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Maçonaria e Catolicismo - Fraternidade Rosacruz no Rio de Janeiro

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algum erro em <strong>no</strong>ssas conclusões, por isso, cada um <strong>de</strong>ve usar seu<br />

próprio raciocínio a fim <strong>de</strong> comprovar o que iremos dizer, sendo<br />

assim, "comprove todos os fatos a retenha para si o que julgar<br />

bom".<br />

A gran<strong>de</strong> lei da analogia é em todos os lugares a chave-mestra dos<br />

mistérios espirituais e, embora a <strong>Maçonaria</strong> e o <strong>Catolicismo</strong> não<br />

tenham tido seu começo até chegarmos ao Período Terrestre,<br />

tiveram seus protótipos em Períodos anteriores; portanto, faremos<br />

um breve relato dos fatos essenciais.<br />

No Período <strong>de</strong> Satur<strong>no</strong>, a Terra em formação era escura; Calor, que<br />

é a primeira manifestação do sempre invisível fogo, era o único<br />

elemento então manifestado; a humanida<strong>de</strong> embrionária era como<br />

mineral, o único rei<strong>no</strong> inferior da vida em evolução. Unida<strong>de</strong> era<br />

observada por toda a parte a os Senhores da Mente, que eram<br />

huma<strong>no</strong>s, formavam uma unida<strong>de</strong> entre si.<br />

Nos Ensinamentos da Sabedoria Oci<strong>de</strong>ntal falamos do mais alto<br />

Iniciado do Período <strong>de</strong> Satur<strong>no</strong>, como O Pai.<br />

No Período Solar, o princípio <strong>de</strong> um <strong>no</strong>vo elemento, Ar, foi<br />

<strong>de</strong>senvolvido a unido ao verda<strong>de</strong>iro fogo, o qual <strong>no</strong>te <strong>no</strong>vamente, é<br />

sempre invisível a manifestou-se como calor <strong>no</strong> Período <strong>de</strong><br />

Satur<strong>no</strong>. Então, o fogo explodiu em chamas, e o mundo escuro<br />

tor<strong>no</strong>u-se uma resplan<strong>de</strong>cente bola <strong>de</strong> névoa ígnea lumi<strong>no</strong>sa em<br />

virtu<strong>de</strong> da palavra <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r: "Que se faça luz”.<br />

Convém que o estudante pon<strong>de</strong>re bem a relação entre o fogo e a<br />

chama; o primeiro está adormecido, invisível em todas as coisas e,<br />

por várias maneiras, é convertido em luz: pelo golpe <strong>de</strong> um martelo<br />

na pedra, pela fricção da ma<strong>de</strong>ira contra a ma<strong>de</strong>ira, por<br />

combinação química, etc. Isto <strong>no</strong>s dá um indício da i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> a<br />

estado do O PAI, "a quem nenhum homem jamais viu", mas que é<br />

revelado na "A Luz do Mundo", o Filho, que é o mais alto Iniciado<br />

do Período Solar. Como o fogo invisível é revelado na chama, assim<br />

também a plenitu<strong>de</strong> do Pai habita <strong>no</strong> Filho e Eles são Um, como o<br />

fogo é Um com a chama na qual se manifesta. Esta é a origem <strong>de</strong><br />

toda verda<strong>de</strong>ira adoração ao Sol ou ao Fogo. Todos veem além do<br />

símbolo físico a adoram "Nosso Pai que está <strong>no</strong> céu". Os Maçons<br />

Místicos <strong>de</strong> hoje conservam essa fé <strong>no</strong> fogo tão firmemente como<br />

sempre.<br />

Por conseguinte, vemos que a Unida<strong>de</strong> que prevaleceu <strong>no</strong> Período<br />

<strong>de</strong> Satur<strong>no</strong> prosseguiu <strong>no</strong> Período Solar. A humanida<strong>de</strong> comum<br />

daquele tempo havia já evoluído até a glória dos Arcanjos; alguns<br />

eram mais avançados que outros, mas não havia antagonismo<br />

entre eles. A humanida<strong>de</strong> atual tinha avançado para um estágio<br />

análogo ao do vegetal a encontrava-se um pouco acima da <strong>no</strong>va<br />

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