biografias de aprendizagens de mulheres encarceradas - Centro de ...

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Às queridas amigas Ceiça, Fabrícia. Quézia, Cristiane, Naiara, Alessandra, Gisélia e Valdenice, pelas palavras de força e incentivo nos momentos mais difíceis da produção deste trabalho e ainda pelas conversas informais sobre o tema e sobre os sujeitos desta produção e, principalmente, pela nossa amizade. Aos componentes do grupo de estudo sobre Biograficidad e Aprendizagem ao Longo da Vida: Roseane, Sabrina, Kellyonara, Anderson, Naiara, Zélia, Ana Cláudia, Luciene, etc.; pelo carinho e amizade conquistada, e por terem me ajudado a compreender melhor os teóricos e a teoria da biograficidade. Aos demais amigos que circulam a minha vida cotidiana: Aristides, Edinaldo, Dona Dezilda, Dona Fátima, Sr. Ronaldo, entre outros que direto e/ou indiretamente apoiaram e me ajudaram a realizar este sonho que se tornou realidade. Aos colegas e amigos/as da graduação, que de longe torceram por mim e, aos/às colegas do mestrado, por todo incentivo e pelos momentos de alegria e descontração que vivemos juntos. A Ernandes Queiroz, meu namorado e amigo, pela atenção, compreensão, amor e carinho que tem me dedicado. Aos trabalhadores penitenciários que contribuíram de maneira significativa com a minha pesquisa. Às mulheres encarceradas do Instituto de Recuperação Júlia Maranhão, pela disponibilidade em se fazerem sujeitos desta pesquisa narrando suas histórias, pela atenção que me dedicaram e por me terem feito enxergar as pessoas encarceradas de outra maneira, além crime. Ao CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) que viabilizou a realização deste trabalho através do incentivo e apoio financeiro. E, finalmente, a Deus, por tudo que me proporcionou e tem me proporcionado nessa jornada da vida, me dando a saúde necessária para buscar os meus objetivos.
Um entardecer na cadeia O pior momento na vida de alguém é ter que se adaptar a coisas tristes! Quantas vezes presenciei um lindo amanhecer e belas tardes! São apenas 17h30min da tarde e estou encarcerada! Aqui vejo pessoas tristes e arrependidas diante de Deus pelos seus erros, os corações magoados pelo abandono, rejeição por não ter o que oferecer! É como ouvir: aqui vale o quanto pesa! Nunca vou esquecer esse ditado. Muitas vezes com os olhos cheios de lágrimas vi o sol ir embora, lágrimas que ao molhar meus sonhos, tentam encontrar minha ânsia de liberdade. Um dia vi algumas sorrirem e hoje vejo muitas companheiras a chorar suas mágoas na ausência de um jardim. Sofro também por ter que enxergar minha triste verdade e aceitar minha triste realidade. Os momentos que aqui passei vão ser marcados para sempre em minha vida e em minha memória... (Judite).
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fique com minha filha aí que eu ve
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Atualmente na prisão, ela trabalha
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A minha infância não foi tão mui
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A experiência familiar da terceira
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Ao que parece, as experiências viv
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[...] o desempenho na escola podem
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Governo Federal, cujo objetivo é e
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As intenções e os interesses de M
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5 (IN) CONCLUSÃO Esta dissertaçã
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possivelmente lhes propiciou indaga
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CHECHIA, V. A.; ANDRADE, Antônio d
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SOARES, M. Língua escrita, socieda
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