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Antropologia física - arcadas dentárias. - Faculdade de Odontologia ...

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<strong>Antropologia</strong> <strong>física</strong> - <strong>arcadas</strong><br />

<strong><strong>de</strong>ntárias</strong>.<br />

<strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> <strong>Odontologia</strong> <strong>de</strong> Piracicaba da<br />

Universida<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> Campinas<br />

ALICIA PICAPEDRA<br />

Piracicaba-SP<br />

2009


• 1 INTRODUÇÃO<br />

SUMÁRIO<br />

• 2 REVISÃO DA LITERATURA<br />

• 3 PROPOSIÇÃO<br />

• 4 MATERIAL E MÉTODO<br />

• 5 RESULTADOS ESPERADOS<br />

• 6 REFERÊNCIAS


1- INTRODUÇÃO<br />

A <strong>de</strong>terminação do gênero ou sexo é<br />

um dos objetivos principais dos<br />

peritos médicolegistas e<br />

odontolegistas, quando responsáveis<br />

pelo exame antropológico <strong>de</strong> ossadas<br />

humanas.


1- INTRODUÇÃO<br />

A partir da segunda meta<strong>de</strong> do século XIX,<br />

a aplicação do método científico às<br />

ciências biológicas modificou a postura<br />

dos médicos com relação às doenças.<br />

A Medicina Legal como caudatária <strong>de</strong>ste<br />

<strong>de</strong>senvolvimento passou então a ser<br />

consi<strong>de</strong>rada como uma verda<strong>de</strong>ira ciência<br />

ou forma <strong>de</strong> medicina aplicada.


1- INTRODUÇÃO<br />

• Por sua vez, o registro mais antigo, isto é,<br />

a primeira publicação oficial na qual a<br />

<strong>Odontologia</strong> Legal foi caracterizada como<br />

uma ciência capaz <strong>de</strong> auxiliar a Medicina<br />

Legal, data <strong>de</strong> 1898 e é da lavra do<br />

<strong>de</strong>ntista cubano Oscar Amoedo, sendo<br />

realizada na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Paris, on<strong>de</strong> ele<br />

estava radicado.


1- INTRODUÇÃO<br />

• O trabalho <strong>de</strong> Amoedo foi <strong>de</strong> valor<br />

inestimável, porquanto abriu caminho para<br />

a novel disciplina, estabelecendo, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o<br />

seu berço, o liame fundamental entre a<br />

Ciência Odontológica e o Direito<br />

(a primeira no auxílio do segundo),<br />

principalmente nos assuntos relativos à<br />

i<strong>de</strong>ntificação.


2- REVISÃO DA LITERATURA<br />

• Garn et al. (1977) mediram os diâmetros mésiodistal<br />

e buco-lingual dos <strong>de</strong>ntes permanentes<br />

direitos <strong>de</strong> 109 meninos e 95 meninas<br />

caucasói<strong>de</strong>s.<br />

• As dimensões odontométricas foram realizadas<br />

por meio <strong>de</strong> um dispositivo óptico digital, o<br />

OPTOCOM.<br />

• Os autores verificaram que usando os diâmetros<br />

mésio-distais <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong>ntes (excetuando os<br />

terceiros molares), era possível <strong>de</strong>terminar o<br />

sexo dos indivíduos em mais <strong>de</strong> 86% dos casos.


2- REVISÃO DA LITERATURA<br />

• Susuki et al (1984) <strong>de</strong>terminaram o sexo<br />

levando em conta as quatro faces dos<br />

caninos mandibulares (labial, lingual<br />

mesial e distal), e i<strong>de</strong>alizaram um mo<strong>de</strong>lo<br />

matemático com um índice <strong>de</strong> acerto <strong>de</strong><br />

73,1%.


2- REVISÃO DA LITERATURA<br />

• Yadav et al.(2002) examinaram 360 pacientes<br />

do Departamento <strong>de</strong> Radiologia e Medicina<br />

Bucal do Bapuji Dental College e Hospital<br />

Davangere, com o primordial fito <strong>de</strong> revelar<br />

dimorfismo sexual.<br />

Valendo-se da largura mésio-distal dos caninos<br />

mandibulares permanentes e da distância intercanina.<br />

Conferiram então que:<br />

os homens pu<strong>de</strong>ram ser <strong>de</strong>tectados em 83,3%<br />

as mulheres em 81% dos casos, alíquotas<br />

estatisticamente significativas.


2- REVISÃO DA LITERATURA<br />

• Scheuer (2002) asseverou que as quatro principais características<br />

da i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> biológica são: sexo, ida<strong>de</strong>, estatura e cor da pele.<br />

• Muitas técnicas po<strong>de</strong>m ser empregadas para a <strong>de</strong>terminação do<br />

sexo nos sujeitos adultos, porém é bem mais difícil <strong>de</strong> serem viáveis<br />

nos jovens.<br />

• Pelo contrário, há uma infinida<strong>de</strong> <strong>de</strong> parâmetros que po<strong>de</strong>m ser<br />

úteis para estimar a ida<strong>de</strong> nos casos <strong>de</strong> esqueletos <strong>de</strong> jovens,<br />

enquanto essa quantida<strong>de</strong> diminui notoriamente com o biológico,<br />

natural e progressivo processo <strong>de</strong> envelhecimento.<br />

• Por outro lado, a estatura é, via <strong>de</strong> regra, uma variável<br />

relativamente fácil <strong>de</strong> estabelecer no adulto, mas muito mais<br />

intricada <strong>de</strong> correlacionar com a ida<strong>de</strong> no jovem, dado as evi<strong>de</strong>ntes<br />

discrepâncias existentes entre as taxas <strong>de</strong> crescimento dos<br />

díspares indivíduos <strong>de</strong> ambos os sexos.<br />

• A <strong>de</strong>terminação da cor da pele é ainda menos confiável e vê-se<br />

dificultada pela inviabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> confrontar dados <strong>de</strong> variadas<br />

populações. .


2- REVISÃO DA LITERATURA<br />

• Da Costa (2003) apregoou que, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> os primórdios da<br />

humanida<strong>de</strong>, o homem foi <strong>de</strong>senvolvendo uma<br />

inabalável preocupação e disposição <strong>de</strong> conhecer a si<br />

próprio,bem como uma necessida<strong>de</strong> e interesse <strong>de</strong> se<br />

i<strong>de</strong>ntificar e diferenciar dos seus congêneres.<br />

• No início, tanto a afinida<strong>de</strong> quanto a i<strong>de</strong>ntificação das<br />

pessoas foi realizada por meio dos seus respectivos<br />

nomes, porém, com o crescimento e a complexida<strong>de</strong><br />

dos grupos, essa possibilida<strong>de</strong> tornou-se inexeqüível.<br />

Com o passar do tempo, os procedimentos <strong>de</strong><br />

reconhecimento foram se aprimorando até que, nos dias<br />

atuais, é possível efetivar uma i<strong>de</strong>ntificação não apenas<br />

por métodos qualitativos, senão também através <strong>de</strong><br />

técnicas quantitativas.


2- REVISÃO DA LITERATURA<br />

• Yamaguto e Vasconcelos (2005). avaliaram as<br />

dimensões das larguras mésio-distais dos <strong>de</strong>ntes em<br />

ambas as <strong>arcadas</strong>, trabalhando sobre 60 mo<strong>de</strong>los<br />

ortodônticos <strong>de</strong> gesso pertencentes a indivíduos<br />

brasileiros leuco<strong>de</strong>rmas (25 do sexo masculino e 35 do<br />

feminino), com uma média <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 16,03 anos.<br />

Valendo-se <strong>de</strong> um paquímetro digital modificado,<br />

mediram a distância <strong>de</strong> segundo molar a segundo molar,<br />

com o escopo <strong>de</strong> observar a eventual existência <strong>de</strong><br />

dimorfismo sexual.<br />

• Os resultados obtidos (médias individuais dos <strong>de</strong>ntes<br />

estudados) foram utilizados para a elaboração <strong>de</strong> uma<br />

tabela para as <strong>arcadas</strong> superior e inferior e<br />

evi<strong>de</strong>nciaram que havia dimorfismo sexual, visto que os<br />

valores percebidos para os sujeitos do sexo masculino<br />

eram marcadamente maiores que os correspon<strong>de</strong>ntes<br />

ao feminino.


2- REVISÃO DA LITERATURA<br />

• Mohammed (2006) estudaram o dimorfismo dos<br />

caninos permanentes mandibulares e maxilares e a<br />

distância inter-canina em um grupo <strong>de</strong> alunos <strong>de</strong> Ria<strong>de</strong>,<br />

na Arábia Saudita, (251 homens e 252 mulheres, com<br />

ida<strong>de</strong> variando <strong>de</strong> 15 a 18 anos).<br />

• Os autores constataram que a largura mesio-distal dos<br />

caninos mandibulares e maxilares foi maior no sexo<br />

masculino do que no feminino, apesar <strong>de</strong> que a<br />

diferença não fosse realmente significativa.<br />

• Por seu turno, a distância inter-canina da mandíbula e<br />

maxila foi também maior no sexo masculino do que no<br />

feminino, atingindo valores estatisticamente<br />

significativos (p


2- REVISÃO DA LITERATURA<br />

• Balwant & Anand (2007) asseguraram que os <strong>de</strong>ntes<br />

constituem um excelente material para pesquisas<br />

antropológicas, genéticas, odontológicas e forenses.<br />

• Os autores procuraram estabelecer o grau <strong>de</strong> exatidão<br />

das análises estatísticas odontométricas para a<br />

<strong>de</strong>terminação do sexo, em uma população do norte da<br />

Índia.<br />

• O material constou <strong>de</strong> 445 <strong>arcadas</strong> <strong><strong>de</strong>ntárias</strong> (233<br />

masculinas e 212 femininas), compreendidas na faixa<br />

etária <strong>de</strong> 17 a 57 anos.<br />

• Utilizando um paquímetro digital, mediram-se os<br />

diâmetros mesio-vestibular, disto-lingual e distovestibular,<br />

mesio-lingual dos caninos mandibulares,<br />

ativida<strong>de</strong> que permitiu <strong>de</strong>monstrar que as peças<br />

<strong><strong>de</strong>ntárias</strong> citadas apresentavam evi<strong>de</strong>ntes signos <strong>de</strong><br />

maior dimorfismo sexual.


Justificativa para a realização da<br />

pesquisa<br />

• Na prática pericial rotineira em Medicina Legal e<br />

<strong>Odontologia</strong> Legal, nos casos <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong><br />

esqueletos, ossos isolados, corpos <strong>de</strong> pessoas<br />

<strong>de</strong>sconhecidas ou ainda nas mais diversas e<br />

peculiares situações periciais, emergem como<br />

essenciais os princípios da <strong>Antropologia</strong> Forense.<br />

• Todavia, no domínio da <strong>Antropologia</strong> Forense<br />

brasileira, assim como da uruguaia, carece-se <strong>de</strong><br />

dados nacionais relativos à utilização <strong>de</strong> variados<br />

elementos ou medidas do maxilar superior e da<br />

mandíbula para a <strong>de</strong>terminação do sexo.


Justificativa para a realização da<br />

pesquisa<br />

• Constata-se uma marcada e alarmante ausência na<br />

literatura especializada sobre esses tópicos, ao igual<br />

que sobre sua serventia e aplicabilida<strong>de</strong> no processo<br />

<strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação do gênero <strong>de</strong> restos humanos.<br />

• O presente estudo se fundamenta na realização <strong>de</strong><br />

avaliações comparativas <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminadas<br />

características anatômicas das <strong>arcadas</strong> e diferentes<br />

órgãos <strong>de</strong>ntários, com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> facilitar e tornar<br />

mais fi<strong>de</strong>digna a <strong>de</strong>terminação do sexo no processo<br />

<strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação no Uruguai, já que as mesmas po<strong>de</strong>m<br />

variar <strong>de</strong> acordo com a ascendência <strong>de</strong> cada<br />

população.


3-PROPOSIÇÃO<br />

• verificar a possibilida<strong>de</strong> da <strong>de</strong>terminação<br />

do gênero por meio das medidas dos<br />

maxilares;<br />

• aplicar essa medidas à antropologia<br />

forense como ferramenta <strong>de</strong> auxilio na<br />

i<strong>de</strong>ntificação.


4- MATERIAL E MÉTODO<br />

• Neste estudo se utilizarão trezentos (150<br />

Pacientes) mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> gesso obtidos com<br />

anteriorida<strong>de</strong> ao tratamento ortodôntico.<br />

• A moldagem foi realizada com alginato<br />

(ortho®Print da Zhermak ISO 1563 e ADA 18) e<br />

seu correspon<strong>de</strong>nte vazado com gesso<br />

ortodôntico (Elite®ortho da Zhermak ISO 6873)<br />

realizado a 150 pacientes assistidos na Clínica<br />

<strong>de</strong> Ortodoncia <strong>de</strong> IUCEDDU , com ida<strong>de</strong>s<br />

compreendidas entre 12 e 60 anos.


4- MATERIAL E MÉTODO<br />

Critérios <strong>de</strong> inclusão<br />

• Serão selecionados exclusivamente<br />

aqueles com <strong>de</strong>ntição permanente,<br />

presença em boca <strong>de</strong> caninos superiores<br />

e inferiores, línea media superior<br />

coinci<strong>de</strong>nte com línea media óssea e<br />

ausência <strong>de</strong> <strong>de</strong>ntes supranumerários.


4- MATERIAL E MÉTODO<br />

• As medidas a serem tomadas serão: -<br />

Diâmetros mesio-distal (DM-D)<br />

gingivo-incisal (D G-I)


4- MATERIAL E MÉTODO<br />

Diâmetros<br />

mesio-distal 13 e 23<br />

gingivo-incisal 13 e 23


4- MATERIAL E MÉTODO<br />

• As medidas a serem tomadas serão: -<br />

distancia inter-canina (IC) entre s cúspi<strong>de</strong>s<br />

dos <strong>de</strong>ntes 13 e 23.-


4- MATERIAL E MÉTODO<br />

• As medidas a serem tomadas serão: -<br />

Distancia entre a face distal das peças 16<br />

(primeiro molar superior direito) e 26 (primeiro<br />

molar superior esquerdo) Medida B.<br />

B


4- MATERIAL E MÉTODO<br />

Distancia do ponto mais saliente da união da<br />

face vestibular e distal do <strong>de</strong>nte 16 ao ponto<br />

inter-incisivo (II, ponto localizado por <strong>de</strong>trás dos <strong>de</strong>ntes 11, incisivo<br />

central superior direito e 21, incisivo central superior esquerdo)<br />

Medida A.<br />

A


4- MATERIAL E MÉTODO<br />

Distancia <strong>de</strong>ste ponto inter-incisivo ao<br />

ponto mais saliente na união da face<br />

vestibular e distal do <strong>de</strong>nte 26 Medida C.<br />

C


4- MATERIAL E MÉTODO<br />

• -Área <strong>de</strong>terminada pelas medidas A.B e C<br />

A<br />

B<br />

C


13<br />

D MD<br />

4- MATERIAL E MÉTODO<br />

23<br />

D GI<br />

13<br />

D MD<br />

23<br />

DGI<br />

DISTANCIA<br />

INTER-<br />

CANINA<br />

MEDIDA<br />

A<br />

MEDIDA<br />

B<br />

MEDIDA<br />

C<br />

AREA


4- MATERIAL E MÉTODO


4- MATERIAL E MÉTODO<br />

A


4- MATERIAL E MÉTODO<br />

C


4- MATERIAL E MÉTODO<br />

C<br />

A


4- MATERIAL E MÉTODO


4- MATERIAL E MÉTODO<br />

33<br />

D MD<br />

33<br />

D GI<br />

43<br />

D MD<br />

43<br />

DGI<br />

DISTANCIA<br />

INTER-<br />

CANINA<br />

MEDIDA<br />

A<br />

MEDIDA<br />

B<br />

MEDIDA<br />

C<br />

AREA


5- RESULTADOS ESPERADOS<br />

• Estabelece um método confiável <strong>de</strong> para a<br />

<strong>de</strong>terminação do gênero e da raça através<br />

<strong>de</strong> medidas realizadas nos maxilares


8- REFERÊNCIAS<br />

• Balwant Rai, S. C. Anand: Gen<strong>de</strong>r Determination by Diagonal Distances Of Teeth.<br />

The Internet Journal of Biological Anthropology . 2007. Volume 1 Number 1.<br />

• Balwant Rai, S. C. Anand: Gen<strong>de</strong>r Determination by Diagonal Distances Of Teeth.<br />

The Internet Journal of Biological Anthropology . 2007. Volume 1 Number 1.<br />

• Da Costa AA Determinação do gênero por meio <strong>de</strong> medidas craniométricas e sua<br />

importância pericial [Dissertação].Piracicaba:UNICAMP/FOP; 2003.<br />

• Francisquini Jr. L Determinação do gênero por meio <strong>de</strong> medidas craniométricas e<br />

sua importância pericial [Tese].Piracicaba:UNICAMP/FOP; 2001.<br />

• Garn SM , Cole P, Wainwright RI, Guire KE Sex Discriminatory Effectiveness<br />

Using Combinations of Permanent Teeth J. <strong>de</strong>nt. Res. June 56(6):1997.<br />

• Mohammed Q, Al-Rifaiy, BDS, MSc; M. Aleem Abdullah, BDS, MDS<br />

Igbal Ashraf, MD; Nazeer Khan, PhD Dimorphism of Mandibular and Maxillary<br />

Canine Teeth in Establishing Sex i<strong>de</strong>ntity The Saudi Dental Journal 2006<br />

• Suzuki T, Yokosawa S, Ueno M, Mizuno O, Endo H, Ikeya T, Takahashi T, Takei<br />

T.A study on sex <strong>de</strong>termination based on mandibular canines--by Moiré<br />

topography. J Nihon Univ Sch Dent. 1984 Sep;26(3):246-55<br />

• Yadav S, Nagabhushana D, Rao BB, Mamatha GP. Mandibular canine in<strong>de</strong>x in<br />

establishing sex i<strong>de</strong>ntity. Indian J Dent Res. 2002 Jul-Dec;13(3-4):143-6.<br />

• Yamaguto OT, Vasconcelos MHF.Determinação das medidas <strong><strong>de</strong>ntárias</strong> mésiodistais<br />

em indivíduos brasileiros leuco<strong>de</strong>rmas com oclusão normalR Dental Press<br />

Ortodon Ortop Facial Maringá, v. 10, n. 5, p. 99-107, set./out. 2005

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