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ESCOLHA DE BOMBAS CENTRÍFUGAS - Editora UFLA

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plantas/m 2<br />

1400<br />

1200<br />

1000<br />

800<br />

600<br />

400<br />

200<br />

0<br />

infestação inicial<br />

após 4 anos<br />

sem frutificação com frutificação<br />

Figura 1 – Diferença na densidade de infestação em dois sistemas de manejo<br />

das plantas daninhas com e sem frutificação (Fonte: Skóra Neto, 1993).<br />

suficiente, recomendam-se herbicidas sistêmicos, capazes de translocar seu<br />

ingrediente ativo na planta (Gassen & Gassen, 1996)<br />

Essas operações de manejo são a base do sucesso do sistema de semeadura<br />

direta que, se for bem realizada, vai proporcionar um melhor controle<br />

em pós-emergência, evitando que algumas plantas daninhas, como a<br />

guanxuma (Sida spp.), a trapoeraba (Commelina benghalensis L.), a ervaquente<br />

(Spermacoce latifolia Aubl.) e a poaia-branca (Richardia brasiliensis)<br />

venham causar problemas futuros, comprometendo toda a estratégia de<br />

controle de plantas daninhas no sistema de semeadura direta (Buzatti, 1999).<br />

No caso da semeadura convencional, os restos vegetais devem ser do<br />

menor porte possível e estar bem desintegrados. Com isso, o processo de<br />

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