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232 LU<br />

412) O Duque de Saldanha, e o Conde de Thomar. Lisboa,.Typ. da Rua<br />

da Bica n.° 55, 1850. 4.° de 40 pag. —Sem o seu nome. (Vej. no Diccionario<br />

o tomo III, n.° J, 611.)<br />

A esta classe pertence a máxima parte dos artigos espalhados nos jornaes<br />

políticos de que ha sido redactor principal, ou collaborador; taes como o Diário<br />

do Governo (1845-1846); A Carta (1848?); A Imprensa (1851?); A Imprensa<br />

e Lei; A Pátria (1856); A Discussão (1860); A,Política Liberal; etc.<br />

Escolhido pela Academia Real das Sciencias para continuar a publicação,<br />

que a esta fora pelo Governo encarregada, do Quadro elementar das relações<br />

políticas e diplomáticas de Portugal com as diversas potências do mundo, desde o<br />

principio da Monarchia portugueza até aos nossos dias, ordenado e composto<br />

pelo Visconde de Santarém, etc, tem já publicado á sua parte desde 1857 os<br />

tomos xvi, xvn e xvm, precedidos de brilhantes introducções históricas, que<br />

embhora mui doutamente escriptas, seriam talvez de maior proveito, sé circumscriptas<br />

aos períodos a que se reportam os volumes respectivos, e conservando<br />

com os documentos ahi conteúdos, ou extractados, a ligação que de todo<br />

lhes falta, podessem tomar-se como explanação ou commentario illustrativo do<br />

texto.<br />

Nota-se nos frontispicios dos três referidos volumes repetida uma alteração<br />

de palavras com respeito aos anteriores, que parece difficil de justificar.<br />

O titulo da obra, tal como acima o transcrevo, lê-se agora do seguinte modo:<br />

Quadro elementar das-relações políticas é diplomáticas de Portugal com as diversas<br />

potências do mundo, desde o principio do XVI século da Monarchia portugueza<br />

até aos nossos dias. — Se houve porventura razão, plausível que determinasse<br />

a substituição introduzida, não a houve de certo para legitimar a idéa<br />

falsa, ou quando menos a amphibologia que resulta do valor e collocação dos<br />

termos empregados: desde o principio do século xvi da Monarchia, quando ella<br />

entra inda agora no vm da sua duração 1<br />

Vários outros reparos e observações que cumpriria fazer acerca d'esta obra<br />

importante, e da sua continuação, levar-nos-íam mui longe, e tornariam assás<br />

difíuso este artigo. Ficarão pois reservados para outro especial, que sob o titulo<br />

de Quadro elementar etc, entrará provavelmente no tomo vi do Dtccionario.<br />

Segundo informações que obtive, acha-se já impresso, e vai sahir á luz ainda<br />

no corrente mez (Janeiro de 1861) o tomo i da Historia de Portugal nos séculos<br />

xvn e xvm, que *por virtude de proposta apresentada pelo illustre escriptor, e<br />

acceita pelo Governo, foi mandada estampar na Imprensa Nacional á custa do<br />

Ministério do Reino, com as condições e nos termos constantes da portaria inserta<br />

no Diário n.° 165 de 16 de Julho de 1859.<br />

LUIS DARROSO DE RASTOS, Conego-capellão do Collegio das<br />

- educandas da cidade do Grão-Pará, etc. — E.<br />

413) A mulher forte, ou as virtudes que a podem formar. Bosquejo. Pará,<br />

Typ. de Mattos & C. a 1855. 8.» de 22 pag.<br />

LUIS ROTELHO FRÓES DE FIGUEIREDO, Philosopho e Canonista,<br />

conforme elle se intitula nas suas obras. Esteve por algum tempo recolhido<br />

no seminário doVaratojo;porém voltou para o século, sem que chegasse<br />

a professar. Depois casou-se, e a final passou para o serviço de Castella.—N. em<br />

Santarém a 11 de Dezembro de 1675, e m. na cidade de* Alieante a 15 de Outubro<br />

de 1720. —E.<br />

414) Hypochsis fúnebre em lagrimas trágicas, com que Ullysséa enternecida<br />

combate o mármore que esconde nas primeiras auroras da vida a melhor luz de<br />

Portugal, eclypsada na sereníssima infanta a s/*. a D. Theresa Josepha Xavier,<br />

assumpto de eternas lagrimas. Lisboa, por Miguel Manescal 1704. 4." —Discurso<br />

em prosa.

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