabida.<br />

LUIS COELHO DE BARBUDA, Criado dá Casa Real, nascido em Lisboa,<br />

provavelmente no ultimo quartel do século xvi.—E.<br />

490) Emprezas militares de Lusitanos. Lisboa,-por Pedro Craesbeeck 1624.<br />

4.° de vi-334 folhas, numeradas só na frente.<br />

Esta obra, escripta em lingua castelhana, é qualificada por Antônio de<br />

Sousa de Macedo nas suas Excellencias de Portugal, cap. 14.°, de «livro excellente.<br />

» O Marquez de Alegrete, na conta dada á Academia Real de Historia diz<br />

porém: « Que as Emprezas militares têem contra si as suspeições do tempo em<br />

que seu auctor as escreveu,» referindo-se ao domínio castelhano a que estavam<br />

então sujeitos os portuguezes.<br />

491) Por Ia fidelidad Lusitana: apologia contra ei doctor Don Martin Carrillo,<br />

ei doctor Antônio Cicçarelli, y sus escriptos de Geronimo Franqui. Lisboa,<br />

por José Rodrigues 1626. 4.° de vin-34 folhas, i<br />

Menos conhecida que a antecedente. De ambas vi exemplares na livraria<br />

do extincto convento de Jesus.<br />

LUIS CORRÊA DE FRANÇA E AMARAL, Bacharel formado em<br />

Leis pela Universidade de Coimbra, e exerceu por algum tempo logares de magistratura,<br />

etc. Foi Sócio da Arcadia de Lisboa, não dos primeiros fundadores,<br />

mas dos novos membros que a esta associação se aggregaram depois em suas<br />

successivas recomposições. Ahi tomara o nonie poético de Mehzeu Cylenio.<br />

Egualmente o foi da Academia de Bellas-Letras de Lisboa, ou Nova-Arcadia,<br />

e um dos que mais provocaram as iras de Bocage, que o flagelou por vezes com<br />

pungentes satyras, das quaes podem ver-se algumas no tomo i da ultima edição<br />

das Poesias do mesmo Bocage.—França nasceu em 1725, ao que parece em<br />

Lisboa; em. em 1808. As suas obras impressas attestam que era poeta medíocre,<br />

mas de vêa mui fecunda. Deixou um filho, por nome Manuel Corrêa de<br />

Moraes, falecido ha poucos annos, o qual exercia não sei que emprego subalterno<br />

ria antiga Intendencia das Obras Publicas, e herdara do pae o gosto pela<br />

metrificação, sendo-lhe todavia inferior em talento. Alguns versos existem d elle •<br />

ayulsaraente impressos, de que me pareceu desnecessário tomar nota para o,<br />

Dtcctonarta.

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