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INFLUÊNCIA DAS CRENÇAS DO PROFESSOR DE LÍNGUA ... - CCE

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Leffa 1991 Alunos de 5 a . série<br />

iniciantes.<br />

Almeida Filho 1993 “Cultura de aprender/<br />

crenças: influências sócio<br />

culturais no processo de<br />

aprendizagem de LE.<br />

Barcelos 1995 “Cultura de aprender”-<br />

crenças de alunos<br />

formandos de Letras.<br />

Almeida Filho 1997 “Abordagem de ensinar”-<br />

força orientadora das ações<br />

do professor no ensino de<br />

língua.”<br />

Barcelos 2000 Experiências pessoais<br />

relacionadas ao meio.<br />

* Rockeach 1968 De origem afetiva ou<br />

comportamental: “eu<br />

acredito que...”<br />

* Porter & Freman 1986 Orientação para ensino: o<br />

papel das escolas na<br />

sociedade; dos professores;<br />

currículo e pedagogia.<br />

Fonte: Barcelos ( 2004); * Moraes (In Abrahão & Barcelos, 2006) apud Pajares<br />

Daí o conceito “crença” sobre aprendizagem de linguagem variar desde<br />

suposições, opiniões, idéias, expectativas, conhecimento intuitivo - implícito ou explícito,<br />

ou ainda, atitudes, preconceitos e teorias pessoais. Dependendo do momento e da<br />

circunstância, um desses conceitos será o mais conveniente. Barcelos ( 2004:132)<br />

enfatiza que as crenças são conceitos tanto cognitivos, como sociais, pois estão<br />

relacionadas com nossas experiências interativas pessoais e como pensamos e refletimos<br />

sobre elas.<br />

Cabe, aqui, uma necessidade de reflexão do professor sobre o ensino/aprendizado<br />

de seu grupo em particular. Os ensinamentos de Platão e Aristóteles, atuais até hoje, nos<br />

aconselham que não é o que se ensina o que interessa, mas a quem. Esquece-se que o<br />

processo cognitivo da LI está ligado à aptidão lingüística do aprendiz e esta à motivação<br />

para aprender, fatores esses que são trabalhados em sala de aula, como bem assinala<br />

Moita Lopes ( 1996:93) em Oficina lingüística aplicada. Ainda no mesmo artigo: “Eles<br />

não aprendem português quanto mais inglês”, Moita Lopes cita Carroll (1882: 84) de<br />

que “se estiver motivado e se tiver oportunidade para aprender” não há contexto cultural,<br />

social ou econômico que interfira [ negativamente] 1 no aprendizado, desde que o<br />

indivíduo goze de saúde mental perfeita.<br />

No artigo sobre crenças de Garbuio ( In Abrahão & Barcelos,2006), ela se refere a<br />

estudo de Silva (2000: 52-53), que classificou e agrupou as crenças, segundo o modelo de<br />

1 Grifo nosso.<br />

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