biografias de aprendizagens de mulheres encarceradas - Centro de ...

More documents

Recommendations

Info

ASSUNTO = CRIMINALIDADE FEMININA ÁREA: ESTUDOS POPULACIONAIS E PESQUISAS SOCIAIS Silva Marina Albuquerque Mendes. Nos territórios da desordem - as desordens femininas na ordem da delinquência. - 01/12/1992. Mestrado. Escola Nacional de Ciências Estatísticas - ESTUDOS POPULACIONAIS E PESQUISAS SOCIAIS Simone Brandão Souza. Criminalidade feminina: trajetórias e confluências na fala das presas da Talavera Bruce. - 01/11/2005 Mestrado. Escola Nacional de Ciências Estatísticas - ESTUDOS POPULACIONAIS E PESQUISAS SOCIAIS ASSUNTO = CRIMINALIDADE FEMININA ( ÁREA: DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AGRONEGÓCIO Salete Polonia Borilli. Análise das circunstâncias econômicas da prática criminosa no Estado do Paraná: estudo de caso nas Penitenciárias Estadual, Central e Feminina de Piraquara - 01/12/2005. Mestrado. Universidade Estadual do Oeste do Paraná - DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AGRONEGÓCIO ASSUNTO = PRISÃO FEMININA ÁREA: CIÊNCIAS DA RELIGIÃO Lucília Laura Pinheiro Lopes. As religiões nas celas: um estudo das opções religiosas das mulheres afro-descendentes nos presídios femininos da capital paulista. - 01/08/2005 Mestrado. Universidade Metodista de São Paulo - CIÊNCIAS DA RELIGIÃO Monika Ottermann. As vítimas de guerra que manifestaram seu juízo. Encontrando mulheres de voz profética a partir de Jeremias 38,14-28a - 01/06/2003 (assunto: mulheres prisioneiras) Mestrado. Universidade Metodista de São Paulo - CIÊNCIAS DA RELIGIÃO ASSUNTO = PRISÃO FEMININA ÁREA: ANTROPOLOGIA Maria do Amparo R. Caridade. Sexo, mulher e punição: a sexualidade feminina numa Instituição Penal. - 01/09/1988 Mestrado. Universidade Federal de Pernambuco ANTROPOLOGIA Laura Jimena Ordoñez Vargas. Sobreviver numa Penitenciária de Mulheres. Quando adaptar-se é resistir. - 01/04/2005 (assunto: mulheres encarceradas) Mestrado. Universidade de Brasília - ANTROPOLOGIA
ASSUNTO = PRISÃO FEMININA ÁREA: ARTES Regina Maria Silva Santos. O sonho possível: o teatro como instrumento de transformação e conscientização do indivíduo encarnado - 01/08/1994. Mestrado. Universidade de São Paulo - ARTES (TEATRO, CINEMA E ARTES PLÁSTICAS) ASSUNTO = PRISÃO FEMININA ÁREA: LETRAS - LITERATURA Lilian Gonçalves de Andrade. Diário de luas: um kunstlerroman no universo literário de Carmen Moreno - 01/07/2006 (NÃO INTERESSA À PESQUISA) (assunto: prisão feminina). Mestrado. Fundação Universidade Federal DO RIO GRANDE LETRAS Maria Aparecida Zanata Peres. Destruição e silêncio: rebeldia lilitiana (análise da obra de Murilo Rubião. - 01/06/1992 (assunto: prisão feminina). Mestrado. Universidade Est.Paulista Júlio de Mesquita Filho/Assis - LETRAS Simone Lisboa S. Anselmo. A poesia na prisão: reflexão sobre uma experiência com mulheres encarceradas no Desterro - 01/05/2006. (assunto: prisão feminina) Mestrado. Universidade Federal de Santa Catarina LITERATURA Vânia Maria do Socorro Alvarez. História e memória em "Aruanda" e "Banho de cheiro" - 01/08/2000 (assunto: prisão feminina) Mestrado. Universidade Federal de Minas Gerais - ESTUDOS LITERÁRIOS ASSUNTO = PRISÃO FEMININA ÁREA: TECNOLOGIA Valter Cardoso da Silva. A educação atrás das grades: representações de tecnologia e gênero entre adultos presos. - 01/02/2006 (assunto: prisão feminina) Mestrado. Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Tecnologia ASSUNTO = PRISÃO FEMININA ÁREA: PSICOSSOCIOLOGIA DE COMUNIDADE E ECOLOGIA SOCIAL Andres Isidro Mario-Casanova. "Prisioneiras políticas no Chile: projetos e histórias vividas" - 01/07/2001 (assunto: mulheres prisioneiras) Mestrado. Universidade Federal do Rio de Janeiro - PSICOSSOCIOLOGIA DE COMUNID.E ECOLOGIA SOCIAL
Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CE
Page 3 and 4:
HELEN HALINNE RODRIGUES DE LUCENA B
Page 5 and 6:
AGRADECIMENTOS Em algumas situaçõ
Page 7 and 8:
Um entardecer na cadeia O pior mome
Page 9 and 10:
ABSTRACT The following work analyze
Page 11 and 12:
CAPÍTULO I: A CONSTRUÇÃO DO OBJE
Page 13 and 14:
Partindo dessas premissas, o objeti
Page 15 and 16:
etorno do conceito de educação/ap
Page 17 and 18:
No caso da biograficidad, o que car
Page 19 and 20:
longa duração e por outras formas
Page 21 and 22:
nossas biografias, pois, além de n
Page 23 and 24:
tivesse ocorrido tão rápido 7 se
Page 25 and 26:
O direito à educação do/a preso/
Page 27 and 28:
o fato de que a maioria (as que est
Page 29 and 30:
Para realizar essa atividade, obede
Page 31 and 32:
Concluída a revisão da literatura
Page 33 and 34:
Ao analisar essa tabela, constatamo
Page 35 and 36:
Não se trata de uma investigação
Page 37 and 38:
Dessa reflexão sobre a capacidade
Page 39 and 40:
sujeitos investigados. Nesse caso,
Page 41 and 42:
conversas significaram para nós a
Page 43 and 44:
PERFIL ETÁRIO, SOCIAL E DELITUOSO
Page 45 and 46:
d) Em relação às experiências d
Page 47 and 48:
Para as demais encarceradas selecio
Page 49 and 50:
Por termos como sujeitos de nossa p
Page 51 and 52:
Isso é o que, na V CONFITEA, Brusa
Page 53 and 54:
pesquisa: o questionário, a respei
Page 55 and 56:
diversas áreas do conhecimento sob
Page 57 and 58:
completaram o Ensino Médio e que t
Page 59 and 60:
sequer contato, devido aos seus enc
Page 61 and 62:
Número de encarceradas por ocupaç
Page 63 and 64:
velhas, e por falta de opção e de
Page 65 and 66:
Esses dados nos apontam que a migra
Page 67 and 68:
Observando-se os dados do gráfico
Page 69 and 70:
CAPÍTULO II: MODERNIDADE CONTEMPOR
Page 71 and 72:
A literatura sobre o assunto revela
Page 73 and 74:
se socialmente, na busca pelos seus
Page 75 and 76:
pelas ideias marxistas, esse paradi
Page 77 and 78:
Beck (1997), Giddens (1997) e Toura
Page 79 and 80:
No capítulo seguinte, essas quest
Page 81 and 82:
organizações foram as principais
Page 83 and 84:
Essas palavras evidenciam que o que
Page 85 and 86:
escola, o trabalho, etc.), (re) uni
Page 87 and 88:
CAPÍTULO III: CONTEMPORANEIDADE E
Page 89 and 90:
Em outras palavras, a compreensão
Page 91 and 92:
Pressupõe-se, dessa maneira, que o
Page 93 and 94:
2. Terminei um curso técnico no CE
Page 95 and 96:
femininos, como vimos nos depoiment
Page 97 and 98:
Esse paradigma da parceria poderia
Page 99 and 100:
Elas conquistaram direitos polític
Page 101 and 102:
La cuestión central de la pedagog
Page 103 and 104:
A reflexão sobre essas questões q
Page 105 and 106:
Além disso, procuramos apresentar
Page 107 and 108:
pelo contexto social e pela conside
Page 109 and 110:
Minha mãe saiu de dentro da casa d
Page 111 and 112:
Diná conheceu o seu parceiro, que
Page 113 and 114:
Foi dois mundos assim, duas mães,
Page 115 and 116:
Atualmente, mesmo já tendo conclu
Page 117 and 118:
Em um desses retornos ao presídio,
Page 119 and 120:
Somando-se a essa experiência mate
Page 121 and 122:
etirando em seguida de dentro de su
Page 123 and 124:
fique com minha filha aí que eu ve
Page 125 and 126:
Atualmente na prisão, ela trabalha
Page 127 and 128: [...] eu trabalhava o dia todo, cor
Page 129 and 130: Por outro lado, Lia justifica a aç
Page 131 and 132: especialmente nas relações amoros
Page 133 and 134: E nessa transição, muitos outros
Page 135 and 136: A minha infância não foi tão mui
Page 137 and 138: A experiência familiar da terceira
Page 139 and 140: mãe como principal referência fam
Page 141 and 142: Ao que parece, as experiências viv
Page 143 and 144: permitida por lei para trabalhar ne
Page 145 and 146: en espiral [...] ela era mulher da
Page 147 and 148: experiências de trabalho associada
Page 149 and 150: [...] o desempenho na escola podem
Page 151 and 152: Governo Federal, cujo objetivo é e
Page 153 and 154: As intenções e os interesses de M
Page 155 and 156: 5 (IN) CONCLUSÃO Esta dissertaçã
Page 157 and 158: possivelmente lhes propiciou indaga
Page 159 and 160: mesmas mulheres, vimos também demo
Page 161 and 162: CHECHIA, V. A.; ANDRADE, Antônio d
Page 163 and 164: GIDDENS, A.; BECK, U.; LASH, S. Mod
Page 165 and 166: LOMBARDI, M. R.; BRUSCHINI, M. C. A
Page 167 and 168: SOARES, M. Língua escrita, socieda
Page 169 and 170: ASSUNTO = CRIMINALIDADE FEMININA Á
Page 171 and 172: ASSUNTO = CRIMINALIDADE FEMININA Á
Page 173 and 174: Janaína Carneiro Santiago da Silva
Page 175 and 176: Silmara Aparecida Quintino. Creche
Page 177: Miriam Rodrigues Fiore. A educaçã
Page 181 and 182: APÊNDICE ROTEIRO DE ENTREVISTA
Page 183 and 184: 12º) O que você mais gostava na e
Page 185 and 186: 30º) Como é a sua relação com a
show all

biografias de aprendizagens de mulheres encarceradas - Centro de ...

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?