ESCOLHA DE BOMBAS CENTRÍFUGAS - Editora UFLA
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Sagitaria montividensis<br />
ALS insensível<br />
1999<br />
Echinochloa crusgalli Insensível a auxinas sintéticas 1999<br />
Echinochloa cruspavonis Insensível a auxinas sintéticas 1999<br />
Fonte: Weedscience (2002)<br />
A esse respeito, a Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas<br />
constituiu, em 1996, um grupo formal de estudos e trabalhos sobre<br />
resistência de plantas daninhas a herbicidas, denominado Comitê Brasileiro<br />
de Resistência de Plantas aos Herbicidas (CBRPH). Dentro desse grupo,<br />
foram criados quatro subgrupos: identificação de resistência aos herbicidas,<br />
manejo da resistência, nomenclatura e divulgação. Foi formado também um<br />
grupo ligado ao grupo internacional Herbicide Resistance Action Committee<br />
(HRAC), com a denominação Associação Brasileira de Ação à Resistência<br />
de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR) (Plantas daninhas,<br />
2002).<br />
5.2 ANÁLISE DO RISCO <strong>DE</strong> RESISTÊNCIA <strong>DE</strong> PLANTAS<br />
DANINHAS NA CULTURA DA SOJA<br />
Com o incremento da utilização do sistema de semeadura direta, a<br />
participação dos herbicidas não seletivos (totais ou dessecantes) na operação<br />
de manejo da vegetação em pré-semeadura é muito importante. Na cultura<br />
da soja, para essa operação, dispõe-se de quatro mecanismos de ação (Tabela<br />
9), demonstrando, assim, que há possibilidade de utilização contínua de<br />
misturas para a dessecação, pois, apesar de eficientes, a sua repetibilidade<br />
constitui-se em risco para o surgimento de plantas daninhas resistentes (Heap,<br />
1997). Dos mecanismos de ação disponíveis para essa operação, os ini-<br />
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