roteiro de colares - Cidade Viva

ROTEIRO DE
COLARES
Publicação da
Junta de Freguesia de Colares

ROTEIRO DE
COLARES
JUNTA DE FREGUESIA DE COLARES

Texto histórico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
A lenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Uma história antiga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Caracterização da Freguesia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Actividade Cultural e Recreativa . . . . 13
APECACO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Associação de Bodyboard
15
e Surf da Costa de Sintra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Associação de Surf da Linha de Sintra . . . . . . . . . 16
Banda dos Bombeiros Voluntários de Colares . . . . 17
Bombeiros Voluntários de Almoçageme . . . . . . . . . . 18
Bombeiros Voluntários de Colares . . . . . . . . . . . . . . 20
CEDCRAM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Escola de Natação – “Os Pinguins” . . . . . . . . . . . . 23
Moto Clube do Mucifal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Núcleo Sportinguista de Almoçageme . . . . . . . . . . . . 25
Sociedade Recreativa de Almoçageme . . . . . . . . . . . 26
Sport União Colarense . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
Tuna Euterpe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
União Mucifalense . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Directório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Gastronomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
da horta… . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
do mar… . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
da vinha… . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
Índice
Locais de Interesse . . . . . . . . . . . . . . . . 55
Adega Regional de Colares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
Adega Viúva Gomes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Azenhas do Mar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Lenda da Pedra de Alvidrar e Foje . . . . . . . . . . . . . 60
Praia da Adraga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
Praia das Maçãs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
Praia da Ursa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
Praia Grande . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
Património . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
Capela da Praia das Maçãs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
Capela e Quinta de Nossa Senhora de Milides . . . 68
Castelo de Colares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
Centro Histórico de Colares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
Convento dos Capuchos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Convento e Quinta de Santana
71
da Ordem do Carmo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
Ermida de São Lourenço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
Ermida de São Sebastião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
Farol da Roca – Cabo da Roca . . . . . . . . . . . . . . . 77
Forte da Roca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
Igreja da Misericórdia em Colares . . . . . . . . . . . . . . 80
Igreja da Nossa Senhora da Conceição . . . . . . . . . 82
Igreja da Nossa Senhora da Graça . . . . . . . . . . . . . 83
Igreja da Nossa Senhora da Saúde . . . . . . . . . . . . . 84
Igreja da Nossa Senhora do Rosário . . . . . . . . . . . . 85
Igreja de Santo António – Penedo . . . . . . . . . . . . . . 86
Igreja Nossa Senhora das Dores . . . . . . . . . . . . . . . . 88
Igreja Paroquial da Nossa Senhora da Assunção . 89
Linha dos Eléctricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
Pelourinho de Colares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
Pista de Icnofósseis da Praia Grande . . . . . . . . . . . 92
Santuário da Nossa Senhora da Peninha . . . . . . . .
Outros Exemplos
93
Património Freguesia de Colares . . . . . . . . . . . . . . . . 95
Onde comer? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
Onde dormir? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
Topomínia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105

Azenhas do Mar

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ROTEIRO DE COLARES
Nas faldas da serra de Cintra, uma
legua ao oeste da villa d'este nome,
está sentada a villa de Collares à
sombra de frondosos arvoredos. Pela encosta
da serra sobranceira à povoação vão subindo
algumas casas, quintas, e mattas de castanheiros.
Inferior à villa estende-se um fertil
valle, denominado a Varzea, todo coberto de
pomares, e cortado pelo rio das Maçãs, que
vae desaguar no oceano d'ahi uma legua.
É pois sobremodo amena e deliciosa a situação
de Collares.
Quanto à sua origem pouco se sabe, só que
é muito antiga, e que já existia no tempo dos
romanos, porque d'isto dão testemunho muitas
medalhas e inscripções romanas, que ahi teem
sido encontradas. Tambem não consta o que
passou sob as diversas dominações, a que
esteve subjeita a Lusitania depois da queda do
imperio romano. Provavelmente viu-se livre do
jugo sarraceno ao mesmo tempo que a sua visinha
Cintra, que foi resgatada por D. Affonso Henriques.
El.rei D. Diniz deu foral a esta villa em
Maio de 1255. D. João I fez doação d'ella ao
condestavel D. Nuno Alvares Pereira em Agosto
de 1385. Depois, passando successivamete a
differentes netos d'este heroe, veiu a pertencer
à infanta D. Beatriz, mãe d'el-rei D. Manuel,
pela morte da qual entrou Collares outra vez
no dominio da coroa. Este ultimo monarcha deu-
-lhe então novo foral em Novembro de 1516,
augmentando-lhe muito os antigos privilegios.
Sobre a etymologia do nome de Collares, parece
melhor opinião a que o deriva dos dois collos
ou collinas, sobranceiros à Varzea, em que a villa
está edificada. Collares teve tambem o seu antigo
castello, e tão antigo que nada se sabe ao certo
Texto Histórico
relativamente à sua fundação. No reinado d'elrei
D. Sebastião, e ja anteriormente, o senado
da camara servia-se d'elle para diversos usos do
ministerio publico. Porém no tempo dos Filippes
de Castella, querendo D. Diniz de Mello e Castro,
que foi bispo de Leiria, de Vizeu, e da
Guarda, estabelecer n'esta villa a sua residencia,
pediu e alcançou a posse do castello, que logo
transformou em um palacio, juntando-lhe uma
bella quinta, actualmente pertencentes a seus
herdeiros.
D'esta fortaleza provavelmente procedem
as armas da villa, que são um castello entre
arvores.
Tem Collares uma só parochia dedicada a
Nossa Senhora da Assumpção.
A casa da misericordia foi fundada por D. Diniz
de Mello e Castro.
Nas proximidades da villa, em logar plano,
mas um pouco mais alto, está o edificio
do extincto convento de Sant'Anna, que pertenceu
aos religiosos carmelitas. Deu principio
a esta fundação frei Constantino Pereira, que
morreu em 1465, e era sobrinho do condestavel
D. Nuno Alvares Pereira. Na capella-
-mór da egreja está sepultado o seu padroeiro,
o bispo D. Diniz, e n'outras sepulturas,
em um carneiro, e em dois tumulos de marmore,
varias pessoas da sua familia, entre
as quaes se contam Antonio de Mello e Castro,
e seu filho Caetano de Mello e Castro, ambos
vice-reis do estado da India. Não muito distante
de Collares, junto ao oceano, ergue-se
a ermida da Peninha sobre um elevado rochedo.
Diz a lenda, que, no tempo de D. João
III, andando uma rapariga muda a pastorear
n'esta serra varias ovelhinhas, lhe fugira uma,

e depois de procurar, e apparecendo-lhe
então ahi Nossa
Senhora lhe deu falla. A narração
do caso attrahiu logo
áquelle sitio todos os povos
das visinhanças. Descobriu-se
entre as fendas da rocha uma
imagem da Virgem, feita de
pedra, que immediatamente
foi transportada para uma antiga
ermida de S. Saturnino,
perto d'ahi. Desapparecendo,
porém, a imagem por tres vezes,
e indo-se sempre achar
na mesma penedia, sobre esta
se lhe construiu ao principio
uma pobre ermida, que no
anno de 1673 foi desfeita, e
em seu logar edificou a
actual Pedro da Conceição,
gastando n'ella uma boa herança,
que recebera, e fazendo-se
ermitão de Nossa Senhora. É o templo
pequeno e de humilde apparencia no exterior,
porém interiormente é rico de materiaes e
d'arte, pois que todas as paredes e o altarmór
são de marmores de côres em obra de
mosaico. Os marmores foram tirados da mesma
serra, a pouca distancia da ermida. este
santuario é ainda hoje de bastante devoção,
e concorrencia, porém outr'ora affluia ali muito
maior numeros de fieis, e era visitado de
muitos cirios e romagens. Pouco adiante de
Collares fica o logar de Almocegeme, e perto
d'ahi duas curiosidades naturaes dignas de se
ver: a Pedra d'Alvidrar sobre o oceano, e o
Fojo mais no interior. A villa de Collares é
cercada de muitas e formosas quintas, das
quaes só especialisaremos de rio de Milho por
encerrar a mais gigantesca e vicosa camelia,
que ha em toda a Estremadura. O sitio cha-
ROTEIRO DE COLARES
mada a Varzea é dos mais lindos e amenos
dos arrebaldes da villa. As aguas do rio das
Maçãs, represadas ahi em uma ponte de pedra,
deixam gosar o prazer de navegar-se em um
pequeno barco, que ali ha para esse fim, pelo
rio acima até certa distancia, sempre entre
pomares, e debaixo de copado arvoredo.
A uma legua da villa está a praia das Maçãs
sobre o oceano, onde termina o rio d'este
nome, e o valle de Collares. Vão ali muitas
famílias tomar banhos do mar na estação
propria. O termo de Collares produz grande
abundancia de excellentes fructas, que abastecem
a capital, e se exportam para Inglaterra,
e de vinhos, que são estimados, e se
assimilham aos de Bordeus.
Extracto do livro "As Villas de Cintra"
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ROTEIRO DE COLARES
a lenda...
A lenda da origem de Colares, remete-nos para uma
formosa dama que decidiu viver em Portugal com os
dois filhos, ao encontrar-se com uma terra edificada
entre duas colinas. Esta terra é, claro está, a Vila de
Colares. A denominada dama, cedendo à forte tentação
de habitar em tão bela região, pediu a Zeilão,
um mouro que na altura dominava toda a região de
Lisboa, inclusive a região entre as duas colinas, que
lhe cedesse um pedaço dessa terra para nela habitar
para sempre.
Este mouro mostrou-se flexível ao pedido, mas em troca
exigiu cem moedas de ouro e trezentas de prata.
A Condessa Comba, não tendo dinheiro para lhe dar,
entregou-lhe três colares de ouro, que eram alguns dos
bens que conseguiu juntar ao fugir.
Com o que lhe restava, começou a edificar um castelo
a que chamou Colir, no qual habitou com a sua família
até morrer.
Deste castelo nada resta hoje, somente o reconhecimento
do lugar onde se diz ter sido construído, mas foi
junto a ele que se desenvolveu mais tarde a povoação
que se chama Colares, nome que evoca, não só o preço
da sua existência, mas também a coragem de uma
mulher, que sozinha nele lançou a semente que tantos
frutos deu.

Uma história antiga...
Colares é uma das mais importantes freguesias
do concelho de Sintra. Famosa em todo o
País pelos seus excelentes vinhos maduros, Colares
encontra-se a sete quilómetros da sede do concelho
e a trinta e três de Lisboa, nas faldas da
serra de Sintra, junto do rio das Maçãs. Este
rio nasce no lugar de Lourel, recebe ao longo
do percurso inúmeros ribeiros e riachos e vai
desaguar na Praia das Maçãs, a cerca de seis
quilómetros do Cabo da Roca.
Acerca da localização geográfica de Colares,
responde-nos Pinho Leal no Portugal
Antigo e Moderno: “Colares está
situada sobre duas colinas, sobranceiras
a um ameno e delicioso vale
(chamado Várzea de Colares) assombrado
de lindas árvores e com o seu
rio que o atravessa e fertiliza, e onde
navegam pequenos barcos de recreio.
(...) É fertilíssima em todos os
frutos do País; suas frutas são saborosíssimas
e seus vinhos famosos em
todo o reino. Colares é um paraíso”.
Antes da fundação da Nacionalidade,
há muito que existia vida
humana em Colares. Do tempo dos
romanos, apareceram no seu termo
diversas medalhas e inscrições latinas.
Uma delas, encontrada perto da
foz do rio das Maças, dizia: “SOLI
ET LUNAE CESTIVIUS ACIDIVIS
PERENNIS LEG. AVG. PR. PR.
PROVINCIAE LUSITANAE”.
Colares foi conquistada aos
mouros por D. Afonso Henriques na
sequência da vitória de Sintra, em
1147. Manteve-se na posse da coroa
ROTEIRO DE COLARES
até 1385, data em que foi doada por D. João
I ao Condestável, D. Nuno Álvares Pereira,
em recompensa pela sua fidelidade durante a
guerra contra Castela. Voltou à posse do
Estado depois da morte da infanta D. Beatriz,
mãe de D. Manuel I.
A velha Vila de Colares, que teve importância
nos períodos da Pré e da proto-história,
conquistada aos mouros em 1147, teve foral logo
nos alvores da nossa Nacionalidade. A antiga
freguesia de Nossa Senhora da Assunção foi
Santuário da Peninha
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ROTEIRO DE COLARES
Vista geral da Vila de Colares
uma reitoria da apresentação da mitra, na antiga
comarca de Torres Vedras. Colares foi sede de
concelho, com foral atribuído por D. Afonso III
em Maio de 1255 e foral-novo de D. Manuel
I em 10 de Novembro de 1516. O concelho, no
entanto, acabaria por ser extinto na sequência
de uma reforma administrativa de Portugal, em
24 de Outubro de 1855. A freguesia passou
nessa altura para o concelho de Sintra.
Filipa Nogueira, em “Viagens na Nossa Terra”,
descreve esta freguesia e a forma mais correcta
de a atingir: “Para norte da serra de Sintra,
logo a nascer no sopé, estende-se a Várzea de
Colares, fertilíssima, ubérrima, num desafio constante
ao ar salgado do oceano, que, ali a dois
passos, a limita pelo poente na costa fortemente
dentada onde se abrem, em escripínios
rochosos pintados a sépia, as praias da Adraga,
Maçãs, Azenhas do Mar.”
Estamos numa região afamada pelos seus
frutos e sobretudo vinhos. As vinhas obedecem
a uma plantação especial a grandes profundidades.
Sem dúvida, é o vinho de Colares, gerado nas
areias, onde o inconfundível Ramisco está plantado,
que deve ser considerado o maior monumento
da região e que tem o seu templo báquico
na Adega Regional de Colares. Pela sua prosperidade,
plenamente justificada na várzea fértil,
crescem obras de pedra e cal, igrejas, conventos
belas moradias em todo o tapete verde que a
paisagem oferece ao visitante. A Várzea é cortada
pelo rio das Maçãs, que, na Crónica do
Imperador Clarimundo, de João de Barros, se
encontra assim descrito: “Rio mui grandioso que
pelo meio destes pomares corre coalhado de
muita fruta e flores. E com ruído suave se mete
no mar onde faz a repartição delas… com que
os navegadores se alegram.”

População:
Caracterização da Freguesia
7 296 habitantes (Censos 2001)
Actividades económicas:
Agricultura, comércio, serviços, indústria, panificação,
hotelaria, mobiliário, carpintaria e serralharia.
Festas e Romarias:
Nossa Senhora da Assunção (15 de Agosto),
Divino Espírito Santo (sete semanas após a Páscoa),
Nossa Senhora da Graça (1.º domingo de Outubro),
Nossa Senhora das Dores (última semana de
Julho), S. Lourenço (10 de Agosto) e Nossa
Senhora da Conceição (8 de Dezembro).
Património:
Igrejas Matriz, da Misericórdia, de Santo António,
de N.ª Sra. da Conceição, de N.ª Sra. da
Graça, de N.ª Sra. da Saúde, de N.ª Sra. das
Dores, de S. Lourenço, de S. Sebastião, N.ª
Sra. do Rosário e N.ª Sra. da Peninha, Conventos
do Carmo e dos Capuchos, Ermida de
S. Saturnino, ruínas do antigo castelo de Colares
e Pelourinho.
Outros Locais:
Presépio das Azenhas do Mar, Cabo da Roca,
Praias das Maçãs, das Azenhas do Mar, Grande,
Pequena, Adraga e Ursa, e turismo de habitação.
Gastronomia:
Vinho de Colares (Ramisco).
Artesanato:
Sapataria manual e cerâmica.
ROTEIRO DE COLARES
Colectividades:
Banda dos Bombeiros Voluntários de Colares,
Sociedade Recreativa Musical de Almoçageme,
União Mucifalense, Clube Recreativo da Praia
das Maçãs, Centro Educativo Desportivo Cultural
e Recreativo de Azenhas do Mar, Tuna Euterpe
União Penedense, Sport União Colarense, Núcleo
Sportinguista de Almoçageme, Assoc. dos
Bombeiros Voluntários de Almoçageme e Assoc.
dos Bombeiros Voluntários de Colares, Clube de
Caçadores da Freguesia de Colares, APECACO
– Amigos de Pesca e Caça de Colares, Clube
de Natação Os Pinguins – Sintra Litoral e Moto
Clube do Mucifal.
Orago:
N.ª Sra. da Assunção.
Feiras:
Mensal (3.º domingo de cada mês), e semanal
(5.ª Feira), em Almoçageme.
Vista geral – Cabo da Roca
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Actividade Cultural
e Recreativa

ACTIVIDADE CULTURAL E RECREATIVA
APECACO
Amigos de Pesca e Caça de Colares
Pesca Desportiva
Numa reunião de amigos que se juntavam
para, em terra, praticarem a pesca de
mar, no propósito de participarem em
competições, decidiram constituir, em 1 de
Junho de 1990, um clube que designaram
por “Amigos de Pesca e Caça de Colares”.
Embora não federado, tem organizado e
competido em várias provas privadas, actuando,
especialmente no nosso litoral, alcançando
vários 1ºs. Prémios. No Algarve,
em organização com os Bombeiros Voluntários
de Aljezur, tem sido, por vezes, a
1ª Equipa galardoada.
Caça Desportiva
Embora previsto nos seus Estatutos, este
sector, por várias razões, a que não é
alheia a económica, não está activo.
CONTACTO
Sede
Av. dos Bombeiros Voluntários de Colares, 24,
Cv. – Colares – 2705-180 COLARES
Telms.: 96 635 60 59/83
15

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ROTEIRO DE COLARES
Associações de Bodyboard e Surf
Associação de Bodyboard
e Surf da Costa de Sintra
Esta Associação com sede em Colares,
nasceu em 2000 mais precisamente no
mês de Outubro. Com mais de 5 anos de
existência a Associação de Bodyboard e
Surf de Sintra continua a ter como princi-
CONTACTO
Sede
Avenida do Atlântico, 87 – Colares
2705-138 COLARES
Tel.: 21 902 21 95 | Fax: 21 922 89 15
pal objectivo a promoção e a organização
de projectos e acções no âmbito da prática
e formação nas actividades já mencionadas.
Para além destas acções a Associação
tem como linha de actuação a formação e
ensino de Bodyboard e Surf.
Sede
Associação de Surf
da Linha de Sintra
CONTACTO
Av. Eugene Levy, Parque Desportivo
2710 Praia das Maçãs
Telm.: 91 723 80 39
Web: www.surfacademia.com
E-mail: johm_macedo@hotmail.com

Banda dos Bombeiros
Voluntários de Colares
A Banda dos Bombeiros Voluntários de
Colares, teve a sua origem a 1 de Novembro
de 1891. Conservando ainda hoje a
designação que a reporta à sua origem, no
seio da Associação de Bombeiros, a verdade
é que o percurso da Banda desde
muito cedo seguiu caminhos independentes
em relação à Colectividade mãe.
Para além da sua vocação musical, a
Banda desenvolveu igualmente outras
actividades como o Teatro, particularmente
nas décadas de 30, 40 e 50 e aulas de
alfabetização para adultos nos anos 50.
Salienta-se a edição de um livro comemorativo,
da autoria de António Caruna e
uma medalha da autoria do escultor Espiga
Pinto. Num almoço de confra-ternização
foi possível juntar várias centenas de pessoas,
muitas das quais já tinham de alguma
forma passado pela Colectividade, seja
Sede
CONTACTO
Rua da Abreja, 14 – 2705-178 COLARES
Tel./Fax: 21 929 31 38
ACTIVIDADE CULTURAL E RECREATIVA
como músicos, actores de teatro, directores
ou outros elementos que tornam possível
o dia-a-dia desta Associação.
Actualmente a Colectividade tem cerca de
400 associados, a Banda tem cerca de 40
músicos e administra uma Escola de Música,
com carácter gratuíto, destinada a toda a
gente, mas vocacionado para as crianças em
idade escolar. Deste ensino musical gratuito
usufruem algumas dezenas de alunos, que
conferem esperança e garantia de um futuro
risonho, a esta Colectividade centenária.
Em várias Bandas Militares existem músicos
que iniciaram a sua actividade na
Banda, o que enche a colectividade de
satisfação, por contribuir para a oportunidade
de fazerem a sua escolha profissional
nesta arte que é a música.
A Banda dos Bombeiros Voluntários de
Colares tem actuado de norte a sul do país,
para onde é convidada pelas diversas Comissões
de Festas, assim como quando solicitados
pela Câmara Municipal de Sintra
ao abrigo de um protocolo existente.
Neste momento, está a Banda a envidar
esforços para conseguir Sede própria, com
o objectivo de dar melhores condições à
prática cultural, e proporcionar também
um espaço de desenvolvimento à própria
Vila de Colares.
Enriquecido por um passado, caldeado
pelas muitas experiências vividas, em
clima de euforia ou de algum desânimo, a
Banda transporta consigo uma mensagem
de esperança e de disponibilidade para
cumprir os ideais que motivaram os fundadores,
servindo a população.
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18
ROTEIRO BOMBEIROS
DE COLARES
Bombeiros Voluntários de Almoçageme
A Associação dos Bombeiros Voluntários
de Almoçageme foi formada
em 1895 tendo sido apadrinhada por
José Gomes da Silva, capitalista e
grande comerciante do Vinho de Colares
que já tinha incentivado a formação
da Banda Filarmónica local, em
1892.
Depois de uma longa caminhada, a
Corporação de Bombeiros começou a
sentir a necessidade de mudar o seu
quartel para outras instalações mais amplas
uma vez que o local que ocupavam
era bastante exíguo e pouco funcional.
Assim em 1975 foi adquirida a Quinta de
São Tiago, situada na principal Avenida
de Almoçageme
As obras efectuadas na Quinta, iniciadas
em Maio de 1977, mantiveram a
traça original do Palacete Pombalino ali
implantado que já tinha servido de ins-
CONTACTO
Sede
Av. Dr. Brandão Vasconcelos, 82
2705-018 COLARES
Tel.: 21 928 81 71 | Fax: 21 929 19 73

talação à Sociedade Recreativa e à escola
primária. Foram ainda construídos
novos edifícios, entre os quais um
Parque Infantil, um Parque de Viaturas,
Casa Escola, entre outros. Foram também
reaproveitados alguns espaços
existentes de forma a dar um sentido de
utilidade pública à intervenção. Exemplo
disso mesmo foi a recuperação do
tanque que deu origem a uma piscina e
o começo do acervo museológico que
hoje compõe o Museu Renato Lobo
Garcia.
ACTIVIDADE CULTURAL E RECREATIVA
Polidesportivo dos Bombeiros Voluntários de Almoçageme
Posto Médico e Centro de Fisioterapia
O serviço prestado à comunidade não
encerra ao voluntariado de cada homem
que constitui a corporação. Os Bombeiros
Voluntários de Almoçageme construíram e
têm ao dispor de todos, um Posto Médico,
onde são desenvolvidas várias especia-
Hoje, com mais de um século de história,
os Bombeiros Voluntários de Almoçageme
guardam nas suas memórias não só os momentos
de grande perigo como também as
inúmeras condecorações obtidas pelo serviço
prestado às populações. Na sua maioria
os bombeiros que constituem esta Corporação,
são voluntários. Orgulhosos de serem
os “Soldados da Paz” de um dos mais bem
equipados quartéis do país, também não escondem
a alegria deste quartel ter sido erguido
na sua terra pelas mãos de familiares,
muitos deles já falecidos.
Gerido e mantido pelos
Bombeiros Voluntários de Almoçageme,
o Polidesportivo
dispõe de condições excelentes
à prática desportiva.
Actividades desenvolvidas:
• Andebol – Masculino e
Femenino;
• Yoga;
• Ginástica.
lidades médicas. Salienta-se o excelente
Centro de Fisioterapia que veio colmatar a
carência deste tipo de equipamentos na
Freguesia de Colares e que é fruto da grandiosa
acção social já demonstrada pelos
Bombeiros de Almoçageme.
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20
ROTEIRO DE COLARES
Bombeiros Voluntários de Colares
Na verdade, desconhece-se a origem
dos Bombeiros Voluntários de Colares
mas, esta Instituição é uma das mais antigas
da região de Sintra. Aliás, foram
um dos pioneiros do concelho, tendo
sido fundados a 7 de Dezembro de
1808.
Eduardo Rodrigues da Costa, filho de
José Inácio da Costa outro grande benemérito
da terra, era sócio da Real Associação
dos Bombeiros Voluntários da
Ajuda e pertenceu ao Corpo de Bombeiros
da mesma. Este facto, aliado à necessidade
de apoio técnico, fez com que
os Bombeiros Voluntários de Colares,
nos seus primeiros tempos, tenham constituído
a 5.ª Esquadra da Real Associação
dos Bombeiros Voluntários da Ajuda
e que Eduardo Rodrigues da Costa
tenha então sido nomeado o Chefe da
5.ª Esquadra, vindo mais tarde a ser o
Comandante da nova Corporação de
Bombeiros.
Neste momento, esta Corporação de
Bombeiros possui vários serviços de
apoio à população, nomeadamente um
Posto de Primeiros Socorros, onde também
funcionam outros serviços médicos.
No quartel também existe uma piscina
coberta e aquecida, e várias práticas
desportivas e culturais.
CONTACTO
Sede
Avenida Bombeiros Voluntários, 10
2705-180 COLARES
Tel.: 21 929 00 27 | Fax: 21 928 30 37

ACTIVIDADE CULTURAL E RECREATIVA
CEDCRAM
Centro Educativo, Desportivo, Cultural
e Recreativo das Azenhas do Mar
No dia 14 de Junho de 1979, reuniram-se,
entre outros, José Miguel da
Fonseca e José de Jesus Neves Vicente
para estudarem a aquisição de um espaço
para a instalação de uma Colectividade.
Colocavam-se duas hipóteses: a compra
de um terreno para a construção da Sede
ou a de um edifício conhecido por casa-
Amarela.
Porque a construção da Sede no terreno
em questão, embora doado pelo seu
proprietário Engº. Lorinho de Matos, teria
custos elevados, opinava-se que este
convertesse monetariamente a sua doação
e,assim, com a junção dos montantes
existentes de várias Comissões de
Festas das Azenhas do Mar, ser possível
adquirir a casa-Amarela, como também,
para o mesmo efeito, se preconizava um
inquérito ao Povo para que este pudesse
reforçar as importâncias depositadas em
Banco.
Em 13 de Outubro do mesmo ano, o
Engº. Lorinho de Matos anuiu ao solicitado,
oferecendo 300 contos como ajuda de
amortização dos 500 c. remanescentes do
total de 1.500 contos, o custo da Casa-
Amarela.
Eduardo Sequeira da Silva, filho das
Azenhas do Mar e benemérito sempre presente
em todas as situações a que é solicitado,
com base numa proposta sobre as
condições de venda da casa ao povo e
sem que para isso tivesse falado em nú-
meros reduziu 300 contos e esperou pelo
pagamento de 500 contos no prazo de
dois anos sem qualquer compensação de
juros.
E assim, com os seus Estatutos publicados
oficialmente, foi considerada como 8
de Dezembro de 1979, a data da fundação
do Centro Educativo, Desportivo, Cultural
e Recreativo das Azenhas do Mar
CEDCRAM.
Esta Colectividade teve como ideal, dar
continuidade ao que a Orquestra Beira
Mar (Grupo de Recreio e Beneficência), vinha
prestando ao povo das Azenhas do
Mar e seus associados, desde 5 de Maio
de 1945.
Entre as suas actividades, destacam-se:
- a construção de um parque infantil;
- uma escola de aprendizagem de música
para crianças que já possuiu mais
de três dezenas de alunos mas que
hoje está inactiva;
- sessões de filmes didácticos com especial
interesse para crianças em idade
escolar:
- uma Escola de Teatro em organização;
- realização de Festas para auxílio a
pessoas com dificuldades económicas;
- festas de Natal, com distribuição de
brinquedos e merendas, para todas
as crianças que pretendam participar;
21

22
ROTEIRO DE COLARES
- dinamização e contribuição em melhoramentos
públicos na localidade;
- os tradicionais festejos anuais (10
de Agosto), em honra de S. Lourenço;
- estudo para a instalação de uma Sala-
Museu reunindo os trabalhos do
Prof. Emílio de Paula Campos e outros;
- instalação de uma Biblioteca na
Sede;
- desenvolver a actividade desportiva
e preparação física junto dos jovens;
- contribuir na constituição de uma ATL
para as crianças das Azenhas do Mar;
- progredir nas actividades recreativas a
nos convívios regulares;
- actuar na área cultural, com incidência
em exposições de artesanato e do
vinho da Região;
- várias benfeitorias na Sede, com o
apoio de alguns sócios beneméritos.
Presentemente, ultrapassadas várias dificuldades,
a Sede foi ampliada e beneficiou
de alguns melhoramentos a que se
espera dar continuidade.
Sede
CONTACTO
Rua da Casarita, 1 – Azenhas do Mar
2705-093 COLARES

ACTIVIDADE CULTURAL E RECREATIVA
Escola de Natação – “Os Pinguins”
A Escola de Natação “Os Pinguins”
está situada em Casas
Novas, desde Julho de 1994.
Na Escola de Natação desenvolvem-se
várias actividades de
carácter lúdico, pedagógico,
social e terapêutico, abrangendo
todas as idades e diversas
áreas. Destaca-se a Natação
para bebés, adaptação ao meio
aquático, aprendizagem das técnicas
de nado, aperfeiçoamento,
treino, manutenção, terapias,
salvamento aquático, Waterball,
Hidroginástica e Hydrorider
(modalidade de exercício e terapia
com bicicletas na água,
que foi lançada em Portugal nos
Pinguins). A Escola também
promove a formação de nadadores salvadores.
Em 1996, pensando na aptidão para
aprendizagem e no trabalho desenvolvido
na Escola, foi formado o Clube de Natação
Pinguins Sintra Litoral, entidade que
começou a gerir a área desportiva alcançando
resultados nacionais e internacionais
de grande destaque. As vitórias surgiram
naturalmente com alguns atletas no Ranking
Nacional dos 20 Melhores Tempos de
Sempre, na disciplina de Natação Pura, e
com 1 Vitória no campeonato Nacional de
Clubes da 2.ª Divisão Seniores Masculinos,
em Pólo Aquático. Numa outra vertente a
Escola assume um carácter social através da
realização de muitas acções de beneficência
a favor de instituições e/ou singulares.
Pontualmente, realizam-se actividades de
carácter lúdico; acampamentos, descidas de
rios em canoa, festivais de destrezas aquáticas
etc.
CONTACTO
Clube Natação Pinguins Sintra Litoral
Rua Principal, 5 – Casas Novas – Colares
2705-025 COLARES
Tel.: 21 928 24 68 | Fax. 21 928 12 96
23

24
ROTEIRO DE COLARES
Moto Clube do Mucifal
Moto Turismo
Dois mucifalenses e fervorosos adeptos
do Moto Turismo, José Manuel Dias e Joaquim
Sapina, que no União Mucifalense
desenvolviam a sua prática, em 23 de Janeiro
de 1999, decidiram constituir o
Moto Clube do Mucifal.
Para a sua Sede, desbravaram um terreno
no limite da Freguesia, na
Nora, que lhes fora arrendado
pelo pai de um
deles e ali, num contentor
que lhes fora
cedido, instalaram
um bar e local de
reuniões.
Com o auxílio
da Junta
de Freguesia,
dos fundadores
e outros
sócios que entretantoaderiram,
toda a área
foi embelezada e
ampliada com um espaço
de convívio e churrasqueira
que proporciona, aos
sócios e amigos, os seus jantares mensais.
O Moto Clube do
Mucifal, entretanto
inscrito na Federação
Nacional
de Motociclismo,actualmente
com
126 sócios,
organiza
provas de
MotoCross e
Convívios
com outros
Clubes congéneres.
Tem participado,
em encontros e
provas de Moto Clubes,
por todo o país e neles auferido
vários prémios.
Sede
CONTACTO
Casal da Nora, 6 – Mucifal
2705-210 COLARES
Telm. Direcção: 96 907 95 41 / 96 688 40 11
Blogue: motoclubemucifal.blogspot.com

ACTIVIDADE CULTURAL E RECREATIVA
Núcleo Sportinguista de Almoçageme
Núcleo N.º 65 do Sporting Clube de Portugal
O Núcleo Sportinguista
de Almoçageme foi fundado
em 28 de Outubro de
1992 por um conjunto de
sportinguistas apoiados
pelo Departamento de Expansão.
De entre as actividades
que desenvolve em
prol do desporto e privilegiando
os mais jovens, o
Núcleo possui uma equipa
de atletismo constituída por
atletas da terra que já
mostraram a sua qualidade
desportiva. Como tradição
o Núcleo Sportinguista de
Almoçageme realiza anualmente
o Grande Prémio de
Atletismo.
Desde a primeira hora que este grupo
de sportinguistas lutou pela obtenção de
uma Sede Social, objectivo esse concretizado
na comemoração do 9.º Aniversário
do Núcleo em 18 de Novembro de 2001.
A Sede do Clube situa-se em Almoçageme,
no mesmo edifício da Escola Primária, e é
o orgulho de todos os amigos do Núcleo.
Sede
CONTACTO
Largo da Fonte da Aldeia, 2 – Almoçageme
– 2705-025 COLARES
Tel./Fax: 21 928 36 61
E-mail: nucleo_spaetc.pt
25

26
ROTEIRO DE COLARES
Sociedade Recreativa de Almoçageme
Actividade Cultural:
• Banda
• Orquestra Ligeira
• Escola de Música
• Grupo Musical – Sem Sentido
• Trio Pasculli
Sede
CONTACTO
Av. Dr. Brandão de Vasconcelos, 56/58
– Almoçageme – 2705-017 Colares
Banda da Sociedade Recreativa Musical de Almoçageme
A centenária Banda da Sociedade
Recreativa Musical de
Almoçageme foi fundada no dia
1 de Janeiro de 1892 com a
designação de Grémio Republicano
Musical de Almoçageme.
Foi seu fundador, entre outros,
José Gomes da Silva, na intenção
de, segundo consta, incrementar
a Cultura, ao ponto de
ceder as primeiras sedes e fazer
a aquisição de grande parte dos
instrumentos.
Mais tarde, na década de 40 e por deliberação
governamental, foi forçada a
eliminação da designação de Grémio
Republicano, passando a designar-se
Sociedade Recreativa Musical de Almoçageme.
A Banda tem percorrido o país, Continente
e Ilhas, para participar em vários
acontecimentos musicais, ora por convite
ora por intercâmbio cultural. Nestas deslocações
destacamos algumas;
• De 1987 a 1988, fez parte do festival
EDP de Bandas de Música tendo al-

cançado o 2.º lugar do grupo B, com
o regente Sr. Sargento Chefe Guilherme
Ferreira Marau;
• Em 1991 foi convidada de honra nas
festas do Sr. Santo Cristo em Ponta
Delgada, Açores;
• Em 1992, a convite do Comissariado de
Portugal para a Exposição Universal de
A formação deste grupo
teatral remonta ao século
XIX e remete-nos para
Alexandre Mateus, almoçagemense
de cora-ção,
que ao regressar do Brasil
traz com ele novos conceitos
culturais. Influenciado
pelo Carnaval Brasileiro,
Alexandre Mateus,
começa por fazer pequenas variedades teatrais
de rua, na altura desta época festiva.
Nesta altura, alguém tipicamente saloio, dizia
que nada de melhor existia no mundo
do que as pêras pérolas da Praia da Adraga.
Alexandre Mateus adoptou o nome e
aplicou-o ao seu grupo de teatro de rua. É
assim que nasce o Grupo Cénico Pérola da
Adraga que exibe a sua 1.ª peça teatral na
Sociedade Recreativa e Musical de Almoçageme,
em 1937.
Apesar de algumas interrupções, o Grupo
Cénico Pérola da Adraga está hoje em
perfeita actividade e já conta com grandes
êxitos, nomeadamente, em 1992 altura
em que estreou a 1.ª Revista à Portuguesa,
“Com a Prata da Casa” encenada pelo
Mestre Júlio Mariano, que arrecadou muitos
e importantes prémios no III Festival de
Teatro de Sintra desse mesmo ano.
Grupo Cénico Pérola da Adraga
ACTIVIDADE CULTURAL E RECREATIVA
Sevilha (EXPO'92), participou no Monumental
Desfile dos Descobrimentos, integrada
na Embaixada da Juventude.
• Em 1998 foi convidada a participar na
EXPO'98, por quatro vezes, em vários
concertos e desfiles.
Actualmente a Banda é regida pelo Sr.
Tenente João Oliveira.
Peças de teatro e alguns Prémios:
• 2001 – “A Maluquinha de Arrôios” –
Encenador: Gil Matias
Melhor cenografia, melhor actiz secundária
no XII Festival de Teatro de Sintra
• 2002 – “A Vizinha do Lado”
Melhor comédia, melhor cenografia,
melhor actor secundário, melhor actiz
secundária no XIII Festival de Teatro
de Sintra
• 2003 – “O Gato”
• 2004 – “A Menina Feia”
• 2005 – “O Noivo das Caldas”
Aquando da redacção deste Roteiro o
Grupo Cénico Pérola da Adraga prepara
uma nova peça de teatro de Henrique
Santana, – “Morra Agora e Pague Depois”.
27

28
ROTEIRO DE COLARES
A Orquestra actualmente composta, por
22 elementos com idades compreendidas
entre os 15 e os 60 anos, foi formada em
1991. A ideia de formar a Orquestra partiu
do reconhecimento das preferências mu-
Todos os executantes musicais da Banda
são produto desta Escola de Música
que neste momento, tem no seu seio cerca
Este grupo é formado por vários jovens
de Almoçageme que criaram um
projecto musical com base em temas
originais. A Direcção da Colectividade
Grupo de três jovens instrumentistas de
Oboé e Corne Inglês que tocam arranjos
para Música de Câmara e Clássica. O Trio
Orquestra Ligeira
Escola de Música
Grupo Musical – Sem Sentido
Trio Pasculli
sicais dos jovens músicos que constituíam
a Banda. No seu historial de actuações regista-se
a passagem pelo programa da TVI
“Olá Portugal” e pela Festa dos Leões de
Portugal.
de 30 jovens aprendizes. Este ensino destina-se
aos jovens de Almoçageme e é inteiramente
gratuito.
apoiou desde o primeiro momento a
iniciativa cedendo as instalações e aparelhos
de som. O grupo está prestes a
lançar um CD.
Pasculli realiza vários espectáculos por
todo o Concelho e é a formação musical
mais jovem da Colectividade.

Sport União Colarense
Um conjunto de jovens colarenses,
constituído por José Jacinto, Abel de
Carvalho, Carlos Pinto, Lino dos Reis e
Francisco Silva, sentindo a falta de um
grupo desportivo na sua terra, decidiram
fundar em 10 de Janeiro de 1933 o Grupo
Desportivo União Colarense (inicialmente
previsto como Atlético Clube de
Colares).
Passando por uma fase de dificuldades
organizativas, um outro grupo, mais
animoso, com forte iniciativa e perseverança,
impuseram a sua constituição legal.
Assim, em 10 de Janeiro de 1936,
António Ferreira de Sousa, Ernesto
Marques da Silva, Silvino Marques, Abel
Ferreira de Carvalho, José Gomes, José
Ferreira Jacinto, Carlos Pinto e Álvaro
Gomes, acertaram em novas bases
constituindo o Sport União Colarense e
filiando-o na Associação de Futebol de
Lisboa.
Brilharam na altura as secções de Ciclismo
e de Atletismo cujos praticantes arrecadaram
honrosos resultados, especialmente
em competições populares, mormente
em provas de fundo. Venceram, individualmente
e por equipas, a 1.ª eliminatória
concelhia da “Légua Nacional” ganhando
a taça “Manuel Faria”.
Sede
Rua dos Marinheiros, 6 – Colares
2705-198 COLARES
Tel.: 21 928 05 25
CONTACTO
ACTIVIDADE CULTURAL E RECREATIVA
Foi o único clube concelhio possuidor
de uma equipa feminina de Ténis de Mesa
e o Voleibol e o Basquetebol, praticado pelos
jovens colarenses, marcaram posição
de destaque.
No Futebol, a falta de um campo para a
sua prática (que se concretizou em 2 de
Junho de 1940 com o campo da Quinta
do Cosme) e para os treinos, levavam o
Clube a competir somente “fora de casa”
tendo, todavia, obtido resultados satisfatórios.
As comemorações dos seus aniversários
eram motivo para a organização de Festivais
de Atletismo onde clubes do Concelho
acorriam e sempre presenciados, com
interesse, por numeroso público.
Nas décadas de 30 e de 40, eram lavadas
à cena, por artistas amadores, com critério
e boa vontade, peças teatrais que proporcionavam
momentos aprazíveis, não só
aos naturais como aos veraneantes que, naqueles
tempos, frequentavam esta zona.
Após as récitas teatrais, organizavam-se
magníficos bailes que, segundo o jornal
“Ecos de Sintra” de 1939, tinham “assistência
da melhor e mais elegante colónia veraneante
de Colares e Banzão, assim como da
melhor sociedade local”. A seguir ao ano
40, o Futebol do Sport União Colarense,
evidenciou-se com os bons resultados da
sua equipa que, com denodo e desportivismo,
participou em vários torneios onde alcançou
algumas vitórias:
- 1942 e 1943, Torneio de Futebol de
Sintra, obtém, nos dois anos, o 2.º
lugar;
- 1946, Torneio Popular de Sintra, 1.º
lugar com a taça “Alcino dos Santos”;
29

30
ROTEIRO DE COLARES
- 1946, I Campeonato Regional Popular
de Futebol do Concelho de Sintra,
2.º lugar;
- 1947, na 2.ª edição deste Campeonato,
alcançou o 4.º lugar na série A;
- 1952, participou no Torneio Regional
de Sintra.
Após algumas vicissitudes, o Clube, que
inaugurara as suas instalações em 1958, dedicou-se
ao Atletismo organizando, durante
vários anos, o “Grande Prémio de Colares”.
Nos anos 90, restaurada a sede e revigorados
os espíritos, o Colarense desenvolve
outras actividades culturais e desportivas
com secções de Atletismo, Pesca de Mar, Râguebi
e BTT. Em 1995, falhada que foi a
aposta numa equipa de Râguebi e o declínio
das outras modalidades, a prática do ciclismo
em BTT veio a ser a única activa destacando-se
em várias provas como o ter obtido
o título de Vice-campeão Regional de
Lisboa (1996). No ano seguinte, na mesma
prova, nas categorias de Cadetes, alcançou
os 1.º, 2.º e 3.º lugares, de Juvenil e Júnior
o 2.º e, em Esperanças o 1.º. Anos mais tarde,
ressurgiu o Futebol, modalidade onde o
Colarense, nos anos de 40, tinha dado tão
boas provas. Embora com dificuldades pela
sua permanência no terreno onde estava o
seu Campo de Jogos, ao comemorar os 66
anos, o Colarense iniciou uma nova etapa
revigorando aquele espaço e considerar a
sua participação na III Divisão Distrital da
A.F.L., na fase concelhia.
Entretanto, a sua secção de BTT continuou
a obter bons resultados no Campeonato
Regional de Lisboa e Troféu de Sintra.
Em 2000, o Sport União Colarense viu
realizado o seu grande desejo de lhe ser
cedida Sede própria, embora em regime
de comodato por um período de 70 anos,
porquanto o edifício fora adquirido pela
edilidade.

ACTIVIDADE CULTURAL E RECREATIVA
Tuna Euterpe União Penedense
A Tuna Euterpe União Penedense foi
fundada a 18 de Outubro de 1925.
O nome Euterpe corresponde a uma
das 9 musas da mitologia, aquela que
presidia à manifestação da música. Como
símbolo a musa Euterpe fazia-se acompanhar
de uma flauta dupla.
Esta associação de carácter cultural é presidida
por uma mulher da terra e, curiosamente,
todos os restantes membros da
Direcção da Tuna são também mulheres.
Lembramos a importância dos festejos do
Divino Espirito Santo, na aldeia da Penedo,
único lugar de Portugal Continental que
ainda festeja o Divino com a dignidade e
tradição mantidas durante tantos séculos.
Estes festejos foram interrompidos durante
12 anos tendo sido retomados em 1999
pela Comissão de Festas da Tuna.
A Tuna Euterpe União Penedense mantém
actividade cultural durante todo o ano.
São várias as iniciativas anuais. Destacamos
algumas comemorações de datas
especiais, como é o caso do Magusto, do
Natal e por vezes, também organizam a
passagem do Ano. A dinâmica da Tuna
também passa pela realização de conferências
e colóquios.
Sede
Largo do Chafariz – Penedo
2705-262 COLARES
Tel.: 21 928 14 07
CONTACTO
31

32
ROTEIRO DE COLARES
História:
No ano de 1984, exactamente a 5 de
Agosto, nascia a Banda da União Mucifalense
que teve as suas origens na
Orquestra da Tuna Recreativa Mucifalense,
Sociedade de Cultura e
Recreio fundada em 1927 e
que veio a fundir-se com o
Grupo Desportivo do Mucifal
em 1975, dando então
origem à União Mucifalense.
É uma Banda jovem
mas nem por isso com
poucas actuações. No seu
Curriculum, que de ano
União Mucifalense
Actividade Cultural:
• Banda
• Grupo Cénico
• Parque Desportivo
Banda da União Mucifalense
CONTACTO
Sede
Rua Visconde de Asseca, 5 e 7 – Mucifal
2710 Colares
Tel.: 21 928 14 71
para ano vai tomando a sua forma única
e de qualidade, esta Banda oferece aos
seus ouvintes mais de quinze actuações,
algumas delas fora do Concelho.

Grupo Cénico da União Mucifalense
História:
Este grupo de teatro iniciou a sua actividade
no ano de 1928 com a peça “João –
O corta mar”. As grandes exibições teatrais
do Grupo Cénico da União Mucifalense
revelaram-se nas décadas de 40 e 50,
aquando do auge da carreira do Poeta
Cavador José Fernandes Badajoz, que ajudou
em muito o teatro/revista do Mucifal,
com a sua voz exemplar e o seu saber
popular.
Nos tempos que correm este grupo de
teatro já conta com várias participações
no Concurso de Teatro Amador do Concelho
de Sintra de onde destacamos, no
ano de 1995, a estreia da peça “A Bisbilhoteira”
de Eduardo Shwalbach que arrecadou
4 prémios:
Parque Desportivo da União Mucifalense
A nível desportivo a União
Mucifalence dispõe de um pavilhão
coberto de alta qualidade
onde são desenvolvidads diversas
actividades de carácter
desportivo.
CONTACTO
Sede
Rua Visconde de Asseca, 5 e 7 – Mucifal
2710 COLARES
Tel.: 21 928 14 71
ACTIVIDADE CULTURAL E RECREATIVA
• 1.º prémio de Interpretação Feminina;
• Prémio para melhor Actriz Secundária;
• Prémio de Melhor Espectáculo;
• Diploma de Honra – Cenografia.
Três anos após a execução desta peça,
orgulhosamente premiada, estreia a peça
“Aurora da Minha Vida” que para além de
ter sido um grande sucesso junto do
público participou no 9.º Festival de Teatro
Amador do Concelho de Sintra de
onde arrecadou 7 prémios entre os quais
o de melhor Espectáculo de Comédia,
melhor Interpretação Feminina e melhor
Interpretação Masculina.
São elas:
• Futebol
• Judo
• Actividades Gímnicas
• Secção Pool
• Secção Pesca
33

Directório

Segurglass –
Sociedade de Mediação de Seguros, Lda.
Estrada de Santa Maria, 88-A – Magoito
2705-691 SÃO JOÃO DAS LAMPAS
Tel.: 21 961 95 63/4 | Fax: 21 961 95 65
E-mail: segurclass@iol.pt
DIRECTÓRIO
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38
ROTEIRO DE COLARES
Cunha Lima – Sociedade de Mediação
Imobiliária, Lda.
Rua da Uchada, 9 – Azenhas do Mar
2705-120 COLARES
Tel.: 21 928 04 92

DIRECTÓRIO
39

40
ROTEIRO DE COLARES

Joaquim José Bagina Vintém –
Contrução Civil e Obras Públicas
Rua do Sal, 2 – Mucifal – 2705-223 COLARES
Tel.: 21 721 03 28
DIRECTÓRIO
41

42
ROTEIRO DE COLARES

DIRECTÓRIO
43

44
ROTEIRO DE COLARES

DIRECTÓRIO
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ROTEIRO DE COLARES

DIRECTÓRIO
47

Gastronomia

...terra de muito bons ares e águas e Comarcas em que há
grande abundância de mantimentos de mar e terra...
GASTRONOMIA
(retirado de uma carta escrita por el-rei D. Duarte)
Não tem sido muito divulgada a gastronomia da zona saloia e, na Freguesia de
Colares, a referência é feita, quase exclusivamente, ao Vinho de Colares que acaba
por abafar outros elementos distintivos desta região e que são apreciados por
muitos turistas que visitam, durante todo o ano, a Costa Litoral.
Sabe-se, no entanto, que os hábitos alimentares da Freguesia de Colares são
característicos de uma região única, que tem o privilégio singular de estar situada
entre a serra e o mar. A situação geográfica de Colares e das localidade
adjacentes a esta Sede de Freguesia tem vindo a arrastar cada vez mais turistas
nacionais e estrangeiros, movidos pelas iguarias que muitos dos restaurantes da
região oferecem.
A titulo de curiosidade, relembramos que a Zona de Sintra, onde esta inserida
a freguesia de Colares, era considerada como parte limite da “Região Saloia” (que
se estendia até Mafra) e que servia para abastecer a cidade de Lisboa. Por esse
motivo justifica-se a preocupação diária das populações em produzir os alimentos
típicos desta região, tão necessários ao abastecimento da Capital.
A especificidade da Zona de Colares deve-se ao seu micro-clima que cria condições
exemplares e únicas ao cultivo de variadíssimos produtos que caracterizam a gastronomia
da freguesia.
51

52
ROTEIRO DE COLARES
Maças Reinetas
Pêssegos Rosa
...Há aí um curso de água que se
lança no mar e serve para a rega das
hortas (...)
A região de Sintra é uma das
regiões onde as maçãs são mais
abundantes...
Al. Bacr.
da horta...
O chão de areia, característico das terras de Colares, é especialmente dotado
para o cultivo de outros produtos que alegram qualquer sobremesa colarense.
Falamos das famosos maçãs reinetas e dos pêssegos rosa, procurados com muita
frequência por gentes da cidade, que se deslocam aos mercados espalhados
pelas Freguesia de Colares para comprar estas especialidades.

Mexilhões Azuis
Ostras
Percêbes
Dourada
Sargo
do mar...
GASTRONOMIA
Na Freguesia de Colares, nomeadamente
na costa marítima, destacam-se
os pratos confeccionados a
partir das inúmeras ofertas vindas
do mar. Falamos dos mexilhões crus
e regados com limão e das ostras
abertas ao natural ou no meio de
um refogado de cebola e tomate.
Ainda falando das ofertas marítimas
que bafejaram estas localidades
da Freguesia de Colares, referimos
agora os percêbes cozidos, a típica dourada ou sargo negro que se servem
cozidos, assados, ou grelhados na brasa de vide guardadas para o efeito
aquando da poda da vinha.
53

54
ROTEIRO DE COLARES
Vinho de Colares
Da região de Colares, situada entre a
vila de Sintra, Património da humanidade,
e a costa atlântica, provém
um dos mais antigos vinhos portugueses
com fama internacional. Algumas vinhas
são plantadas em ‘chão de areia’
(solos arenosos dunares) e protegidas
dos ventos marítimos por paliçadas de caniço. A tecnologia de produção, essencialmente
manual, e a necessidade de envelhecimento tornam o tinto Colares
“chão-de-areia” um produto de preço relativamente elevado, mas a produção
não chega para a procura e a qualidade justifica o preço. Algumas das marcas
bem conhecidas são “Colares Chitas” e “Casal da Azenha”. Existe uma outra
variedade de Colares cultivada em “chão rijo”, isto é, em solos convencionais.
Denominação de Origem Controlada – DOC – Colares
Castas
da vinha...
Para o Colares branco utiliza-se principalmente a casta Malvasia, ao passo
que para o tinto utiliza-se sobretudo a Ramisco.

Locais
de Interesse

Adega Regional de Colares
A Adega Regional
de Colares é um
edifício secular que
depois de ter sido
recuperado deu origem
a um espaço
diferente, com outras
funções para
além da sua principal
vocação de armazenamento
e envelhecimento
de
vinhos. Instalada
num notável edifício
do início do século
XX, começou a funcionar
como Cooperativa
em 1931,
desempenhando
ainda hoje um papel fundamental na defesa,
controlo e certificação dos famosos
vinhos de Colares.
“Coisas do Vinho” é o nome atribuído ao
conjunto de serviços presentes na Adega,
depois das obras de recuperação que o edifício
sofreu. Neste momento, é possível realizar
provas de vinho, almoços e jantares, concertos,
exposições e ainda acolher reuniões,
Adega Regional de Colares – Banzão-Colares
2705-351 COLARES
Telf.: 21 929 12 10
CONTACTO
www.coisasdovinho.pt
Email: adega_regional_colares@clix.pt
LOCAIS DE INTERESSE
congressos, cerimónias e eventos temáticos.
As obras de reconstrução vingaram pelo bom
gosto e preservação do edifício da Adega de
características únicas.
A Adega está agora pintada de branco,
a cor primitiva do edifício, permanecendo
no interior da nave central os
enormes tonéis de carvalho, alguns com
mais de 15 000 litros de capacidade.
O espaço tem uma acústica fabulosa que
foi potenciada através da instalação de
um sistema de som com suporte para
“public address”.
O interior da Adega possui condições
para acolher, em mesas redondas, 600
pessoas sentadas, ou para cima de 500 em
plateia. No primeiro andar do torreão Sul
existe uma sala de reuniões totalmente
equipada e com capacidade para cerca de
100 pessoas.
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58
ROTEIRO DE COLARES
Situado na centro da aldeia
de Almoçageme, a cerca de
três quilómetros de Colares,
o edifício da antiga Adega
Viúva Gomes encontra-se
lado a lado com o quartel
dos Bombeiros Voluntários
de Almoçageme.
Nesta Adega, que conta
com quase dois séculos de
existência, realizam-se provas
de vinho da região de
Colares. A prova de vinhos
praticada na Adega revela
uma curiosidade interessante.
Na prova, não só o
vinho de Colares é objecto
de análise, uma vez que o
mesmo é comparado com
outros vinhos de regiões
demarcadas e produzidos
de Norte a Sul de Portugal.
É também nesta Adega que
se encontra uma das mais
antigas reservas do vinho
de Colares. O espaço físico
é bastante generoso e está
preparado para a abertura
de um restaurante típico
que, seguramente, traria
Largo Comendador Gomes da Silva
Almoçageme – 2705 COLARES
www.coisasdovinho.pt
CONTACTO
Adega Viúva Gomes
muitos curiosos no assunto à Adega
Regional de Colares.
A Adega Viúva Gomes tem trazido a
Almoçageme muitos grupos de turistas,
movidos pela qualidade inigualável do
vinho de Colares, produzido na mais
pequena região demarcada do país e
criada em 1908.

Esta pequena povoação, conhecida
além fronteiras pela imagem de perfeita
harmonia que concilia a natureza
com a intervenção humana, é um dos
cartões de visita mais conhecidos e
apreciados da Freguesia de Colares.
Para além das pitorescas casas construídas
na encosta há a salientar as
piscinas naturais escavadas que estão
cheias ou vazias consoante a maré se
apresente. O Miradouro das Azenhas
do Mar está construído sobre arribas de
onde se alcança uma vista esplendorosa
do oceano atlântico. Na base da encosta,
junto às piscinas naturais, existe
um excelente restaurante onde pode
desfrutar de uma sossegada refeição
num cenário magnífico. É possível
apanhar banhos de sol no areal da
praia das Azenhas, mas atenção à
maré-cheia que chega sem avisar e deita
por terra esta possibilidade.
Azenhas do Mar
LOCAIS DE INTERESSE
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ROTEIRO DE COLARES
Lenda da Pedra de Alvidrar e Foje
Assombroso e trágico encantamento da bela princesa
Há muitos séculos atrás o Deus Vulcano,
figura sinistra e perversa jurou vingarse
para todo o sempre daquela formosa
princesa, espelho de virtudes sem par.
O maligno Vulcano seguindo ruins desígnios,
pretendeu casar com a esbelta princesa
que já a outro prometera a sua mão. Pouco
satisfeito com o inesperado facto, quis saber
de quem se tratava. Furioso ficou quando
soube que o futuro esposo da gentil
princesa era o seu próprio sobrinho, filho
primogénito da irmã de Vulcano.
Imediatamente acorreu a casa de sua
irmã Zipa e queixou-se do seu desespero.
Esta fez-lhe ver que nada tinha com o próximo
enlace. Jovens e obediente aos pais
de cada um, tudo neles concorria para que
fossem felizes. Em consciência nada teria
a opor-se, recomendou ao irmão prudência
e resignação, a casta princesa não era
para a sua idade, merecia um jovem como
ela. Vulcano não acatou os conselhos prudentes
e nobres da irmã.
Chegando aos seus domínios, organizou
fortíssima expedição que se dirigiu
para as terras da princesa AL-VIDRAR e
de seu sobrinho FOJE. Zipa veio ao seu
encontro, mas nada deteve Vulcano. Daquela
cruenda batalha restam os corpos
vulcanizados dos moços namorados aos
quais chamamos PEDRA DE ALVIDRAR E
O FOJE.
Nota: Para quem desconheça, a Pedra de Alvidrar e Foje (Vulgarmente conhecido por Fojo)
situam-se entre a Praia da Adraga e Praia da Ursa.

Classificada pelo jornal britânico Sunday
Times como uma das melhores praias da
Europa, a Adraga ainda conserva uma
paisagem selvagem. A história desta praia
está envolta numa grande dose de mistério
que facilita a suposta prática de rituais. Certo
é que ali a natureza foi pródiga, sobretudo
na arriba Sul, onde se destaca o Fojo,
buraco profundo afastado da costa cerca de
cinquenta metros e que expele, como uma
boca imensa, a água e o rugido das ondas.
A salientar existência de um rochedo,
Pedra de Alvidrar, que segundo reza a
história era cenário de condenação dos
criminosos que eram atirados ao mar,
aquando da ocupação dos mouros. Na Adraga,
parte norte, está autorizada a prática de
nudismo e no lado esquerdo existem grutas
só possíveis de serem visitadas na maré baixa
passando por baixo do rochedo chamado
“pata do cavalo” que é o cartão de visita da
Praia da Adraga
LOCAIS DE INTERESSE
Adraga. A água é de excelente qualidade.
Existe um único restaurante, famoso pela
confecção única do prato “coelho à caçador”
e do belíssimo peixe e marisco apanhados na
costa. Também existem balneários e estacionamento.
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62
ROTEIRO DE COLARES
A Praia das Maçãs é de todas a mais
turística. A partir do areal desenvolveu-se
um imenso aglomerado populacional caracterizado,
maioritariamente, por população
que ai adquiriu casa de férias. É na
praia das maçãs que termina a linha do
eléctrico, que já assumiu este ano o seu
traçado original, dai ser bastante frequentada
por turistas estrangeiros e também
nacionais. Existe uma panóplia de restaurantes
que oferecem como especialidade
pratos confeccionadas à base de marisco
apanhado na costa, hotéis e hospedarias
de qualidade e ainda casas de animação
nocturna que estão abertas todo o ano.
O nome de praia das maçãs, foi atribuído,
conta o povo, porque há muito tempo atrás
encalhou no areal da praia uma embarcação
de maçãs que por estar danificada perdeu a
carga ainda em alto mar, tendo a praia ficado
repleta de maçãs trazidas pela maré.
Praia das Maçãs
Desde há muito que esta localidade
atrai as atenções de célebres artistas nacionais
que lá decidem viver. Foi o caso
de Alfredo Keil, autor da “Portuguesa”, o
nosso hino nacional, que buscou na
praia das maçãs o sossego e inspiração
necessários à concepção musical.

A caminho do Farol da Roca
depois de ter passado a Azóia é
possível avistar a sinalética que
indica a entrada para a Praia
Ursa. A Ursa é uma pequena
Praia, que muita gente classifica
como “a praia mais bonita de
Portugal”. Despoluída e limpa, e
frequentada por nudistas.
O Local é excelente para praticantes
de escalada e outros
desportos radicais. Pouco frequentada
esta praia é de difícil acesso
pelo que aconselhamos calçado
de sola de borracha e conte com
uma boa meia hora para a subida
de regresso. Vale a pena uma visita
à Ursa.
Praia da Ursa
LOCAIS DE INTERESSE
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64
ROTEIRO DE COLARES
A Praia Grande é a mais conhecida e a
mais concorrida da Freguesia de Colares.
Grande pela imensa extensão de areal,
acolhe todos os anos o Campeonato Mundial
de Body Board, alias a praia é
procurada por praticantes de desportos
naúticos tanto de Verão como de Inverno.
A praia desde há alguns anos que tem
bandeira azul, por respeitar todos os critérios
de atribuição. É para a praia grande que a
maior parte das creches e infantários do
Concelho de Sintra trazem as suas crianças,
durante as manhãs do mês de Junho.
A praia esta valorizada por vários equipamentos
de apoio entre eles, estacionamento,
diversos restaurantes com serviço de cafetaria
e balneários. Devido à vasta extensão
de areal e por estar sempre cheia nos meses
de Verão a Praia Grande é vigiada por várias
equipas de nadadores salvadores.
Praia Grande
A salientar a existência de, na arriba
do canto esquerdo da praia, pegadas
de dinossáurio com cerca de 110 a 115
milhões de anos, descobertas em Abril
de 1981 e ainda as conhecidas piscinas
públicas, mesmo construídas à beira
mar.

Património

Designação:
Capela da Praia das Maçãs
Capela da Praia das Maçãs.
Acesso:
Livre.
Fonte: Recolha de Vitalino Cara d‘Anjo
DESCRIÇÃO
PATRIMÓNIO
A capela da praia das Maças foi
edificada por Alfredo Keil em 29 de Agosto
de 1890, no piedoso intuito de prestar
culto à Virgem Santíssima de Vila Novo
da Praia das Maças.
A primeira missa que se celebrou naquele
local foi em 18 de Setembro de
1891.
A capela foi restaurada em restaurada
em 1979.
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ROTEIRO DE COLARES
Designação:
Capela e Quinta
de Nossa Senhora de Milides
Capela e Quinta de Nossa Senhora de Milides.
Protecção:
Integra os bens seriados como Património
Mundial/Paisagem Cultural.
Acesso:
Interdito.
Fonte: CD Património Metropolitano – Área
Metropolitana de Lisboa – Fevereiro 2003
DESCRIÇÃO
As origens da Capela de Nossa Senhora
de Milides entroncam numa lenda: durante
a Reconquista “vinte portugueses meditavam
uma empresa de guerra contra os
Mouro (…); começavam contudo a vacilar à
vista de um desproporcionado número de
inimigos, e o seu ânimo varonil começava a
afrouxar à vista do perigo inevitável.
À moda dos tempos antigos alentavam-se
com a oração neste retiro, eis senão quando
ouvem uma voz que dizia – “Ide que mil
ides”: despertados e electrizados por esta
voz mágica, saem resolutos, e aos gritos repetidos
de Milides dão sobre os Mouros, e
apesar de tão desproporcionado número os
desbaratam, e vêm dar graças de tão portentosa
vitória à Senhora que d´ora em diante
apelidam de Milides” (Juromenha,
1938). Na verdade, este pequenino templo
de fundação medieval ostenta, hoje, prospecto
barroco resultante da restauração tardo-setecentista.
Junto à capela que se integra
na Quinta de Milides, ergue-se palacete,
de origens igualmente medievais, de
acordo com os sucessivos aforamentos que
São Vicente de Fora fez daquelas terras, casas
e azenhas. A casa terá sofrido avultadas
obras nos inícios de quinhentos e, daquela
época, subsistem algumas estruturas,
nomeadamente, as paredes e cunhais do
piso inferior, onde se vislumbra entaipada,
grande janela manuelina. O restante edifício
resulta de obras posteriores, destacando-se,
apenas, magnifico portal Renascença
encimado por brasão de cruz solta e
maçanetada de doze bolotas com casculhos.

Designação:
Castelo de Colares
“Castelo de Colares” / Paço de D. Dinis de
Melo e Castro.
Protecção:
Não classificado. Insere-se na Zona Tampão da
área classificada como Património Mundial/
Paisagem Cultural.
Acesso:
Condicionado.
Fonte: CD Património Metropolitano – Área
Metropolitana de Lisboa – Fevereiro 2003
DESCRIÇÃO
PATRIMÓNIO
A construção do Palácio dos Melo e
Castro em Colares ter-se-ia, porventura,
iniciado em cerca de 1620.
O facto de se terem detectado alguns
elementos pétreos manuelinos avulsos
permitem supor que o edifício seiscentista
se terá desenvolvido a partir de
uma estrutura preexistente, nomeadamente
– segundo uma tradição
historiográfica – da casa da Câmara, a
qual, por sua vez, teria aproveitado a
antiga alcazaba do hoje desaparecido
castelo muçulmano. Este palácio,
todavia, foi demolido nos inícios da
presente centúria para ali se erguer a
escola primária. Por conseguinte, da singular
villa de sabor italianizante
subsiste, apenas, uma arcaria de amplos
vãos cegos e a casa da água, sustida
por abóbada de canhão. A cobertura
destes edifícios, de planta regular e
contíguos, é única e forma um grande
terraço lajeado, delimitado por murete
com conversadeiras. A data de 1690
inscrita numa cartuche relevada sobre o
arco abatido de acesso à casa da água,
indicará, talvez, a época em que se
revestiram as paredes exteriores, junto
ao grande tanque, com frescos de cariz
mitológico e influência italianizante,
infelizmente quase desaparecidos.
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ROTEIRO DE COLARES
Designação:
Centro Histórico de Colares
Núcleo Antigo / Centro Histórico de Colares.
Protecção:
Não classificado. Insere-se na Zona Tampão
da área classificada como património Mundial
/ Paisagem Cultural.
Acesso:
Livre.
Fonte: CD Património Metropolitano – Área
Metropolitana de Lisboa – Fevereiro 2003
DESCRIÇÃO
Povoação de remotas origens,
Colares terá recebido foral com
D. Dinis e, mais tarde, D. Manuel
outorgou à Vila nova carta (1516).
O seu Concelho constituiu um pequeno
enclave no território sintrão e foi
extinto, por Decreto, em 1855. No
tecido urbano de cariz vernacular desta
antiga Vila conserva-se ainda, bem
preservado, o núcleo de origem
quinhentista que faz a ligação entre
Colares moderna e o núcleo de raiz medieval,
contornando, pelo seu lado
nascente, a zona do primitivo povoado
muçulmano, espaço outrora amuralhado
(antigo Castelo de Colares) onde,
depois da Reconquista, se fixou uma
numerosa comunidade de mouros forros
e, mais tarde, já no séc. XVII, o bispo
D. Dinis de Melo e Castro edificou o
seu Paço.

Designação:
Convento dos Capuchos.
Protecção:
Convento dos Capuchos
PATRIMÓNIO
Imóvel de interesse Público, Dec. nº37 077, DG 228 de 29 de Setembro de 1948.
Integra os bens seriados como Património Mundial/Paisagem Cultural.
Enquadramento:
Rural, em zona muito arborizada, em encosta da Serra de Sintra virada a NE, à
cota 325. Chega-se ao convento através da sequência de dois pátios, sendo o segundo,
de maiores dimensões, caracterizado
por fonte ladeada por bancos azulejados.
Utilização Inicial:
Devocional.
Utilização Actual:
Marco histórico-cultural. Turística.
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72
ROTEIRO DE COLARES
Época da Construção:
Séculos XVI/XVII.
Acesso:
Livre.
Cronologia:
1560 – Fundação de um convento de religiosos
capuchos, com a invocação de Santa Cruz, por
Álvaro de Castro (vedor da Fazenda de D. Sebastião),
em cumprimento de um voto de seu
pai, o vice-rei da Índia, D. João de Castro.
1578/1580 – Edificação de uma capela e cerca
por intervenção do cardeal rei D. Henrique.
1596 – Falecimento de frei Honório, que viveu
30 anos numa gruta na cerca do Convento. Cerca
de 1610 – realização de pinturas a fresco no
muro exterior da capela de Santo António. 1684
– É sepultada na igreja D.ª Maria de Noronha,
viúva de D. Álvaro de Castro, terceiro padroeiro
do Convento. Séc. XVIII – revestimento azulejar.
1787 – O convento era ainda habitado pela
comunidade religiosa. 1834 – Aquisição, pelo segundo
conde de Penamacor, António de Saldanha
Albuquerque e Castro Ribafria (1815-1864),
descendente de D. João de Castro. 1873 –
Aquisição da propriedade por Sir Francis Cook,
primeiro Visconde de Monserrate. Séc. XX,
primeira metade – Aquisição pelo Estado.
Tipologia:
Arquitectura Religiosa maneirista. Convento e igreja conventual.
DESCRIÇÃO
De planta fragmentada e distribuída em
diversos planos, DESCRIÇÃO
o primitivo complexo conventual
é construído por unidades funcionais
diferenciadas e articuladas entre si por escadas
rasgadas na rocha. Pode reconhecer-se: a
portaria de entrada, construção alpendrada
que permite o acesso, à esquerda, à igreja
conventual, de reduzidas dimensões, espaço
único escavado no maciço rochoso que lhe
serve de cobertura, onde há a destacar o
retábulo, marmóreo, cujo frontal é de mosaico
florentino. Fronteira à igreja, localiza-se a
entrada na capela do Senhor dos Passos, que
ostenta revestimento azulejar setecentista.
A partir da igreja efectua-se o acesso às
restantes dependências: o refeitório, onde se
observa uma laje de grandes dimensões
adaptada a mesa; a casa capitular, de
+planta aproximadamente circular, ao longo
de cuja parede corre um banco de cortiça,
sendo também deste material o revestimento
da cobertura e da porta; o corpo do dormitório
conventual, cujas celas se apresentam
forradas com placas de cortiça. Ainda na
primitiva cerca conventual, merece menção a
pequena ermida de Santo António), da autoria
de André Reinoso (cerca de 1610), e alberga
um altar de azulejos barrocos.
Características:
Aproveitamento de elementos naturais (sua conversão
em componentes da construção e/ou mobiliário) e
revestimento a cortiça de vários compartimentos.
Fonte: CD Património Metropolitano
– Área Metropolitana de Lisboa – Fevereiro 2003

Convento e Quinta
de Santana da Ordem do Carmo
Designação:
Convento de Santana da Ordem do Carmo e
Quinta.
Protecção:
Imóvel de Interesse Público, Dec. n.º 5/02, DR 42
e 19 Fevereiro de 2002. Integra os valores seriados
como Património Mundial/Paisagem Cultural.
Enquadramento:
Rural, destacado, isolado, em posição dominante
em plataforma virada a Norte, sobranceiro
à Vila de Colares.
Utilização Inicial:
Cultural. Devocional.
Utilização Actual:
Residencial.
Época de Construção:
Século XV/XVII.
Acesso:
Interdito.
Cronologia:
Cerca de 1450 – Fundação do convento por frei
Constantino Pereira (sobrinho do contestável D.
Nuno Álvares Pereira). 1465 – Falecimento de frei
Constantino Pereira, fundador do Convento.
1528 – Sagração da igreja conventual pelo bispo
D. Frei Cristóvão Moniz. 1612 – O bispo de Vi-
DESCRIÇÃO
PATRIMÓNIO
De planta sensivelmente rectangular
(vasada por dois quadrados), o edifício
apresenta volumetria escalonada sendo
as coberturas efectuadas por telhados
diferenciados a três, duas e uma águas,
correspondendo a massa principal às antigas
dependências conventuais, organizadas
em torno das primitivas quadras
em alas de planta rectangular e telhados
articulados nos ângulos. Destaca-se,
pela sua implantação deslocada para
oeste, a igreja, de planta rectangular reconhecendo-se
uma só nave e capelamor,
tendo como resultante uma
volumetria de paralelepípedo. Adossados
ao lado Sul da igreja reconhecem-se os
volumes de capela de Santa Luzia (de
planta rectangular) e a torre sineira (de
secção quadrara, com cobertura piramidal
e fogaréus nos acrotérios). A partir
do ângulo SE da torre surge a massa arquitectónica
das antigas dependências
conventuais, cuja fachada se apresenta
organizada em dois níveis (com um terceiro
piso parcialmente em cave abrindo
ara o pátio em cota inferior) animados
pelo rasgamento de janelas rectangulares
de emolduramento simples. A fachada
principal (O) da igreja, à qual se acede
por adro, é lateralmente delimitada
por cunhais de cantaria e é animada pelo
rasgamento, a eixo, de porta (com verga
encurvada), janelão (flanqueado por
duas janelas) e nicho com emolduramento
recortado, terminando-se por
cruz pétrea, sobre o vértice da empena.
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74
ROTEIRO DE COLARES
seu, D. Dinis de Melo e Castro, obtém o padroado
da capela-mor da igreja conventual, revestimento
azulejar da capela de São Pedro. 1614 –
António Rodrigues Rocha e sua mulher, Leonor
Coelho, constituem-se padroeiros da capela de
Santa Ana (transepto, lado do evangelho). Séc.
XVII, primeira metade – Campanha de quase total
reedificação do Convento (datando desta intervenção
a capela-mor e os claustros), promovida
pelo bispo D. Dinis de Melo e Castro. 1640 –
Falecimento de D. Dinis de Melo e Castro que é
sepultado na igreja conventual. 1834 – Na sequência
do decreto liberal que determina a expulsão
das ordens religiosas, a propriedade é adquirida
e transformada em habitação. Séc. XIX
– Alexandre Herculano hospedou-se na propriedade.
1963 – Propriedade era pertença do quarto
conde de Antas, Carlos Augusto de Melo e
Castro da Silva Pereira (nascido em 1905).
Tipologia:
Arquitectura Religiosa maneirista e barroca.
Convento.
No interior, de nave única decorada com
lambris de azulejo, destaca-se o retábulo
da capela-mor, de mármore, de feição
neoclássica. DESCRIÇÃO
Os dois claustros são constituídos
por arcarias suportadas por colunas
toscanas e galerias cobertas por
abóbadas de aresta, possuindo o menor
(a N) três arcos por face e o maior (a S)
seis arcos. Para este claustro, cujas paredes
em dois andares se apresentam
reforçadas por contrafortes, abre a pequena
capela com a invocação de São
Pedro, revestida azulejos do tipo ponta
diamante e ostentando um retábulo
setecentista de talha dourada e pintada
vasado por nichos destinados a receber
relicários. Nos jardins pode observar-se
um tanque setecentista dotado de espaldar
recortado com ornamentação em estuque
de feição rocaille.
Fonte: CD Património Metropolitano – Área Metropolitana de Lisboa – Fevereiro 2003

Designação:
Ermida de São Lourenço
Acesso:
Livre.
Ermida de São Lourenço
– Azenhas do Mar
Fonte: CMS – Divisão de Património Histórico-
Cultural
DESCRIÇÃO
PATRIMÓNIO
Nun artigo do Jornal de Sintra, não
assinado e datado de 11 de Setembro de
1966, José Alfredo da Costa Azevedo, dános
conta de um atentado contra a velha
capelavotiva a São Lourenço, nas
Azenhas do Mar. Segundo o autor a
pequena caplea fora vandalizada e
transformada numa casa abarracada em
virtude de lhes terem suprimido a galilé.
Este acto, que descaracterizou a traça original
do edifício, justificado pelos promotores
da obra com a necessidade de ampliar o
espaço interior. Só mais tarde, em 1993, a
Paróquia de Colares obteve um subsídio para
o restauro e consolidação da capela. Nesta
última intervenção foi reposta a generosa
galilé com uma abertura considerável para o
adro que se rasga a nascente devolvendo
assim à estrutura um elemento que fazia
parte da memória colectiva de muitos dos
habitantes das Azenhas do Mar. Da primitiva
construção ou da data da sua fundação não
temos qualquer informação.
A actual estrutura é composta por vários
volumes onde se destacam a galilé e a nave
do templo. A galilé, de, apresenta
características únicas relativamente àquelas
que podemos encontrar no restante concelho.
A grande entrada ocupa praticamente toda a
largura do alpendre. Duas colunas, de secção
cilíndrica e apoiadas em bases
quadrangulares, suportam um arco de volta
perfeita que se expande para as laterais
terminando em forma rectangular, talqualmente
uma serliana de traço e fundação
vernácula. O telhado de águas detém forro
de madeira que contrasta com os bancos de
pedra corridos existentes de ambas as laterais
da estrutura. A norte e a sul abrem-se duas
janelas, ambas com uma coluna de fuste
liso ao centro, inundando de luz o espaço interior
da galilé.
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ROTEIRO DE COLARES
Designação:
Ermida de São Sebastião.
Protecção:
Não classificado.
Acesso:
Livre.
Ermida de São Sebastião
Fonte: CD Património Metropolitano
– Área Metropolitana de Lisboa
– Fevereiro 2003
DESCRIÇÃO
As origens da ermida de São Sebastião,
localizada no termo de Colares,
remontarão aos inícios do séc. XVI, mas
dessa época apenas subsiste uma pia
de água benta manuelina. O templo
quinhentista terá sofrido grandes ruínas
com o terramoto de 1 de Novembro de
1755 e o edifício actual, construído no
terceiro quartel do séc. XVIII, resulta,
muito provavelmente, do traço do arquitecto-mor
do reino, Carvalho Negreiros.
A Ermida revela grande qualidade plástica,
sobretudo no jogo de volumes e
texturas que enquadram a frontaria.
O prospecto mais original do templo,
todavia, reside na planta ovalada da
capela-mor e na inacabada torre semi-
-circular que lhe está adossada, à qual
sobrepujou um singelo campanário.

Designação:
Farol da Roca – Cabo da Roca
Farol da Roca – Cabo da Roca.
Protecção:
Não Classificado.
Acesso:
Interdito.
Fonte: CD Património Metropolitano – Área
Metropolitana de Lisboa – Fevereiro 2003
DESCRIÇÃO
PATRIMÓNIO
Na segunda metade do Séc.XVIII
iniciou-se a instalação de faróis no litoral
vizinho de Lisboa, auxiliando o tráfego
marítimo costeiro e garantindo maior
segurança dos navios na entrada da
barra do Tejo. Foi, pois, neste contexto
que em 1772 se ergue o Farol do Cabo
da Roca que possui diversos anexos
térreos e uma torre quadrangular com
22 metros de altura, que se apresenta
integralmente revestida com azulejos
brancos.
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78
ROTEIRO DE COLARES
Designação:
Forte da Roca, no Alto das Estradas.
Protecção:
Forte da Roca
Imóvel de Interesse Público, Dec. n.º 129/77, DR 226 de 29 de Setembro de 1977,
e Dec. n.º 28/82, DR 47 de 26 de Setembro de 1982. Integra a Zona Tampão da
área classificada como Património Mundial/Paisagem Cultural.
Enquadramento:
Rural. Situa-se isolado num dos esporões da Serra de Sintra, no Alto das Estradas,
A SE do Cabo da Roca, a ponta mais ocidental do Continente Europeu.
Utilização Inicial:
Militar. Forte de defesa da Costa.

Utilização Actual:
Devoluto, em ruínas.
Época de Construção:
Séc. XVII.
Acesso:
Livre.
DESCRIÇÃO
PATRIMÓNIO
Estrutura muito danificada conservando
de pé apenas pequenos troços da muralha
e parte da abóbada do paiol.
Cronologia:
Após 1640 – edificação. 1693 – Primeira referência em planta, pertença do Arquivo
da Casa de Cadaval. 1751 – Depois de vistoriá-lo, um inspector considera-o de
grande valor na defesa da costa, mas estava muito arruinado, com entrada interiormente
derrubada, sem portas e janelas e abóbadas fendidas; anos depois deve
ter sido restaurado. 1763/1764 – Durante a guerra com Espanha, estava artilhado.
1777 – o paiol de pólvora estava bem conservado, mas o forte já não tinha importância
estratégica. 1793 – Recebe
obras de beneficiação. 1796 – precisava
apenas de pequenos consertos.
1801 – Estava artilhado, mas tudo era
velho. 1813 – Já sem guarnição, só
tinha um vigia. 1829 – Já não é mencionado
como fortificação. 1831 –
Relatório considera-o sem importância
estratégica e com acessos difíceis até
para reforço, sentenciando-o definitivamente
à morte. 1940 – Era só um
monte de pedras.
Tipologia:
Arquitectura Militar, barroca. Pequeno
forte barroco construído após a
restauração como reforço da defesa
da costa devido às hostilidades com
Espanha, e integrando-se na linha
que se estendia até Belém.
Fonte: CD Património Metropolitano – Área Metropolitana de Lisboa – Fevereiro 2003
79

80
ROTEIRO DE COLARES
Igreja da Misericórdia em Colares
Designação:
Igreja da Misericórdia.
Protecção:
Imóvel de Interesse Público, Dec.
nº 2/96, DR 56 de 6 de Março
1996. Integra a Zona Tampão da
área classificada como Património
Mundial/Paisagem Cultural.
Enquadramento:
Urbano, adossado. Implanta-se
na zona alta de Colares tendo
adossadas as instalações da antiga
Casa da Misericórdia Largo
fronteiro com calçada à portuguesa
e murado, junto ao qual
se ergue cruzeiro.
Utilização Inicial:
Cultual.
Utilização Actual:
Cultual.
Época de Construção:
Séc. XVII.
Acesso:
Condicionado.
Cronologia:
1623, 2 de Novembro – Fundação da Igreja da Santa Casa da Misericórdia de
Colares, sob patrocínio de D. Francisco de Melo e Castro. 1668 – Laje sepulcral
no pavimento. 1952 – Estava abandonada, devido ao seu mau estado. 1957 –
Foram arrancadas as telas pintadas, e posteriormente recolocadas.

Tipologia:
Arquitectura Religiosa, maneirista. Capela
com pequenas dimensões, exterior singelo; terminando
em empena, com cunhais marcados
em cantaria e portal principal axial de verga
recta.
Características:
Salienta-se o retábulo da capela-mor, atribuído
por Vítor Serrão ao pintor Cristóvão Vaz.
O retábulo, pintado para a Misericórdia de
Sintra, integra-se na fase quinhentista da
chamada talha do Renascimento e no
subgrupo dos retábulos em forma de edícula,
tendo sido, por volta de 1700 cedido à Misericórdia
de Colares. A sua decoração, nas bases,
frisos e remates, é mais sóbria do que as
dos retábulos contemporâneos, contudo conserva
um carácter tradicionalista no seu grafismo
de superfícies planas e jogo de contrastes
pouco acentuado. Telas maneiristas com
a características de figuração idealizada e
distorção equívoca. Impõem-se ainda com a
DESCRIÇÃO
PATRIMÓNIO
Planta longitudinal composta por
nave integrando DESCRIÇÃO
espacialmente capelamor.
Volumes homogéneos, com
cobertura em telhado de duas águas.
Frontispício terminado em empena,
abrangendo a capela e casa da
Misericórdia; cunhais de cantaria,
capela com portal de verga recta
encimado por cornija datada de 1623 e
sobrepujado por óculo: casa da
misericórdia com portal simples de
verga recta e janela com gradeamento
inferior. Interior de grande simplicidade,
com coro-alto de madeira e púlpito
quadrado no lado do Evangelho; no
lado da Epístola, cadeiras dos irmãos da
Misericórdia com alçado e teia de
madeira; cobertura em abóbada de
berço. Zona da capela-mor com
pavimento mais elevado e tribuna sobre
porta, no lado do Evangelho; retábulomor
em forma de edícula, de dois
andares, com tábuas de Cristóvão Vaz
enquadradas por colunas dóricas
estriadas; nicho central e painéis
superiores terminando em frontão
interrompido e redondo; as telas
figuram: “Visitação”, “Nossa Senhora da
Misericórdia”, “Cristo carregando a
Cruz”, “Cristo na Cruz” e “Descida da
Cruz”.
opulência quente do colorido primitivo e com o jogo de proporções dos trabalhos
de marcenaria envolvente.
Fonte: CD Património Metropolitano – Área Metropolitana de Lisboa – Fevereiro 2003
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82
ROTEIRO DE COLARES
Igreja de Nossa Senhora da Conceição
– Ulgeira
Designação:
Igreja de Nossa Senhora da Conceição.
Protecção:
Em vias de classificação como Imóvel de Interesse
Público.
Fonte: C.M.S. – Divisão de Património
Histórico-Cultural.
DESCRIÇÃO
Na igreja de Nossa Senhora da
Ulgueira, de fundação quinhentista, destaca-se,
no exterior, um singular portal
maneirista, datado de 1566. O pórtico
constituiu-se a partir de um desenvolta
“serliana”, cujo frontão recortado apresenta
arrojada e erudita concepção, provavelmente
da autoria de Francisco de
Ollanda, assim como a pia-de-água-benta
conservada no interior, representando um
pátera.
Este templo, de nave única coberta
com abóbada de berço, revela um significativa
campanha setecentista, sobretudo
ao nível da capela-mor, ode se evidencia
o revistimento cerâmico das paredes, com
azulejos figurativos, a azul e brnaco, e a
pintura do tecto, datado já do século
XVIII, representando Nossa Senhora da
Conceição.

Igreja de Nossa Senhora da Graça
– Almoçageme
Designação:
Igreja de Nossa Senhora da Graça.
Fonte: CMS – Divisão de Património
Histórico-Cultural.
DESCRIÇÃO
PATRIMÓNIO
O terramoto de 1 de Novembro de
1755 arruinou bastante a antiga ermida
de Santo André, que se localizava no termo
de Almoçageme.
A nova Igreja, erigida em pleno centro da
aldeia num amplo terreiro precedido por cruzeiro
assente em alta base circular, foi consagrada
a Nossa Senhora da Graça, em 15 de
Agosto de 1768: «teve seo principio em anno
de 1758 feitos Com esmolas dos moradores
do ditto lugar, e dos nasionais delle,
existenstes em a Cidade de Lixboª e de outras
deVotas, sendo seo director, administrador,
e maior de votto Joze Gomes da Costa»,
tendo-se igualmente instituído a festa
anual «no primeiro Domingº de outubro
Dominga do Santissimo Rozario». No exterior
deste templo, de planta regular simples,
destaca-se o singelo portal barroco, ao qual
se sobrepõe um janelão pombalino. Um terreno
lajeado, com degraus, precede a entrada
da igreja. No alçado lateral, perto de uma
pequena escada de acesso à porta e rasgase
uma caixa das alminhas azulejada, datada
já de 1956. No interior infelizmente muito
adulterado por sucessivas obras ditas de
beneficiação de nave única com cobertura em
abóbada de berço onde sobressai um
policroma figuração da santa padroeira, pintada
nos anos 60. Um bem lançado arco
triunfal, ostentado, gravadas na pedra de fecho,
as iniciais MD (Mãe de Deus) e estrelas
estilizadas, conduz à capela-mor, aliás muito
profunda. O incaracterístico retábulo de talha
hoje existente substituiu a primitiva máquina
de marcenaria simples.
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84
ROTEIRO DE COLARES
Igreja de Nossa Senhora da Saúde – Azóia
Designação:
Igreja de Nossa Senhora da Saúde – Azóia
Fonte: Recolha de Vitalino Cara d’Anjo
DESCRIÇÃO
A igreja de Azóia, é a mais recente da
Freguesia. Com projecto do Arquitecto
José Cornélio, a sua construção iniciou-se
em 1987 e foi inaugurada em 23 de Setembro
de 1995.

Designação:
Igreja de Nossa Senhora
do Rosário – Eugaria
Igreja de Nossa Senhora do Rosário
Fonte: CMS – Divisão de Património Histórico-Cultural
DESCRIÇÃO
PATRIMÓNIO
Parcialmente escondida num gaveto
da pinturesca aldeia de Eugaria, a igrejinha
de Nossa Senhora do Rosário assume-se,
no seu prospecto actual, como
modesta obra tardo-setecentista, de cariz
vernáculo e despojada de atavios, cujo
pórtico axial se revela típico da arquitectura
dita pombalina. O mesmo espírito
despretensioso prologa-se pelo seu interior
simples, onde alteado arco triunfal de
alvenaria conduz há puco profunda capela-mor,
detacando-se ali apenas o trono
da Senhora.
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ROTEIRO DE COLARES
Igreja de Santo António – Penedo
Designação:
Igreja de Santo António / Igreja de Nossa Senhora das Mercês.
Protecção:
Imóvel de Interesse Público, Dec. n.º 44 075, DG 281 de 5 de Dezembro 1961.
Integra a Zona Tampão da área classificada como Património Mundial/Paisagem
Cultural.
Enquadramento:
Urbano, isolado. Implantação harmónica num terreiro enquadrado por casas rústicas,
no topo de um pequeno esporão que avança para NO da Serra de Sintra, à volta da
qual se desenvolveu a aldeia do Penedo.
Utilização Inicial:
Cultual.

Utilização Actual:
Cultural: Aberta ao culto.
Época de Construção:
Séculos XVI/XVII.
Acesso:
Livre.
Cronologia:
1647 – Francisco Nunes Dias, da Ribeira do
Valente, e sua mulher instituem capela na ermida
de Santo António do Penedo. Séc. XVII,
primeira metade – Remodelada e revestida com
azulejos de padrão. 1793 – Conserto do sino.
1821/1939 – Obras várias. 1841 – Conserto de
uma fechadura. 1844/1946 – Conserto do sino
e caiação interior e exterior.
Tipologia:
Arquitectura Religiosa rural de grande simplicidade.
Decoração azulejar maneirista revestindo
todo o interior com azulejos de padrão tipo
“tapete”.
Características:
Revestimento azulejar de boa qualidade dividido
em dois andares, com o padrão infeiror
mais reduzido e com uma barra diferente
acentuando a curvatura das arcadas e a horizontalidade
das naves, aumentando, assim, a
complexidade decorativa. Painéis figurativos
caracterizados pelo carácter ingénuo. Decoração
ingénua e de sabor popular igualmente
nas abóbadas e no retábulo da capela-mor.
DESCRIÇÃO
PATRIMÓNIO
Planta longitudinal composta por
nave única, DESCRIÇÃO
capela-mor rectangular e
dependências de apoio anexadas a
Norte. Volumes articulados e coberturas
diferenciadas com telhado de um
e duas águas. Frontispício orientado a
Oeste e terminado em empena; portal
axial entre pilastras, com verga recta
encimada por frontão triangular
sobrepujado por nicho com imagem de
Santo António e janela quadrangular.
Remata a empena pequena cruz. Interior
revestido a azulejos de padrão
organizados em dois níveis, sendo o
superior policromo e interrompido por
vários registos, também plolícromos,
alusivos a Santo António. Coro-alto,
dois vãos colaterais de portas hoje
entaipadas e púlpito quadrado com teia
de madeira no lado do Evangelho;
abóbada de berço decorada com
motivos geométricos em estuques.
Arco triunfal pleno encimado por
registo de azulejos policromos
figurando “Descida da Cruz”; Capela-
-mor forrada a azulejos de padrão, em
dois andares, e abóbada de berço
formando caixotões decorados com
motivos geométricos; retábulo de talha
azul a branca com duas mísulas
enquadrando nicho, todos com imagens;
remate em, frontão interrompido.
Porta no lado da Epístola faz a
comunicação com a sacristia.
Fonte: CD Património Metropolitano – Área Metropolitana de Lisboa – Fevereiro 2003
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ROTEIRO DE COLARES
Designação:
Igreja Nossa Senhora das Dores
Igreja Nossa Senhora das Dores. A capela do Mucifal, hoje Igreja, teve
o início da sua construção em 1940 sob
projecto de Júlio da Fonseca e inaugurada
em 1941. O terreno onde foi edificada, foi
doado por um benfeitor de nome Rosaria
d’Assunção. A obra só foi possível devido
à boa vontade de uma Comissão de Amigos
do Mucifal.
Fonte: Recolha de Vitalino Cara d’Anjo
DESCRIÇÃO

Designação:
Igreja Paroquial
de Nossa Senhora da Assunção
Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Assunção.
Protecção:
Em vias de classificação como Imóvel de
Interesse Público
DESCRIÇÃO
PATRIMÓNIO
A Igreja Matriz de Colares foi construída
na segunda metade do século XVI e consiste
num bom exemplar de “arquitectura chã”.
Na frontaria abre-se um singelo portal,
sobrepujado por um janelão pombalino e, ao
nível do frontão, rasga-se um óculo. A torre
com cúpula e pináculos, à esquerda, está
revestida de pedra e permanecem ali quatro
sinos, ostentanto, dois deles, inscrições e
as datas de 1649 e de 1748. O corpo deste
grande templo permanece ritmado por possantes
contrafortes de pilastras toscanas
simples. No topo da ousia embebem-se dois
medalhões tardo-renascentistas em alto-relevo,
representando São Pedro e São Paulo,
decerto obra de um mestre local ou de uma
oficina incipiente. No interior, de uma só
nave com cobertura em abóbada de berço,
destaca-se, para além das capelas laterais
pouco profundas preenchidas com talha
dourada, o bem lançado arco triunfal projectado
por Pedro Nunes Tinoco, em 1638.
Enquadrar-se-á igualmente nesta campanha
o revestimento das paredes com azulejos do
“tipo de tapete”, a amarelo e azul. Note-se
que ali subsistem ainda uma pia baptismal
com gomos incisos, datada de 1604; e a pia
de água benta, junto à porta sul, de boa
fábrica manuelina que terá pertencido – de
acordo com documentação coeva – a anterior
templo devotado a Santa Maria da Misericórdia.
Nos alvores de setecentos, D.
Pedro II terá promovido o embelezamento
da capela-mor, nomeadamente, o revestimento
das paredes com magníficos painéis
cerâmicos figurados, da autoria do mestre
azulejador Manuel dos Santos, e a construção
do grandioso retábulo de talha ao “estilo
nacional”, com colunas salomónicas e
envasamento de mosaicos florentinos.
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ROTEIRO DE COLARES
Designação:
Linha dos Eléctricos
Troço Ribeira-Praia das Maçãs, antiga linha
dos Eléctricos.
Protecção:
Em vias de classificação, Desp. de 18 de
Março 1997.
Acesso:
Livre.
Fonte: CD Património Metropolitano – Área
Metropolitana de Lisboa – Fevereiro 2003
DESCRIÇÃO
A inauguração da via férrea que
fazia a ligação entre Sintra e a Praia
das Maçãs, em 10 de Junho de 1904,
culminou um longo processo iniciado
em 1886, quando influente grupo
tentou o prolongamento do caminho de
ferro até Colares, ou, de acordo com a
petição apresentada no ano seguinte,
um tramway a vapor até à praia.
Diligências que foram renovadas em
1896. Em 1898, finalmente, a Câmara
Municipal de Sintra concedeu (com
ratificação governamental), a Pinheiro
Borges, autorização para construir e
explorar durante 99 anos uma linha de
eléctrico. Constituiu-se, assim, a
Companhia de Caminho de Ferro à
Praia das Maçãs, depois Companhia
Sintra ao Oceano e, por falência desta
em 1914, surgiu a Companhia Sintra-
-Atlântico. Durante várias décadas, o
eléctrico, com as suas máquinas de
princípio do séc. XX, constituiu o único
sistema de transporte de Sintra à Praia
das Maçãs, passando por Colares. Nos
anos de 1950, todavia, o surgimento
de “modernos” autocarros, mais
rápidos e cómodos, ditou a fim das
composições encarnadas. Abandonada,
a linha e os velhos eléctricos entraram
em acelerado processo de degradação,
até que, há alguns anos, a autarquia
sintrense reabilitou a linha de eléctrico
de Sintra à Praia das Maçãs e, hoje,
circulam de novo as já centenárias
composições.

Utilização Actual:
Marco histórico-cultural.
Época de Construção:
Séc. XVI.
Acesso:
Livre.
Pelourinho de Colares
Designação:
Pelourinho de Colares.
PATRIMÓNIO
Protecção:
Monumento Nacional, Dec. 16-06-1910, DG 136 de
23 Junho 1910. Integra a Zona Tampão da área classificada
como Património Mundial/Paisagem Cultural.
Enquadramento:
Urbano. Implanta-se isolado num largo inclinado e
envolvido por casario.
Utilização Inicial:
Marco jurisdicional.
DESCRIÇÃO
Sobre três degraus octogonais assenta
a base oitavada do pelourinho; Escócia
de certa altura, fuste helicoidal ornado
de rosetões, sendo seccionado a meio
por moldura. Capitel sem decoração e
sobre o baco volutas enroladas e encimadas
por remate cónico com rosetões.
Cronologia:
1516 – Doação de foral por D. Manuel à Vila de
Colares, o qual muito possivelmente esteve na origem
da construção do pelourinho. 1951 – Ameaçava ruir devido ao seu mau estado.
Tipologia:
Arquitectura Civil pública, manuelina. Pelourinho manuelino classificado por Luís
Chaves como pelourinho de pinha cónica. Possivelmente é um dos muitos pelourinhos
construídos na sequência da doação de novos forais por D. Manuel,
podendo por isso comparar-se a outros seus contemporâneos e do mesmo tipo,
como o pelourinho de Sintra (demolido em oitocentos), Silves e Elvas.
Fonte: CD Património Metropolitano – Área Metropolitana de Lisboa – Fevereiro 2003
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ROTEIRO DE COLARES
Pista de Icnofósseis da Praia Grande
Designação:
Geomonumento – Pista de Icnofósseis da
Praia Grande.
Protecção:
Monumento Natural.
Acesso:
Livre.
Fonte: CD Património
Metropolitano – Área
Metropolitana de Lisboa
– Fevereiro 2003
DESCRIÇÃO
Vasto conjunto de impressões tridáctilas
descobertas, 1981, por José Madeira
e Rui Dias, atribuídas com reserva a
Megalossauros e a Iguanodon. A grande
Laje calcária que as contém data do
Cretácio Inferior (Aptiano Inferior, com
115 milhões de anos) e está empinada
quase à vertical.

PATRIMÓNIO
Santuário da Nossa Senhora da Peninha
Designação:
Santuário de Nossa Senhora da Peninha/Ermida
de Nossa Senhora da Peninha e dependências.
Protecção:
Imóvel de Interesse Público, Dec. nº 129/77,
DR 226 de 29 de Setembro de 1977. Integra
a Zona Tampão da área classificada como
Património Mundial/Paisagem Cultural.
Enquadramento:
Rural. Implanta-se a 486m acima do mar,
para onde se desfruta panorama, num dos escarpados
extremos da Serra de Sintra, sendo
a capela precedida por escadaria de acesso.
Utilização Actual:
Cultural.
Época de Construção:
Séculos XVII/XVIII.
Acesso:
Condicionado.
Cronologia:
A construção da primeira Ermida em pedra solta, dedicada a Nossa Senhora, teve por
base lenda e aparecimento de imagem. Cerca de 1579 – População de Sintra,
Colares, Cascais e Milharado iam venerá-la juntando-se à primeira Confraria; com
esmolas ergueu-se ermida maior, nesta altura a ermida de São Saturnino, nas imediações,
parece que já estava abandonada, ainda que o frontal de altar tenha azulejos
do séc. XVII. 1638 – Inscrição dizendo que a oficiais da Nossa Senhora Oliveira de
Guimarães mandaram fazer obra. 1673 – A imagem de Nossa Senhora estava na
segunda capela, mas tempestade ou tremor de terra arruinaram-na. 1690 – Pedro da
Conceição construiu terceira capela com esmolas e ajuda de D. Pedro II. 1711 –
Datação dos azulejos revestindo a igreja. 1850 – A propriedade da Peninha foi vendida
ao Dr. José Maria Ferreira Rangel de Sampaio. 1873 – Passa para posse da Faculdade
de Direito da Universidade de Coimbra. 1918 – Palácio construído por António
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ROTEIRO DE COLARES
Augusto de Carvalho Monteiro e projectado por
Júlio Fonseca. 1991 – Camprado pelo Serviço
Nacional de Parques, Reservas e Conservação
da Natureza por 90 000 contos, sendo 70%
financiado por programa comunitário ENRIREG.
Tipologia:
Arquitectura Religiosa, maneirista, barroca.
Igreja de pequenas com planta longitudinal e
capela-mor saliente, do exterior sem interesse
mas com interior de grande qualidade e unidade,
pela combinação dos mármores e azulejos
azuis e brancos. Os motivos geométricos e
florais dos mármores embutidos integram-se no
Período dos Mestres do primeiro quartel do séc.
XVIII. A Manuel dos Santos são atribuídos os
painéis superiores das paredes laterais e ainda
dois painéis laterais da porta e o do tímpano
semicircular. Os do rodapé e os da abóbada
podem ser estilisticamente atribuídos ao monogramista
P.M.P. Os painéis principais da nave
são soberbos, tanto na composição como na
escala monumental das personagens, tratadas
picturalmente sempre com transparência e densidade.
Em alguns painéis como “Nascimento
da Virgem”, “Anunciação” e “Adoração dos pastores”,
predomina concepção dinâmica das
figuras. Outros, como “A Sagrada Família” e
“Adoração dos Magos” são mais estáticos.
Características:
A representação “Pentecostes” no tímpano sobre
a porta é pouco vulgar em azulejaria. Apresenta
magnífica disposição das personagens assim
como a integração no espaço semicircular, mostrando
superioridade sobre a azulejaria holandesa.
De unidade e equilíbrio perfeitos estes painéis
de Manuel dos Santos definem-se como das
obras mais excepcionais.
Fonte: CD Património Metropolitano – Área
Metropolitana de Lisboa – Fevereiro 2003
DESCRIÇÃO
Conjunto ameado de planta irregular
com pequena DESCRIÇÃO
capela de planta longitudinal
e capela-mor saliente, de exterior vernacular.
Nave revestida com quarenta e dois
painéis de azulejos com cenas da vida da
Virgem, distribuídos em dois níveis no
alçado e três fiadas na abóbada de berço.
Os do alçado são separados por barras de
mármore rosa. Púlpito com mármores
embutidos no lado da Epístola. Arco triunfal
ladeado por mármores em motivo
geométricos e capela-mor toda forrada
com embrechados de mármore inclusive na
abóbada de berço em caixotões. Altar
trono (também em mármore) ladeado por
colunas salomónicas e dois nichos. Na continuação
da capela e a ela ligado, pavilhão
constituído por corpos mais ou menos
avançadas tendo o central janela serliana,
terminando em terraço, protegido por
parapeito de merlões. Salas interiores com
lambril de azulejos, sacristia, casa de
banho, num andar inferior, e cisterna.
A ermida de São Saturnino no lado poente
do morro, já referenciada em 1191, foi alvo
de uma campanha manuelina e, já nos
finais do séc. XVI, foi substituída por nóvel
templo, a mando de São Vicente de Fora.
Revela prospecto chão e, no exterior,
toscos e possantes contrafortes recordam-
-nos a sua origem medieval. Mais tarde a
ermida de São Saturnino foi em data
desconhecida aproveitada para habitação,
convertendo-se, depois, em estábulo.
Existiam outras dependências, para além
da casa de habitação, designadas por
“casas dos romeiros”, cuja arquitectura se
integrava plenamente no contexto vernacular
da região saloia e que, entretanto,
foram substituídas por incaracterísticos
edifícios.

Outros Exemplos
Património Freguesia de Colares
PATRIMÓNIO
D ESIGNAÇÃO L OCALIZAÇÃO P ROTECÇÃO A CESSO
Aldeia da Ulgueira Ulgueira Não classificado Livre
Aldeia do Penedo Penedo Não classificado Livre
Anta de Adrenumes Cabo da Roca Monumento Nacional Livre
Capela de Nossa Sra. da Praia Praia das Maçãs Não classificado Condicionado
Cerrado dos Moinhos Penedo Não classificado Interdito
Colónia Férias CUF Almoçageme Não classificado Condicionado
Igreja da Misericórdia - - Livre
Igreja de S. Lourenço
das Azenhas do Mar
Igreja Matriz Nossa
Sra. da Assunção
Azenhas do Mar Não classificado Livre
Colares Não classificado Livre
Igreja Nossa Sra. da Conceição Ulgueira Em vias de classificação Livre
Igreja Nossa Sra. da Graça Almoçageme Não classificado Livre
Moinho Alto do Penedo Penedo Não classificado Interdito
Moinho da Azóia I Azóia Não classificado Interdito
Monumento Pré-Histórico
da Praia das Maçãs
Necrópole da Igreja
de N. Sra. de Milides
Praia das Maçãs Monumento Nacional Condicionado
Colares Património Mundial Interdito
Portal Quinhentista Colares Não classificado Livre
Quinta dos Freixos Colares Não classificado Interdito
Quinta do Vinagre Colares Não classificado Interdito
Santuário consagrado
ao Sol, Lua e Culto Imperial
Cabo da Roca Não classificado Livre
Sitio Arqueológico da Adraga Praia da Adraga Não classificado Livre
Sítio Arqueológico
das Vinhas da Funcheira
Praia da Adraga Não classificado Livre
Sitio Arqueológico dos Capuchos Capuchos Património Mundial Livre
Sitio Proto-histórico da Peninha Peninha Não classificado Livre
Tholos do Monge Serra de Sintra Em vias de Classificação Livre
Vila Romana de Santo André Almoçageme Imóvel de interesse Público Interdito
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Onde comer?

ALMOÇAGEME
A TOCA DO JÚLIO
T IPO DE COZINHA:
P ORTUGUESA
Estrada Rodízio – Santo André,
Almoçageme –
Colares – Sintra
Tel.: 21 929 08 15
ADRAGA
T IPO DE COZINHA:
M ARISQUEIRA/PEIXE/REGIONAL/
T ÍPICO
Praia da Adraga, Almoçageme –
Colares – Sintra
Tel.: 21 928 00 28
CHURRASQUEIRA
ADEGA DO COELHO
T IPO DE COZINHA:
R EGIONAL/TÍPICO
Av. Dr. Brandão de Vasconcelos,
7 – Almoçageme
Colares – Sintra
Tel.: 21 929 02 93
ADEGA TÍPICA
– O ESCONDIDINHO
T IPO DE COZINHA:
R EGIONAL/TÍPICO
Largo do Ramisco, 3 –
Almoçageme
Tel.: 21 929 21 19
RESTAURANTE CASA DE
PASTO MARIAZINHA
T IPO DE COZINHA:
P ORTUGUESA
Av. Dr. Brandão de Vasconcelos,
74 – Almoçageme – Colares–
Sintra
Tel.: 21 928 04 23
AZENHAS DO MAR
ADEGA DAS AZENHAS
TIPO DE COZINHA:
R EGIONAL/TÍPICO
Av. Comissão dos
Melhoramentos – Azenhas do
Mar – Colares – Sintra
Tel.: 21 929 13 57
BRISA DO MAR
TIPO DE COZINHA:
R EGIONAL/TÍPICO
Azenhas do Mar – Colares – Sintra
Tel.: 21 929 00 03
CAFÉ DO MAR
TIPO DE COZINHA:
P RATOS PARA OCASIÕES
E SPECIAIS/REFEIÇÕES LIGEIRAS
Rua da Casarita, 1 (CEDCRAM) –
Azenhas do Mar – Colares – Sintra
Telms.: 91 631 11 64/973 92 59
RESTAURANTE PÔR DO SOL
TIPO DE COZINHA:
R EGIONAL/PORTUGUESA
Rua António Brandão
Vasconcelos, 25 – Azenhas do
Mar – Colares – Sintra
Tel.: 21 929 17 40
RESTAURANTE PISCINAS
AZENHAS DO MAR
TIPO DE COZINHA:
R EGIONAL/TÍPICO
Azenhas do Mar – Colares – Sintra
Tel.: 21 928 07 39
AZÓIA
CASA DO LUÍS
TIPO DE COZINHA:
MARISQUEIRA/PEIXE/REGIONAL/TÍPICO
Est. Principal – Cabo da Roca,
Azóia – Colares – Sintra
Tel.: 21 929 27 21
MOINHO DOM QUIXOTE
T IPO DE COZINHA:
REGIONAL / TÍPICO
ONDE COMER
Est. Cabo da Roca – Azóia –
Colares – Sintra
Tel.: 21 929 25 23
PÃO DE TRIGO
T IPO DE COZINHA:
REGIONAL / TÍPICO
Est. Cabo da Roca – Azóia –
Colares – Sintra
Tel.: 21 929 08 50
REFÚGIO DA ROCA
T IPO DE COZINHA:
M ARISQUEIRA / PEIXE / REGIONAL /
T ÍPICO
Est. Cabo da Roca – Azóia –
Colares – Sintra
Tel.: 21 929 08 98
ADEGA TORCATINHO
T IPO DE COZINHA:
REGIONAL / TÍPICO
Estrada da Azóia – Colares –
Sintra
Tel.: 21 929 07 51
RESTAURANTE
CABO DA ROCA
T IPO DE COZINHA:
REGIONAL / TÍPICO
Cabo da Roca – Colares–Sintra
Tel.: 21 928 03 76
BANZÃO
RESTAURANTE CENTRAL
T IPO DE COZINHA:
P ORTUGUESA
Banzão – Colares –
Sintra
Tel.: 21 929 00 71
99

100
ROTEIRO DE COLARES
COLARES
RESTAURANTE
COLARES VELHO
T IPO DE COZINHA:
R EGIONAL/TÍPICO
Av. Dr. Carlos França, 4 –
Colares – Sintra
Tel.: 21 929 24 06
PRAIA DAS MAÇÃS
CERVEJARIA BÚZIO
TIPO DE COZINHA:
M ARISQUEIRA/PEIXE/REGIONAL/TÍPICO
Praceta Eugene Levy, 56 – Praia
das Maçãs
Tel.: 21 929 21 72
RESTAURANTE NAUTILUS
T IPO DE COZINHA:
R EGIONAL/TÍPICO
Rua Gonçalvo Zarco, 1 – Praia
das Maçãs
Tel.: 21 929 18 16
RESTAURANTE NEPTUNO
TIPO DE COZINHA:
M ARISQUEIRA/PEIXE/REGIONAL/TÍPICO
Praia das Maçãs – Colares – Sintra
Tel.: 21 929 12 22
RESTAURANTE O LOUREIRO
T IPO DE COZINHA:
R EGIONAL/PORTUGUESA
Rua Pedro Álvares Cabral, 6 –
Praia das Maçãs – Colares –
Sintra
Tel.: 21 929 25 81
PIZZA DAS MAÇÃS
T IPO DE COZINHA:
I TALIANA
Av. Eugene Levy, 55 – Praia das
Maçãs – Colares – Sintra
Tel.: 21 929 02 17
RESTAURANTE OCEANO
TIPO DE COZINHA:
M ARISQUEIRA
Av. Eugene Levy, 52 – Praia das
Maçãs – Colares – Sintra
Tel.: 21 929 23 94
PRAIA GRANDE
RESTAURANTE O COROA
TIPO DE COZINHA:
M ARISQUEIRA/PEIXE/REGIONAL/
T ÍPICO
Alto da Praia Grande – Colares –
Sintra
Tel.: 21 929 20 66
RESTAURANTE ANGRA
TIPO DE COZINHA:
M ARISQUEIRA/PEIXE/REGIONAL/
T ÍPICO
Praia Grande – Colares – Sintra
Tel.: 21 929 00 69
CASA GALÉ
TIPO DE COZINHA:
M ARISQUEIRA/PEIXE/REGIONAL/
T ÍPICO
Praia Grande – Colares – Sintra
Tel.: 21 929 12 18
HOTEL ARRIBAS
TIPO DE COZINHA:
R EGIONAL/PORTUGUESA
Praia Grande – Colares – Sintra
Tel.: 21 928 90 50
RODÍZIO
RESTAURANTE NORTADA
TIPO DE COZINHA:
M ARISQUEIRA/PEIXE/REGIONAL/
T ÍPICO
Alto do Rodízio – Colares – Sintra
Tel.: 21 9291516
VÁRZEA DE COLARES
RIBEIRINHA DE COLARES
T IPO DE COZINHA:
R EGIONAL/TÍPICO
Av. dos Bombeiros Voluntários,
71 – Várzea de Colares –
Colares – Sintra
Tel.: 21 928 21 75

Onde dormir?

AZENHAS DO MAR
CASAL SANTA VIRGINIA
Av. Luís Augusto Colares, 19 –
Azenhas do Mar – Colares – Sintra
Telm.: 96 253 54 47
AZÓIA
QUINTA DO JUNQUEIRO –
ALDEAMENTO TURÍSTICO
Rua dos Junqueiros – Azóia –
Colares
Tel.: 21 928 02 56
BANZÃO
HOTEL MIRAMONTE
**
Av Atlântico, 155 – Banzão –
Colares – Sintra
Tel.: 21 928 82 20
COLARES
ESTALAGEM DE COLARES
****
Estrada Nacional, 247 – Colares
– Sintra
Tel.: 21 928 29 42
Web: www.portugalvirtual.pt/
estalagemdecolares
QUINTA DO CORVO
Colares – 2710 COLARES
Tel.: 21 929 18 41
Telm.: 96 567 33 59
Web: www.quintadocorvo.com.pt
QUINTA PIZÕES
Av. Brandão Vasconcelos – Quinta
dos Pizões – Colares – Sintra
Tel.: 21 469 24 37
Web: www.quintapizoes.com.pt
PRAIA DAS MAÇÃS
PENSÃO RESIDENCIAL
OCEANO
Av. Eugene Levy – Praia das
Maçãs – Colares – Sintra
Tel.: 21 928 94 90
RESIDENCIAL REAL
Rua Fernão Magalhães – Praia
das Maçãs – Colares – Sintra
Tel.: 21 929 12 002
PRAIA GRANDE
HOTEL DAS ARRIBAS
***
Praia Grande – Colares –
Sintra
Tel.: 21 929 21 45
PRAIA PEQUENA
QUINTA DA VIGIA
Praia Pequena – Colares –
Sintra
Tel.: 21 928 28 77
Telms.: 91 416 46 02 / 93 283 41 01
Web: www.quintadavigia.com
RODÍZIO
ISABEL MARIA DO ROSÁRIO
PEREIRA
Av. Maestro Frederico de
Freitas,19 – Casalinho de Santo
António – Rodízio – Colares –
Sintra
Tel./Fax: 21 929 03 19
ULGUEIRA
ONDE DORMIR
CASA PÔR- DO-SOL
Roseiral – Ulgueira – Colares –
Sintra
Tel.: 21 928 03 54
E-mail: casa.por.sol@clix.pt
Web: www.lisboainfo.net/
casapordosol
103

Topomínia

LOCALIDADES
DA FREGUESIA
DE COLARES
ALMOÇAGEME
ATALAIA
AZENHAS DO MAR
AZÓIA
BANZÃO
CASAS NOVAS
COLARES
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GIGAROZ
MUCIFAL
PÉ DA SERRA
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PENINHA
PINHAL DA NAZARÉ
PRAIA DAS MAÇÃS
PRAIA GRANDE
REGUEIRA DOS LOBOS
RODÍZIO
SÃO SEBASTIÃO
TOMADIA
ULGUEIRA
VÁRZEA DE COLARES
VINAGRE
ALMOÇAGEME
BEIRILAS (Travessa dos)
Início: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
Fim: Rua dos Combatentes da
1.ª Grande Guerra
BELARMINA MARMELO (Rua)
Início: Rua da Praia da Adraga
Fim: Rua do Fetal
BICA (Estrada da)
Início: Rua da Praia da Adraga
Fim: Junto ao Rio da Bica
BURJACAS (Rua dos)
Início: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
Fim: Largo do Ramisco
CABEÇOS (Rua dos)
Início: Beco dos Coelhos
Fim: Largo dos Tanoeiros
CABINE (Largo da)
Início: Rua do Modorno/Rua dos
Combatentes da Grande Guerra
Fim: Rua Dr. João Raul Branco
Guerreiro/Rua Dr. Manuel Pessanha
CAIADAS (Rua dos)
Início: Largo dos Tanoeiros
Fim: S/ saída
CAIADAS (Travessa dos)
Início: Rua dos Caiadas
Fim: Estrada da Bica
CERÂMICA (Rua da)
Início: Estrada Nacional 247
Fim: Rua dos Casais
COMANDANTE JOÃO PEDRO
CAETANO (Largo)
Início: Rua da Louceira/Rua dos
Combatentes do Ultramar/Rua
dos Salgueiros
Fim: Rua dos Valerinhos/
Travessa da Capucha
COMBATENTES DA GRANDE
GUERRA (Rua dos)
Início: Largo da Cabine
Fim: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
TOPOMÍNIA
COMBATENTES DO ULTRAMAR
(Rua)
Início: Largo Miguel Bombarda
Fim: Largo Comandante João
Pedro Caetano
COMENDADOR GOMES DA
SILVA (Largo)
Início: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
Fim: Rua dos Valeirinhos
COMENDADOR JOSE FARELO
(Travessa)
Início: Rua Belarmina Marmelo
Fim: S/ saída
CORVO (Caminho do)
Início: Rua da Quinta do Conde
Fim: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
CRUZEIRO (Rua do)
Início: Rua Santo André
Fim: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
DIAS (Travessa dos)
Início: Rua da Fangóia
Fim: S/ saída
DOMINGOS DUARTE
– O PANELA (Azinhaga)
Início: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
Fim: Rua Combatentes de
Ultramar
DR. BRANDÃO DE
VASCONCELOS (Av.)
Início: Estrada do Rodízio
Fim: Largo Infante D. Henrique
(Várzea de Colares)
DR. JOÃO RAUL BRANCO
GUERREIRO (Rua)
Início: Largo do Ramisco
Fim: Largo da Cabine
DR. MANUEL PESSANHA
(Rua)
Início: Largo da Cabine
Fim: S/ saída
107

108
ROTEIRO DE COLARES
DR. MIGUEL BOMBARDA
(Largo)
Início: Rua da Praia da Adraga
(Valmarinha) / Rua Combatentes
do Ultramar
Fim: Rua dos Cabeços / Becos
dos Coelhos e Rua dos Lopes
EIRA (Rua da)
Início: Rua da Fangóia
Fim: Rua do Fetal
FANGOIA (Rua da)
Início: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
Fim: Rua do Fetal
FERRADOR (Beco do)
Início: Rua da Praia da Adraga
Fim: S/ saída
FETAL (Rua do)
Início: Rua de Valmarinha
Fim: Estrada do Rodízio
FONAS (Beco dos)
Início: Travessa Comendador
José Farelo
Fim: S/ saída
FONTE (Rua da)
Início: Largo da Fonte da Aldeia
Fim: S/ saída
GINETES (Rua dos)
Início: Rua do Moinho
Fim: S/ saída
LAGARTO (Rua do)
Início: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
Fim: Rua do Modorno
LOUCEIRA (Rua da)
Início: Rua dos Valerinhos /
Largo Comandante João Pedro
Caetano
Fim: Azinhaga Domingos Duarte
MACAQUINHA (Beco da)
Início: Rua Belarmina Marmelo
Fim: S/ saída
MATEUS (Beco dos)
Início: Rua Viuva Gomes
Fim: S/ saída
MODORNO (Rua do)
Início: Largo da Cabine
Fim: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
MOINHO (Rua do)
Início: Rua da Fonte
Fim: S/ saída
MOINHO DA PEDRA ALTA
(Travessa)
Início: Rua da Pedra Alta
Fim: Terrenos
MOINHO FRANÇA (Rua do)
Início: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
Fim: E.N. 247
MONTEIROS (Rua dos)
Início: Largo dos Tanoeiros
Fim: Bairro dos Monteiros (S/ saída)
OUTEIRO DAS VINHAS (Rua)
Início: Rua dos Casais
Fim: Terrenos
PAO DE MILHO (Beco do)
Início: Rua Viúva Gomes
Fim: S/ saída
PAROLAS (Beco dos)
Início: Largo do Ramisco
Fim: S/ saída
PAU FEIO (Travessa do)
Início: Estrada do Rodízio
Fim: Terrenos
PEDRA ALTA (Rua da)
Início: Rua do Cruzeiro
Fim: Caminho de Valbom
PEDRA ALTA (Travessa da)
Início: Rua da Pedra Alta
Fim: Terrenos
PIRES (Travessa dos)
Início: Rua do Lagarto
Fim: S/ saída
PISÕES (Caminho dos)
Início: Rua de Santo André
Fim: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
PRAIA DA ADRAGA (Rua)
Início: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
Fim: Praia
PROFESSOR VICTOR
OLIVEIRA (Travessa)
Início: Rua da Fangóia
Fim: S/ saída
RAMISCO (Largo do)
Início: Rua dos Burjacas / Beco
dos Parolas
Fim: Rua Viúva Gomes / Rua
Dr. João R. B. Guerreiro
RATUCHO (Beco do)
Início: Rua dos Morgados
Fim: S/ saída
RODIZIO (Estrada do)
Início: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
Fim: Av. Maestro Frederico de
Freitas (Praia Grande)
ROSAS (Beco das)
Início: Rua Dr. Manuel Pessanha
Fim: S/ saída
SANTO ANDRÉ (Rua de)
Início: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
Fim: Estrada do Rodízio
SOCIEDADE RECREATIVA (Rua
da)
Início: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
Fim: Rua da Praia da Adraga
TANOEIROS (Largo dos)
Início: Rua dos Cabeços/Rua
dos Monteiros
Fim: Rua dos Caiadas
TOJAIS (Travessa dos)
Início: Rua Belarmina Marmelo
Fim: Rua da Praia da Adraga
VALERINHOS (Rua dos)
Início: Largo Comendador
Gomes da Silva
Fim: Rua da Louceira / Largo
Comandante João Pedro
Caetano

VALMARINHA (Rua de)
Início: Rua da Praia da Adraga
Fim: Caminho do Espadanal
VILA ROMANA (Rua da)
Início: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
Fim: Estrada do Rodízio
VIÚVA GOMES (Rua)
Início: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
Fim: Largo da Ramisco
ATALAIA
AMERICANA (Beco da)
Início: Estrada Nova
Fim: S/ saída
ATALAIAS (Caminho das)
Início: E. N. 247
Fim: Estrada Nova
CERRADO DE FRADES
(Rua)
Início: Caminhos das Atalaias
Fim: Estrada Nova
MOINHO DE ATALAIA
(Rua)
Início: Estrada Nova
Fim: Impasse
FONTE (Caminho da)
Início: E.N. 247
Fim: Estrada Nova
GALEGA (Rua da)
Início: Estrada Nova
Fim: Terrenos
PINHAL DOS CUCOS
(Rua do)
Início: Rua da Galega
Fim: Terrenos
ZAMBUJEIRA (Rua da)
Início: Rua das Palmeiras
Fim: Rua da Galega
AZENHAS DO MAR
ALBERTO TOTA (Rua)
Início: Av. Luís Augusto Colares
Fim: Rua dos Depósitos de Água
AMOREIRA (Caminho da)
Início: Rua Dr. António Brandão
Vasconcelos
Fim: Rua Faria da Costa
BAETAS (Carreira dos)
Início: Rua Dr. António Brandão
Vasconcelos
Fim: Rua Faria da Costa
BANAGAZES (Rua dos)
Início: Av. da Comissão de
Melhoramentos
Fim: Terrenos
BEIRIZ (Azinhaga do)
Início: Largo do Marcelino
Fim: Rua Dr. António Brandão
Vasconcelos
CHITAS (Largo do)
Início: Av. Luís Augusto Colares
Fim: Rua da Encosta de S. Lourenço
COMISSÃO DE
MELHORAMENTOS – 1928 (Av.)
Início: Av. Luís Augusto Colares
Fim: Extremo da Freguesia
COSTA ALVA (Rua da)
Início: Rua Dr. António Brandão
Vasconcelos
Fim: Rua Pinhal da Saudade
COSTA ALVA (Travessa da)
Início: Rua da Costa Alva
Fim: Caminho da Amoreira
DEZ DE AGOSTO (Rua)
Início: Largo do Marcelino
Fim: Rua Dr. António Brandão
Vasconcelos
PALMIRA (Beco da)
Início: Rua faria da Costa
Fim: S/ saída
FAROL (Rua do)
Início: Rua Eira dos Borneiras
Fim: S/ saída
TOPOMÍNIA
DR. ALFREDO DE MAGALHÃES
(Largo do)
Início: Av. Luís Augusto Colares
Fim: Av. Luís Augusto Colares
EIRA DAS BORNEIRAS
(Calçada da)
Início: Largo Padre António
Fim: Rua Dr. António Brandão
Vasconcelos
FARIA DA COSTA(Rua)
Início: Rua Dr. António Brandão
Vasconcelos
Fim: Terrenos (rio)
FERREIRA DE CASTRO (Rua)
Início: Rua Alberto Tota
Fim: Rua dos Depósitos de Água
HORTAS (Rua das)
Início: Av. da Comissão de
Melhoramentos
Fim: S/ saída
JOÃO ALVES DE FREITAS (Rua)
Início: Largo do Padre António
Fim: S/ saída
JOÃO PAULO PIRES (Rua)
Início: Rua Alberto Tota
Fim: Rua do Mindelo
JOSÉ DOS REIS (Rua)
Início: Rua Dez de Agosto
Fim: Escadinhas da Torre
LUÍS AUGUSTO COLARES (Av.)
Início: Mindelo / Av. Eugênio Levy
Fim: Av. da Comissão de
Melhoramentos
LUISINHO (Calçada do)
Início: Rua de São Lourenço
Fim: Rua da Encosta de São
Lourenço
MALHADAS (Rua das)
Início: Av. da Comissão de
Melhoramentos
Fim: S/ saída
MARCELINO (Largo do)
Início: Av. Luís Augusto Colares
Fim: Azinhaga do Beiriz / Rua 10
de Agosto / Rua de S. Lourenço
109

110
ROTEIRO DE COLARES
MARIA INÊS MASSANO (Rua)
Início: Rua Faria da Costa
Fim: Av. N.ª S.ª da Esperança
ENCOSTA DE S. LOURENÇO
(Rua)
Início: Largo do Chitas
Fim: Rua dez de Agosto
FORMIGA (Caminho da)
Início: Rua da Encosta de S.
Lourenço
Fim: Av. Comissão de
Melhoramentos
MINDEIS (Praceta dos)
Início: Av. Luís Augusto Colares
Fim: S/ saída
MOLEIROS (Caminho dos)
Início: Rua Maria Inês Maçano
Fim: Rua Nossa Senhora da
Esperança
MORGADO (Rua do)
Início: Caminho dos Moleiros
Fim: Terrenos
PADRE ANTÓNIO (Largo)
Início: Rua Dr. António Brandão
Vasconcelos
Fim: Rua João Alves de Freitas
/ Calçada Eira das Borneiras
PAULA CAMPOS (Rua)
Início: Encosta de S. Lourenço
Fim: Rua Dr. António Brandão
Vasconcelos
PINHAL DA SAUDADE (Rua)
Início: Caminho da Formiga
Fim: Rua Faria da Costa
REGUEIRÃO (Travessa do)
Início: Rua Faria da Costa
Fim: Rua Maria Inês Massano
SAO LOURENÇO (Rua)
Início: Av. Luís Augusto Colares
Fim: Largo do Marcelino
SITIO DA MORGADA
(Travessa do)
Início: Rua Faria da Costa
Fim: S/ saída
TORRES (Escadinhas do)
Início: Rua José dos Reis
Fim: Rua Dez de Agosto
UCHADA (Rua da)
Início: Largo do Marcelino
Fim: Rua dos Depósitos de Água
VALE DE JUNQUEIROS (Rua do)
Início: Rua Faria da Costa
Fim: S/ saída
AZOIA
ALBERTA (Rua da)
Início: Estrada do Cabo da Roca
Fim: TERRENOS
ALEGRIA (Travessa da)
Início: Estrada do Cabo da Roca
Fim: S/ saída
ALGARVIO (Beco do)
Início: Rua do Sol Poente
Fim: S/ saída
BELA VISTA (Rua da)
Início: Estrada do Cabo da Roca
Fim: Rua dos Junqueiros
CABO DA ROCA (Estrada do)
Início: E.N. 247
Fim: Cabo da Roca
CAMPO DA BOLA (Rua do)
Início: Estrada do Cabo da
Roca
Fim: Rua dos Moinhos
CASAL FARRIPAS (Rua)
Início: Rua dos Moinhos
Fim: Terrenos
CATARINOS (Largo dos)
Início: Rua do Sol Poente / Rua
da Fonte
Fim: Rua das Corredoras / Rua
das Fontainhas
CHAFARIZ (Rua do)
Início: E.N. 247
Fim: S/ saída
CHÃO DA AZOIA (Rua do)
Início: Rua do Campo da Bola
Fim: Rua dos Moinhos
CORREDOURAS (Rua das)
Início: Estrada do Cabo da Roca
Fim: Largo dos Catarinos
CORREDOURAS (Travessa das)
Início: Rua das Corredouras
Fim: Terrenos
COVA FUNDA (Rua da)
Início: Rua da Paredinha
Fim: Terrenos
CRUZ (Rua da)
Início: Estrada do Cabo da Roca
Fim: Estrada Nova
CRUZ (Travessa da)
Início: Estrada Nova
Fim: Rua da Cruz
DEOLINDA CATARINO (Travessa)
Início: Estrada Nova
Fim: Rua da Bela Vista
ESCOLA NOVA (Rua da)
Início: Estrada do Cabo da Roca
Fim: Rua da Cruz
ESCOLA VELHA (Travessa da)
Início: Estrada do Cabo da Roca
Fim: Rua dos Ourives
EUCALIPTAL (Rua do)
Início: Rua das Ribeiras
Fim: Estrada Nova
FONTAINHAS (Rua das)
Início: Estrada do Cabo da Roca
Fim: Rua das Corredouras
FONTE (Rua da)
Início: Estrada do Cabo da Roca
Fim: Largo dos Catarinos
FONTE (Travessa da)
Início: Rua da Fonte
Fim: Estrada do Cabo da Roca
GALRÃO (Travessa do)
Início: Largo Principal
Fim: Rua do Beco

IGREJA (Rua da)
Início: Rua da Escola Nova
Fim: S/ saída
JUNQUEIROS (Rua dos)
Início: Estrada do Cabo da
Roca
Fim: E.N. 247
JUNQUEIROS (Travessa dos)
Início: Rua dos Junqueiros
Fim: Travessa Deolinda Catarino
LARANJOS (Rua dos)
Início: Rua da Pirolita
Fim: S/ saída
LAVADOUROS (Travessa dos)
Início: Estrada Nova
Fim: Estrada do Cabo da Roca
LAVRADIO (Rua do)
Início: Estrada do Cabo da
Roca
Fim: ETAR
LOUREIRO (Rua do)
Início: Rua da Bela Vista
Fim: Estrada Nova
MATINHA (Rua da)
Início: Rua dos Moinhos
Fim: Terrenos
MOINHOS (Rua dos)
Início: Estrada do Cabo da
Roca
Fim: Terrenos
NOVA (Estrada)
Início: Largo das Flores
(Ulgueira)
Fim: Estrada do Cabo da Roca
OCIDENTAL (Rua)
Início: Rua das Fontainhas
Fim: Rua da Fonte
OCIDENTE (Travessa do)
Início: Rua Ocidental
Fim: Estrada do Cabo da Roca
OURIVES (Rua dos)
Início: Rua da Alberta
Fim: Estrada do Cabo da Roca
PAREDINHA (Rua da)
Início: Rua dos Moinhos
Fim: Terrenos
PERADUCO (Caminho do)
Início: Rua do Sol Poente
Fim: Terrenos
PESCADOR (Beco do)
Início: Rua Viçosa
Fim: S/ saída
PINTOR MANUEL DA SILVA
(Rua)
Início: Estrada do Cabo da Roca
Fim: Rua da Alberta
PIROLITA (Rua da)
Início: Rua dos Moinhos
Fim: S/ saída
CABEÇO DO PISÃO (Rua do)
Início: Rua do Campo da Bola
Fim: S/ saída
PRINCIPAL (Largo)
Início: Estrada do Cabo da
Roca
Fim: Rua Viçosa/ Travessa do
Galrão/Beco da Saudade
QUADROS (Beco dos)
Início: Rua da Fonte
Fim: S/ saída
RIBEIRAS (Beco das)
Início: Rua das Ribeiras
Fim: S/ saída
RIBEIRAS (Rua das)
Início: Estrada Nova
Fim: Rua da Alberta
RIBEIRAS (Travessa das)
Início: Rua das Ribeiras
Fim: Rua da Alberta
RIO TOURO (Caminho do)
Início: Estrada do Cabo da
Roca
Fim: Terrenos
RIO VELHO (Travessa do)
Início: Beco das Sardinheiras
Fim: Terrenos
SARDINHEIRAS (Beco das)
Início: Rua da Fonte
Fim: S/ saída
SAUDADE (Beco da)
Início: Largo Principal
Fim: S/ saída
SOL POENTE (Rua do)
Início: Largo dos Catarinos
Fim: Terrenos
VIÇOSA (Rua)
Início: Largo Principal
Fim: Rua das Corredouras
TOPOMÍNIA
VINTE E CINCO DE ABRIL
(Travessa)
Início: Estrada do Cabo da Roca
Fim: Travessa da Cruz
BANZÃO
AMIZADE LUSO-ALEMÃ (Rua da)
Início: Rua Gil Vicente
Fim: Impasse
ATLÂNTICO (Av. do)
Início: Alameda Coronel Linhares
de Lima
Fim: Av. Eugene Levy
BOTELHA (Rua da)
Início: Rua Torre do Leão
Fim: Rua Fidalgos da Casa
Mourisca
BRANCA FLOR (Rua)
Início: Rua de Branca Flor
Fim: Rua das Folhas Soltas
CORONEL LINHARES DE LIMA
(Alameda)
Início: Largo Infante D. Henrique
Fim: Av. do Atlântico
FÁTIMA (Rua de)
Início: Av. do Atlântico
Fim: Rua Branca Flor
FIDALGOS DA CASA
MOURISCA (Rua)
Início: Rua da Botelha
Fim: Rua Morgadinha dos
Canaviais
111

112
ROTEIRO DE COLARES
FOLHAS VERDES (Rua das)
Início: Av. do Atlântico
Fim: Rua da Botelha
GIL VICENTE (Rua)
Início: Rua dos Cancioneiros
Fim: Estrada da Ribeira de
Janas
HORAS DA PAZ (Rua das)
Início: Travessa das Horas de
Paz
Fim: Rua Verde Pinho
HORAS DE PAZ (Travessa)
Início: Rua Horas de Paz
Fim: Rua Trovas Del Rei
JÚLIO DINIZ (Praceta)
Início: Rua das Pupilas do
Senhor Reitor
Fim: S/ saída
LUAR DE JANEIRO (Rua do)
Início: Rua Trovas de D'el Rei
Fim: Largo S. Domingos
MEDITACÃO (Rua da)
Início: Rua Trovas D'el Rei
Fim: Rua da Mensagem
MORGADINHA DOS CANAVIAIS
(Rua)
Início: Av. do Atlântico
Fim: Rua da Pupilas do Sr.
Reitor
MUSA EM FERIAS (Rua da)
Início: Rua das Horas de Paz
Fim: Rua Trovas de D'el Rei
PEREGRINACÃO (Praceta da)
Início: Rua da Peregrinação
Fim: S/ saída
PEREGRINACÃO (Rua da)
Início: Rua Branca Flor
Fim: Rua das Folhas Soltas
PUPILAS DO SENHOR REITOR
(Rua das)
Início: Perpendicular à Rua
Morgadinha dos Canaviais
Fim: Terrenos
ROSAS BRANCAS (Rua das)
Início: Av. do Atlântico
Fim: Rua Horas de Paz
SÃO DOMINGOS (Largo de)
Início: Rua da Capela/Rua Luar
de Janeiro/Rua dos Canaviais
Fim: Rua dos Lagares
SÃO LUÍS (Rua de)
Início: Rua dos Canaviais
Fim: Rua Trovas D'el Rei
SÃO MIGUEL (Rua de)
Início: Rua de São Pedro
Fim: Rua dos Canaviais
SÃO PEDRO (Rua de)
Início: Rua Luar de Janeiro
Fim: Rua de São Luís
SAUDADES (Rua das)
Início: Rua Verde pinho
Fim: Rua José Fernandes
Badajoz
SERÕES DA PROVÍNCIA
(Rua dos)
Início: Rua dos Fidalgos da
Casa Mourisca
Fim: S/ saída (rio)
SERRA MÃE (Rua)
Início: Rua das Folhas Soltas /
Rua dos Canaviais
Fim: Estrada da Ribeira de
Janas
SOMBRAS (Rua das)
Início: Av. do Atlântico
Fim: S/ saída
TORRE DO LEÃO (Rua)
Início: Av. do Atlântico
Fim: Terrenos
TROVADORES DO SEC. XII
(Rua dos)
Início: Rua da Capela
Fim: Rua Luar de Janeiro
VERDE PINHO (Rua do)
Início: Rua da Liberdade
Fim: Rua Trovas D'el Rei
CASAS NOVAS
BRASILEIRA (Calçada da)
Início: Rua da Quinta do Alto
Fim: Largo do Camões
CAMÕES (Largo do)
Início: Estrada Principal
Fim: Estrada Principal
CARNIDE (Beco do)
Início: Rua do Tojal
Fim: S/ saída
CASAS NOVAS (Largo das)
Início: Rua Principal
Fim: Canto da Corte
CORTE (Canto da)
Início: Rua Principal
Fim: S/ saída
ENXIDRA (Rua da)
Início: Rua Principal
Fim: E.N. 247
FONTE (Canto da)
Início: Largo do Camões
Fim: S/ saída
JOAQUIM MACHADO (Rua)
Início: Rua das Regueiras
Fim: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
PRINCIPAL (Rua)
Início: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
Fim: Rua Júlio Dinis Firmino
QUINTA DO ALTO (Rua da)
Início: E.N. 247
Fim: Largo da Quinta do Alto
REGUEIRAS (Rua das)
Início: Rua Principal
Fim: E.N. 247
TOJAL (Rua do)
Início: Rua Principal
Fim: Terrenos

COLARES
ABREJA (Rua da)
Início: Estrada Nova da Rainha
Fim: Largo Dr. Carlos França
ABREJA (Travessa da)
Início: Rua da Abreja
Fim: Rua da Abreja
AMILCAR AUGUSTO GIL
(COMERCIANTE E
ANTIFASCISTA 1915-1995) (Av.)
Início: Av. 25 de Abril
Fim: Av. dos Bombeiros
Voluntários
BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS
(Av. dos)
Início: Av. Amilcar Augusto Gil
Fim: Largo Infante D. Henrique
CALÇADINHA (Travessa da)
Início: Rua José Inácio da Costa
Fim: AV. Bombeiros Voluntários
CÂNDIDO DOS REIS (Rua)
Início: Largo Nuno Alvares
Ferreira
Fim: Estrada do Vidal
COCHICHA (Rua da)
Início: Alameda Coronel Linhares
de Lima
Fim: Rua do Celão
DEZASSEIS DE INFANTARIA
(Rua)
Início: Rua da República
Fim: Largo Nuno Alvares Pereira
DR. CARLOS FRANÇA (Largo)
Início: Rua José Inácio da
Costa/Rua da Abreja/Rua da
Republica
Fim: Rua Fria
FLORES (Rua das)
Início: Rua 16 de Infantaria
Fim: Caminho da Fonte Velha
FONTE VELHA (Caminho da)
Início: Travessa da Fonte Velha
Fim: Caminho da Boca da Mata
FONTE VELHA (Travessa da)
Início: Rua das Flores
Fim: Rua Cândido dos Reis
FRIA (Rua)
Início: Largo Dr. Carlos França
Fim: Rua da Prezinha
JOSÉ INÁCIO DA COSTA (Rua)
Início: Av. Bombeiros Voluntários
Fim: Largo Dr. Carlos França
MARINHEIROS (Rua dos)
Início: Rua da República
Fim: Caminho de Melides
MELIDES (Caminho de)
Início: Rua dos Marinheiros
Fim: Quinta de Melides
MISERICÓRDIA (Largo da)
Início: Rua 16 de Infantaria
Fim: Impasse
NOVA DA RAINHA (Estrada)
Início: Av. Amílcar Augusto Gil
Fim: Rua Barbosa do Bocage
(Limite da Freguesia)
PELOURINHO (Escadinhas do)
Início: Largo Nuno Alvares Pereira
Fim: Rua Fria/Rua da Presinha
PRESINHA (Rua da)
Início: Av, dos Bombeiros
Voluntários
Fim. Rua Fria
NUNO ALVARES PEREIRA
(Largo)
Início: Rua 16 de Infantaria
Fim: Rua Cândico dos Reis/
Escadinhas do Pelourinho
NORA (Rua)
Início: Av. Amilcar Augusto Gil
Fim: Rua Alfredo Dias
PREZINHA (Travessa da)
Início: Rua da Prezinha
Fim: Terrenos
QUINTA DO CONDE(Rua)
Início: Rua Cândido dos Reis
Fim: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
TOPOMÍNIA
REPÚBLICA (Rua da)
Início: Largo Dr. Carlos França
Fim: Rua 16 de Infantaria
EUGARIA/GIGARÓS
ANTÓNIO RODRIGUES
PIMENTA (Rua)
Início: Estrada Nova da Rainha
Fim: Caminho do Carmo
BERNARDO MARQUES
(Escadinhas)
Início: Rua Manuel Braga
Fim: Rua António Rodrigues
Pimenta
CAPELA (Rua)
Início: Estrada Nova da Rainha
Fim: Largo da Capela
CAPELA (Largo)
Início: Rua da Capela
Fim: Rua Manuel Braga
CARMO (Caminho)
Início: Rua António Rodrigues
Pimenta
Fim: Terrenos
CORUNCHOSA (Caminho)
Início: Av. Amilcar Augusto Gil
Fim: Rua Marquesa de
Cadaval
DR. JOÃO BRANCO
GUERREIRO (Largo)
Início: Escadinhas do Leão
Fim: S/ saída
DEPÓSITOS DE ÁGUA (Rua)
Início: Caminho do Carmo
Fim: Terrenos
FONTE (Rua)
Início: Rua Manuel Braga
Fim: Terrenos
JOSÈ MANUEL VIEGAS
(Azinhaga)
Início: Caminho do Carmo
Fim: Rua Depósitos de Água
113

114
ROTEIRO DE COLARES
LEÂO (Escadinhas)
Início: Rua António Rodrigues
Pimenta
Fim: S/ saída
MANUEL BRAGA (Rua)
Início: Rua António Rodrigues
Pimenta
Fim: Estrada Nova da Rainha
MORGADINHA (Caminho)
Início: Caminho da Carunchosa
Fim: Azinhaga do Rio de Baixo
RIO DE BAIXO (Azinhaga)
Início: Estrada Nova da Rainha
Fim: Azinhaga do Tojal
RIO DE MILHO (Caminho)
Início: Caminho do Carmo
Fim: Terrenos
TOJAL (Azinhaga)
Início: Estrada Nova da Rainha
Fim: Caminho da Caruncha
MUCIFAL
ABEL SIMÕES DE CARVALHO
(Largo)
Início: Rua Professora Maria
Rita de Albuquerque Baptista
Fim: Rua Pinhal Verde
ALMERINDO A. F. LAVRADOR
(Rua)
Início: Rua António Correia de
Sá (Visconde d'Asseca)
Fim: Rua do Loureiro
CAPELA (Rua da)
Início: Largo N. Sra. das Dores
Fim: Largo de S. Domingos
CAPELA (Travessa da)
Início: Largo N. Sra. das Dores
Fim: Rua José Fernandes
Badajoz
CARUMAS (Travessa das)
Início: Rua da Mofina
Fim: Rua Charneca em Flor
CAVAQUINHO (Rua do)
Início: Rua da Ribeirinha
Fim: S/ saída
CELÃO (Caminho do)
Início: Rua 25 de Abril
Fim: Rua da Cochicha
CELÃO (Praceta do)
Início: Rua do Celão
Fim: S/ saída
CELÃO (Rua do)
Início: Rua 25 de Abril
Fim: Rua da Cochicha
COMPLEXO DESPORTIVO (Rua do)
Início: Rua da Escola Nova
Fim: Rua da Vinha de Água
DR. JOÃO BRANCO
GUERREIRO (Rua)
Início: Rua da Escola Nova
Fim: Rua da Paz
DR. SÁ CARNEIRO (Rua)
Início: Rua Noel Cunha (Janas)
Fim: Rua da Ribeirinha
ESCOLA NOVA (Rua da)
Início: Rua da Ribeirinha
Fim: Rua da Mofina
ESCOLA NOVA (Praceta)
Início: Rua da Escola Nova
Fim: S/ saída
ESPERANÇA (Rua da)
Início: Rua da Mofina
Fim: Rua Pinhal Verde
EUCALIPTOS (Travessa dos)
Início: Rua do Loureiro
Fim: Terrenos
FLORAL (Rua do)
Início: Rua da Mofina
Fim: S/ saída
FORNO (Rua do)
Início: Rua 25 de Abril
Fim: Rua de São Gregório
FRANCISCO SANTOS (Rua)
Início: Rua Almerindo Lavrador
Fim: Rua Professora Maria Rita
de Albuquerque Baptista
CHARNECA EM FLOR (Rua)
Início: Rua da Capela
Fim: S/ saída
GALEGO (Rua do)
Início: Rua do Loureiro
Fim: Rua do Pinhalinho
(S. Martinho)
JOÃO MIRANDA (Travessa)
Início: Rua António Correia de
Sá (Visconde D'Asseca)
Fim: Rua Professora Maria de
Albuquerque Baptista
JOSÉ FERNANDES BADAJOZ
(Rua)
Início: Rua da Liberdade
Fim: Rua das Saudades/Rua
Trovas d'el Rei
JOSÉ GOMES DA SILVA (Rua)
Início: Rua do Loureiro
Fim: Cemitério S. Gregório
LAGARES (Rua dos)
Início: Largo de S. Domingos
Fim: Rua da Mofina
LAGARES (Travessa)
Início: Rua dos Lagares
Fim: Terrenos
LAVADOUROS (Travessa dos)
Início: Rua Almerindo Lavrador
Fim: Rio da Carvalheira
LIBERDADE (Rua da)
Início: Rua António Correia de
Sá (Visconde D'Asseca)
Fim: Alameda Coronel Linhares
de Lima
LOUREIRO (Rua do)
Início: Rua Almerindo Lavrador
Fim: Estrada do Mercador (S.
Martinho)
MARGARIDAS (Travessa das)
Início: Rua 25 de Abril
Fim: Linha do Eléctrico
MIGUEL ANGELO (Largo)
Início: Rua da Capela
Fim: Rua da Meditação

MIMOSAS (Travessa das)
Início: Rua Pinhal da Estina
Fim: Terrenos
MOFINA (Rua da)
Início: Rua da Capela
Fim: Rua do Pioneiro
NOSSA SENHORA DAS DORES
(Largo)
Início: Rua da Capela
Fim: Travessa da Capela
11 DE MARÇO (Rua)
Início: Av. 25 de Abril
Fim: Terrenos
PAZ (Rua da)
Início: Rua do Pinhal Verde
Fim: Rua Dr. João Branco
Guerreiro
PINHAL DA “ESTINA” (Rua)
Início: Rua Dr. Sá Carneiro
Fim: Rua da Escola Nova
PINHAL VERDE (Rua do)
Início: Largo Abel Simões de
Carvalho
Fim: Rua da Mofina
PINHAL VERDE (Travessa do)
Início: Rua do Pinhal Verde
Fim: S/ saída
POVO (Travessa do)
Início: Rua José Fernades Badajoz
Fim: Largo N. Sra. das Dores
PRIMAVERA (Praceta da)
Início: Rua da Mofina
Fim: Impasse
PROFESSORA MARIA RITA DE
ALBUQUERQUE BAPTISTA (Rua)
Início: Rua da Ribeirinha/
Travessa João Miranda
Fim: Largo Abel Simões de
Carvalho
RIBEIRINHA (Rua da)
Início: Rua Almerindo Lavrador
Fim: Rua do Pedregar (S.
Martinho)
RIBEIRINHA (Travessa da)
Início: Rua Dr. Sá Carneiro
Fim: Rua da Ribeirinha
ROSARIA NUNES (Rua)
Início: Rua da Capela
Fim: Rua Silvestre Nunes
SAUDADES (Rua das)
Início: Rua Verde Pinho
Fim: Rua José Fernandes
Badajoz
SILVESTRE NUNES (Rua)
Início: Travessa Joaquim
Sequeira
Fim: S/ saída
SOL (Rua do)
Início: Rua Dr. João Branco
Guerreiro
Fim: Rua da Escola Nova
TROVAS D’ EL REI (Rua)
Início: Rua José Fernandes
Badajoz
Fim: Rua Branca Flor
VINHA D`ÁGUA (Rua da)
Início: Caminho da Requeijada
(S. Martinho)
Fim: Rua da Mofina
VINHA D`ÁGUA (Travessa da)
Início: Rua da Vinha de Água
Fim: Terrenos
VINHA GRANDE (Travessa da)
Início: Rua da Escola Nova
Fim: Rua do Pinhal Verde
25 DE ABRIL (Rua)
Início: Av. Amilcar Augusto Gil
Fim: Rua Visconde D'Asseca
VISCONDE D' ASSECA (Rua)
Início: Rua 25 de Abril
Fim: Largo N. S. das Dores
PENEDO
ALBARDEIRO (Travessa do)
Início: Rua Júlio Dinis Firmino
Fim: Travessa da Azenha
TOPOMÍNIA
ANDORINHOS (Rua dos)
Início: Calçada de Santa Barbara
Fim: Rua do Pocinho
AZENHA (Travessa da)
Início: Rua Júlio Dinis Firmino
Fim: Rua Júlio Dinis Firmino
BELA VISTA (Travessa da)
Início: Rua do Sapatinho
Fim: Rua do Sapatinho
BOCA DA MATA (Caminho da)
Início: Rua Júlio Dinis Firmino
Fim: Largo do Convento dos
Capuchos
BODO (Escadinhas do)
Início: Beco do Cagarila
Fim: Largo da Capela
CAGARILA (Beco do)
Início: Largo do Chafariz
Fim: Escadinhas do Bodo
CANASTREIRO (Travessa do)
Início: Calçada da Eira
Fim: Rua do Tanque Novo
CAPELA (Largo da)
Início: Largo do Chafariz
Fim: Travessa do Espirito Santo
CARREIROS (Caminho dos)
Início: Caminho dos Moinhos
Fim: Terrenos
CHAFARIZ (Largo do)
Início: Rua da Sobreira
Fim: Rua do Tanque Novo/
Calçada da Fonte
COSTA (Rua da)
Início: Rua Júlio Dinis Firmino
Fim: Estrada do Vital
EIRA (Calçada da)
Início: Rua do Tanque Novo
Fim: Rua do Tanque Novo
FAIA (Travessa do)
Início: Calçada de Santa Barbara
Fim: Rua Júlio Dinis Firmino
115

116
ROTEIRO DE COLARES
FLORES (Largo das)
Início: Beco do Cagarila
Fim: Calçada da Fonte
FONTE (Calçada da)
Início: Largo do Chafariz
Fim: Rua Júlio Dinis Firmino
JOÃO DA MOLEIRA (Calçada)
Início: Calçada da Fonte
Fim: Rua Júlio Dinis Firmino
JOÃO LUÍS (Travessa do)
Início: Calçada de Santa Barbara
Fim: Rua Júlio Dinis Firmino
JÚLIO DINIS FIRMINO (Rua)
Início: Estrada do Vidal
Fim: Estrada Principal (Casas
Novas)
MIRAVALE (Rua)
Início: Estrada da Quinta da Urca
Fim: Rua do Sapatinho
MOCO (Rua do)
Início: Largo da Padaria
Fim: Terrenos
MOINHOS (Caminho dos)
Início: Alto do Tanque Novo
Fim: E.N. 247
MÃE D'ÁGUA (Caminho da)
Início: Rua do Sapatinho
Fim: Terreno
MONTE DA LUA (Rua)
Início: Rua do Tanque Novo
Fim: Caminho dos Carreiros
MÓS (Travessa das)
Início: Rua da Ribeira Valente
Fim: Rua Júlio Dinis Firmino
OUTEIRO DOS MOINHOS (Rua)
Início: Rua do Tanque Novo
Fim: Caminho dos Moinhos
PADARIA (Largo da)
Início: Rua Júlio Dinis Firmino
Fim: Rua do Moco
PAIOL (Estrada do)
Início: Rua do Tanque Novo
Fim: Caminho da Boca da Mata
PARQUE INFANTIL (Beco do)
Início: Rua do Tanque Novo
Fim: Calçada da Eira
POCINHO (Rua do)
Início: Rua do Tanque Novo
Fim: Calçada de Santa Barbara
POCINHO (Travessa do)
Início: Rua do Pocinho
Fim: Calçada de Santa Barbara
POMBEIRAS (Rua das)
Início: Estrada do Vidal
Fim: Caminho do Corvo
POMBEIRAS (Travessa das)
Início: Rua das Pombeiras
Fim: Terrenos
QUINTA DA URCA (Estrada da)
Início: Alto do Tanque Novo
Fim: Terrenos
QUINTA DO ALTO (Largo da)
Início: Rua da Quinta do Alto
Fim: Rua Ribeira Valente
RATO (Travessa do)
Início: Calçada de Santa Barbara
Fim: Rua Júlio Dinis Firmino
ESPIRITO SANTO (Travessa do)
Início: Largo da Capela
Fim: Calçada da Fonte
RIBEIRA VALENTE (Rua da)
Início: Calçada da Fonte
Fim: Largo da Quinta do Alto
RIO VELHO (Caminho do)
Início: Convento do Carmo
Fim: Caminho da Boca da Mata
SANTA BARBARA (Calçada de)
Início: Estrada do Vidal
Fim: Largo do Chafariz
SAPATINHO (Rua do)
Início: Calçada da Eira
Fim: Rua da Ribeira Valente
SOBREIRA (Rua da)
Início: Largo do Chafariz
Fim: Rua Júlio Dinis Firmino
TANQUE NOVO (Alto do)
Início: Rua do Tanque Novo
Fim: Estrada da Quinta da Urca /
Caminho dos Moinhos
TANQUE NOVO (Rua do)
Início: Largo do Chafariz
Fim: Alto do Tanque Novo
VIDAL (Estrada do)
Início: Rua Cândido dos Reis
Fim: Rua Júlio Dinis Firmino
PINHAL DA NAZARÉ
ALARIFES (Rua dos)
Início: Rua dos Canaviais
Fim: Impasse
ALBA PLENA (Rua de)
Início: Av. do Atlântico
Fim: Rua do Suave Milagre
BRANCAFLOR (Rua de)
Início: Av. do Atlântico
Fim: Rua da Nova Floresta/Rua
Menina e Moça
CAMPO DAS FLORES (Rua do)
Início: Av. do Atlântico
Fim: Rua BrancaFlor
CANAVIAIS (Rua dos)
Início: Largo S. Domingos
Fim: Rua das Folhas Soltas
CANIÇAIS (Rua dos)
Início: Av. do Atlântico
Fim: Terrenos
CANTO DA CIGARRA (Rua do)
Início: Rua Suave Milagre
Fim: S/ saída
CINCO CASAS (Caminho das)
Início: Estrada da Ribeira de
Janas
Fim: S/ saída
“ESTRELA POLAR” (VERGÍLIO
FERREIRA) (Praceta)

Início: Rua da Serra Mãe
Fim: S/ saída
EXPLICAÇÃO DOS PÁSSAROS
(Rua da)
Início: Rua da Peregrinação
Fim: Rua de S. Luís
FOLHAS SOLTAS (Rua das)
Início: Rua da Peregrinação
Fim: Rua Serra Mãe/Rua Pinhal
da Nazaré
MENINA E MOÇA (Rua)
Início: Rua da Nova Floresta
Fim: Rua Serra Mãe
MENSAGEM (Rua da)
Início: Rua Trovas D'el Rei
Fim: Largo Miguel Angelo
NAVEGANTES (Rua dos)
Início: Rua Pinhal da Nazaré
Fim: Estrada da Ribeira de Janas
NOVA FLORESTA (Rua da)
Início: Av. do Atlântico
Fim: Rua Menina e Moça
OUTEIRO DO MARCO (Rua)
Início: Rua da Mofina
Fim: Rua do Marco
PINHAL DA NAZARÉ (Rua do)
Início: Rua serra Mãe/Rua das
Folhas Soltas
Fim: Rua da Mofina
PIONEIRO (Rua do)
Início: Caminho dos Vinhateiros
Fim: Rua da Mofina
RIBEIRA DE JANAS (Estrada da)
Início: Rua da Mofina
Fim: Av. do Atlântico
SÃO PEDRO (Rua de)
Início: Rua Luar de Janeiro
Fim: Rua de S. Luis
SERRA MÃE (Rua da)
Início: Rua das Folhas Soltas
Fim: Estrada da Ribeira de Janas
SUAVE MILAGRE (Rua do)
Início: Rua Alba Plena
Fim: Rua da Nova Floresta
TORDOVEIAS (Rua das)
Início: Rua do Marco
Fim: Rua da Mofina
TROVAS D`EL REI (Rua das)
Início: Rua dos Depósitos de Água
Fim: Rua Branca Flôr
CANCIONEIROS (Rua dos)
Início: Rua Suave Milagre
Fim: Rua Menina e Moça
PRAIA DAS MAÇÃS
ADELINO NUNES (Rua)
Início: Rua Diamantino Tojal
Fim: Rua de Bela Vista
AFOITOS (Rua dos)
Início: Rua dos Depósitos de
Água
Fim: Rua do Doce Silêncio
AFONSO BANHEIRO(Rua)
Início: Av. António Garcia de
Castro
Fim: Av. António Garcia de Castro
ALFREDO KEIL (Rua)
Início: Av. do Atlântico
Fim: Rua dos Afoitos
ALFREDO KEIL (Travessa)
Início: Rua Alfredo Keil
Fim: S/ saída
ANTÓNIO GARCIA DE CASTRO
(Av.)
Início: Av. Eugene Levy
Fim: Estrada da Tomadia
ANTÓNIO SILVA (Praceta)
Início: Estrada das Tomadias
Fim: S/ saída
ATLÂNTICA (Praceta)
Início: Rua dos Depósitos de
Água
Fim: S/ saída
TOPOMÍNIA
AVIADORES (Praceta dos)
Início: Rua Monte de São Luís
Fim: S/ saída
BARTOLOMEU DIAS (Rua)
Início: Rua Fernão Magalhães
Fim: Rua Pedro Alvares Cabral
BELA VISTA (Rua da)
Início: Estrada da Ribeira de
Janas
Fim: Rua Alfredo Keil
BELA VISTA (Travessa da)
Início: Rua Moniz da Maia
Fim: Rua da Bela Vista
CALHEIRAS (Rua do)
Início: Rua das Palhas
Fim: Rua dos Carvalhos
CARVALHOS (Rua dos)
Início: Rua dos Gregos
Fim: Rua dos Afoitos
COMENDADOR NUNES
CORRÊA (Rua)
Início: AV. António Garcia de
Castro
Fim: Rua Leopoldina Correia
DÁLIAS (Rua das)
Início: Rua dos Afoitos
Fim: Rua dos Palhas
DEPÓSITOS DE AGUA (Rua dos)
Início: Rua dos Afoitos
Fim: Rua da Uchada
DIAMANTINO TOJAL (Rua)
Início: Av. do Atlântico
Fim: S/ saída
DOCE SILÊNCIO (Praceta do)
Início: Rua do Doce Silêncio
Fim: Impasse
DOCE SILÊNCIO (Rua do)
Início: Rua da Bela Vista
Fim: Rua dos Afoitos
ERMELINDA DA ASSUNÇÂO
(Rua)
Início: Rua Alfredo Keil
Fim. Rua Alfredo Keil
117

118
ROTEIRO DE COLARES
ESCOLA (Rua da)
Início: Estrada das Tomadias
Fim: S/ saída
EUGENE LEVY (Av.)
Início: Av. do Atlântico
Fim: Av. Luís Augusto Colares
FELICIA SANTOS (Rua)
Início: Rua Afonso Banheiro
Fim: Terrenos
FERNÃO MAGALHÃES (Rua)
Início: Av. Eugene Levy
Fim: Rua Gonçalves Zarco
FLORES (Praceta das)
Início: Rua Sol e Mar
Fim: Terrenos
PROFESSOR ARMANDO
FERREIRA (Av.)
Início: Av. Eugene Levy
Fim: Rua dos Depósitos de Água
GONÇALVES ZARCO (Rua)
Início: Rua Pedro Alvares Cabral
Fim: Rua Fernão Magalhães
GREGOS (Rua dos)
Início: Rua dos Afoitos
Fim: Rua dos Carvalhos
JOSÉ FÉLIX DA COSTA (Av.)
Início: Av. António Garcia de
Castro
Fim: Av. Eugene Levy
LEOPOLDINA CORREIA (Rua)
Início: Av. António Garcia de
Castro
Fim: Av. José Felix da Costa
LOBOS (Praceta dos)
Início: Rua da Regueira dos
Lobos
Fim: Impasse
MARINHAS (Rua das)
Início: Rua dos Depósitos de Água
Fim: Caminho dos Vinhateiros
MINDELO (Rua do)
Início: Rua dos Depósitos de Água
Fim: Av. Eugene Levy
MONIZ DA MAIA (Rua)
Início: Rua Alfredo Keil
Fim: Rua Adelino Nunes
MONTE (Travessa do)
Início: Rua do Sol Nascente
Fim: Rua Sol e Mar
MONTE DA LUA (Rua)
Início: Rua Moniz da Maia
Fim: Rua Moniz da Maia
MONTE DE SÃO LUÍS (Rua)
Início: Rua dos Depósitos de
Água
Fim: S/ saída
NOSSA SENHORA DA PRAIA
(Rua)
Início: Rua Pedro Alvares Cabral
Fim: Av. Eugene Levy
OCEÂNICA (Praceta)
Início: Rua Professor Armando
Ferreira
Fim: S/ saída
OUTEIRO (Travessado)
Início: Rua Felicia Santos
Fim: Rua Afonso Banheiro
OUTEIRO DAS MÓS (Rua)
Início: Rua Felicia Santos
Fim: S/ saída
PALHAS (Rua das)
Início: Caminho dos Vinhateiros
Fim: Rua das Marinhas
PEDRO ALVARES CABRAL
(Rua)
Início: Av. Eugene Levy
Fim: Rua N. Sra. da Praia
PINHAL DO ESPÍRITO SANTO
(Rua)
Início: Rua Alfredo Keil
Fim: S/ saída
PINHEIRO MANSO (Travessa
do)
Início: Rua da Regueira de
Lobos
Fim: S/ saída
PIONEIRO (Rua do)
Início: Caminho dos Vinhateiros
Fim: Terrenos
QUINTAS (Rua das)
Início: Rua dos Afoitos
Fim: Impasse
REGUEIRA DE LOBOS (Rua da)
Início: Rua das Marinhas
Fim: Caminho dos Vinhateiros
REGUEIRA DOS LOBOS
(Travessa da)
Início: Rua das Marinhas
Fim: Rua da Regueira dos Lobos
SANTO ANTÓNIO (Rua de)
Início: Av. António Garcia de
Castro
Fim: Rua do Mindelo
SANTO ANTÓNIO (Travessa de)
Início: Rua João Paulo Pires
Fim: Rua Ferreira de Castro
SÃO JOSÉ (Rua de)
Início: Rua do Pioneiro
Fim: S/ saída
SÃO MIGUEL (Rua de)
Início: Estrada das Tomadias
Fim: Rua do Mindelo
SOL (Travessa do)
Início: Rua do Sol Nascente
Fim: Rua Alfredo Keil
SOL E MAR (Rua)
Início: Rua Alfredo Keil
Fim: Rua dos Afoitos
SOL NASCENTE (Rua do)
Início: Rua Alfredo Keil
Fim: Rua Sol e Mar
TALEFE (Praceta do)
Início: Rua Monte de São Luís
Fim: S/ saída
TOMADIA (Estrada da)
Início: Av. António Garcia de
Castro
Fim: Rua dos Afoitos/Rua
Depósitos de Água

TRÊS PIPAS (Rua das)
Início: Rua do Pioneiro
Fim: S/ saída
VICENTE SODRÉ (Travessa)
Início: Rua Nossa Senhora da Praia
Fim: Rua Fernão de Magalhães
VINHATEIROS (Caminho dos)
Início: Estrada da Ribeira de Janas
Fim: Rua das Malhadas
RODIZIO
ALFREDO COELHO (Av.)
Início: Av. Maestro Frederico de
Freitas
Fim: Praia Grande
CALHAU DO CORVO (Rua do)
Início: Estrada do Rodizio
Fim: Terrenos
COTOVIAS (Travessa das)
Início: Rua Professor Fernando
Andrêa
Fim: Terrenos
DR. FERNANDO ANDREA (Rua)
Início: Rua da Mesquita
Fim: Av. Maestro Frederico de
Freitas
DR. FERNANDO ANDREA
(Travessa)
Início: Rua Dr. Fernando Andrea
Fim: Terrenos
FLORES (Rua das)
Início: Av. Maestro Frederico de
Freitas
Fim: Terrenos
ILHA DA MADEIRA (Praceta)
Início: Rua Dr. Fernando Andrea
Fim: Rua Dr. Fernando Andrea
LAGOA (Rua da)
Início: Estrada do Rodizio
Fim: Terrenos
LAGOA (Travessa da)
Início: Rua da Lagoa
Fim: Terrenos
PEGO (Rua do)
Início: Estrada do Rodizio
Fim: Impasse
PEGO (Travessa do)
Início: Rua do Pego
Fim: Terrenos
PONTE VELHA (Caminho da)
Início: Av. Maestro Frederico de
Freitas
Fim: Terrenos
PRAIA PEQUENA (Rua da)
Início: Av. Alfredo Coelho
Fim: Terrenos
ROLAS (Travessa das)
Início: Rua Dr. Fernando Andrea
Fim: Terrenos
ROSALINA (Caminho da)
Início: Estrada do Rodizio
Fim: Rua da Mesquita
TARECA (Rua da)
Início: Estrada do Rodizio
Fim: Terrenos
VIGIA (Rua da)
Início: Rua da Praia Pequena
Fim: Rua da Praia Pequena
MAESTRO FREDERICO
FREITAS (Av.)
Início: Av. do Atlântico
Fim: Av. Alfredo Coelho
ULGUEIRA
ALECRIM (Travessa do)
Início: Rua das Rosas
Fim: Rua das Flores
ARRABALDE (Rua do)
Início: Rua das Camélias
Fim: Terrenos
CAMÉLIAS (Rua das)
Início: Largo das Flores
Fim: S/ saída
CAMÉLIAS (Travessa)
Início: Largo das Flores
Fim: Rua das Camélias
DÁLIAS (Travessa das)
Início: Rua do Moinho
Fim: Estrada Nova
ESPANADEIRA (Rua da)
Início: Rua das Palmeiras
Fim: Estrada Nova
TOPOMÍNIA
ESTRELICIAS (Travessa das)
Início: Rua das Rosas
Fim: Rua das Flores
FLORES (Largo das)
Início: Estrada Nova
Fim: Rua das Flores/Rua das
Palmeiras
FLORES (Rua das)
Início: Largo das Flores
Fim: Terrenos
FLORES (Travessa das)
Início: Rua das Palmeiras
Fim: Rua das Flores
GIESTAS (Rua das)
Início: Rua das Flores
Fim: S/ saída
HORTÊNSIAS (Rua das)
Início: Largo das Flores
Fim: Caminho da Loureira
IGREJA (Largo da)
Início: Estrada Nova
Fim: Rua das Palmeiras
JASMINS (Rua dos)
Início: Rua das Camélias
Fim: Rua das Hortênsias
LÍRIOS (Rua dos)
Início: Rua das Hortênsias
Fim: Rua das Rosas
LOUREIRA (Caminho da)
Início: Cruzamento da Rua das
Hortênsias e a Rua dos Jasmins
Fim: Rua dos Casais (em
almoçageme)
MADRESSILVA (Travessa de)
Início: Travessa das Estrelicias
Fim: Rua das Flores
119

120
ROTEIRO DE COLARES
MOINHO (Largo do)
Início: Rua do Moinho
Fim: Rua do Moinho
MOINHO (Rua do)
Início: E.N. 247
Fim: Largo das Flores
PALMEIRAS (Rua das)
Início: Rua das Flores
Fim: Terrenos
PALMEIRAS (Travessa das)
Início: Rua das Palmeiras
Fim: S/ saída
ROSAS (Rua das)
Início: Largo das Flores
Fim: Rua do Roseiral
ROSAS (Travessa das)
Início: Rua das Hortênsias
Fim: Rua das Rosas
ROSEIRAL (Rua do)
Início: Rua das Rosas
Fim: Rua das Flores
ULGUEIRA (Estrada da)
Início: E.N. 247
Fim: Largo das Flores
VIOLETAS (Rua das)
Início: Rua da Espanadeira
Fim: Rua das Palmeiras
VÁRZEA DE
COLARES/COVÃO
AREAIS (Rua dos)
Início: Rua da Mesquita
Fim: S/ saída
BREJOS (Rua dos)
Início: Rua da Mesquita
Fim: Terrenos
CABEÇO DO BARRO (Rua do)
Início: Rua da Mesquita
Fim: Terrenos
COVÃO (Caminho do)
Início: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
Fim: Caminho de Valbom
INFANTE D: HENRIQUE (Largo
do)
Início: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
Fim: Av. dos Bombeiros
Voluntários
MESQUITA (Travessa da)
Início: Rua da Mesquita
Fim: Terrenos
MESQUITA (Rua da)
Início: Av. Dr. Brandão
Vasconcelos
Fim: Estrada do Rodizio
PRIMEIRO DE MAIO (Rua)
Início: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
Fim: Rua da Mesquita
RECONCO (Caminho do)
Início: Rua da Mesquita
Fim: Terrenos
INFANTE D: HENRIQUE
(Largo do)
Início: Av. Dr. Brandão de
Vasconcelos
Fim: Av. dos Bombeiros
Voluntários
POÇAS (Rua das)
Início: Rua do Cruzeiro
Fim: Caminho de Valbom
VALBOM (Caminho de)
Início: Caminho do Covão
Fim: Travessa Moinho da Pedra
Alta
VINAGRE
ACÁCIA (Rua da)
Início: Rua do Vinagre
Fim: Rampa de São Sebastião
ALTO DAS VINHAS
(Travessa do)
Início: Rua de São Gregório
Fim: Terrenos
BUGANVILIA (Rua da)
Início: Rua do Vinagre
Fim: Rua dos Tanoeiros
CEDROS (Rua dos)
Início: Rua do Vinagre
Fim: Rua do Forno
COLINA (Rua da)
Início: Rua do Vinagre
Fim: Rampa de São Sebastião
MORGADA DO VINAGRE
(Rua da)
Início: E.N. 247
Fim: Rua de São Gregório
NORA (Rua da)
Início: E.N. 247
Fim: Rua Alfredo Dias
QUINTA DO VINAGRE (Rua da)
Início: Av. Amilcar Augusto Gil
Fim: Estrada Nova da Rainha
SÃO GREGÓRIO (Rua de)
Início: Rua do Vinagre
Fim: Rua do Pinhalinho
(S. Martinho)
SÃO SEBASTIÃO (Rampa de)
Início: Av. Amilcar Augusto Gil
Fim: Terrenos
SÃO SEBASTIÃO (Rua de)
Início: E.N. 247
Fim: Rua do Vinagre
TANOEIROS (Rua dos)
Início: Rua de São Sebastião
Fim: Rua do Forno
VINAGRE (Rua do)
Início: Rua de São Sebastião
Fim: Rua de São Gregório
ALTO DAS VINHAS (Rua)
Início: Largo do Cemitério
Fim: Rua do Forno

Junta de Freguesia de Colares