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utilização de farinha extraída de resíduos de uva na ... - UTFPR

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trituradas em gral e espalhadas com o auxílio <strong>de</strong> uma espátula sobre uma folha gran<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

papel filtro. Este foi dividido em quatro partes em forma <strong>de</strong> cruz, on<strong>de</strong> foi retirado dois<br />

segmentos opostos <strong>de</strong>scartando o restante. Este procedimento foi repetido até conseguir<br />

material necessário para elaboração para as análises físico-químicas em triplicata.<br />

A partir da obtenção <strong>de</strong>stas amostras foram preparados extratos das mesmas para<br />

realização das análises dos compostos bioativos.<br />

4.3.3.1 Preparo do extrato<br />

Os extratos foram obtidos pelo método <strong>de</strong> extração hidroalcoolica à frio segundo<br />

(VEDANA, 2008) (figura 4). Foram homogeneizadas 60 g <strong>de</strong> amostra mais 60 mL <strong>de</strong> etanol<br />

80%, durante 10 minutos. Após, a amostra foi centrifugada a 3500 rpm por 20 minutos. Ao<br />

precipitado obtido, foram adicio<strong>na</strong>dos 60 mL <strong>de</strong> etanol 80% para realização <strong>de</strong> mais uma<br />

extração <strong>de</strong> 10 minutos e posterior centrifugação por 20 minutos. O mesmo procedimento foi<br />

repetido mais uma vez. Todos os sobre<strong>na</strong>dantes foram reunidos constituindo o extrato<br />

hidroalcoólico. Manteve-se o extrato a -18 o C até o momento das análises.<br />

Figura 4. Extrato hidroalcóolico à frio das amotras.<br />

4.3.4 Metodologia das análises físico-químicas, <strong>de</strong> compostos bioativos e análise sensorial<br />

A seguir, as metodologias das análises físico-químicas foram aplicadas <strong>na</strong> <strong>farinha</strong><br />

elaborada a partir do bagaço gerado <strong>na</strong> produção <strong>de</strong> suco <strong>de</strong> <strong>uva</strong>.<br />

A <strong>de</strong>termi<strong>na</strong>ção da umida<strong>de</strong> foi realizada segundo a metodologia <strong>de</strong>scrita pelo<br />

Instituto Adolfo Lutz (2008), o procedimento consiste em: pesa-se <strong>de</strong> 2 a 10 g da amostra em<br />

cápsula <strong>de</strong> porcela<strong>na</strong> ou <strong>de</strong> metal, previamente tarada. Em seguida aquece-se á 105 o C durante<br />

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