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56 | PÉRSIO GOMYDE BRASIL MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Periquitinho e Dalva “Mar baiano em noite de gala” Com simplicidade e beleza, a magia do candomblé baiano tingiu a passarela de vermelho e amarelo. Com talento e criatividade, o carnavalesco Max Lopes já demonstrava o seu bom gosto. Unidos de São Carlos (Estácio de Sá) . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 10º | PONTUAÇÃO: 92,0 AUTORES DO SAMBA: Caruso, Caramba e Dominguinhos do Estácio ENREDO/CARNAVALESCO: Aelson Nova Trindade, Carlos Martins e Júlio Mattos PUXADOR (INTÉRPRETE): Dominguinhos do Estácio MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Birani e Neusa “Arte negra na legendária Bahia” Neste ano a Vermelho e Branco do Estácio também entrou com fé nas tradições do candomblé baiano. Caprichou no samba e nas alegorias. Unidos da Ilha do Governador . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 9º | PONTUAÇÃO: 93,0 AUTORES DO SAMBA: Da Vila, L. Barbicha, Wilson Jangada, Dito e Mestrinho ENREDO/CARNAVALESCO: Maria Augusta PUXADOR (INTÉRPRETE): Aroldo Melodia MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Robertinho e Nancy “Poema de máscaras e sonhos” Se não provocou delírio, também não decepcionou a apresenta- ção da Vermelho e Branco do Es- tácio. Faltou apenas um pouco mais de garra aos componentes.
Tupi de Brás de Pina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 14º | PONTUAÇÃO: 65,0 ↓ AUTORES DO SAMBA: Caciça ENREDO/CARNAVALESCO: G.R.E.S. Tupi de Brás de Pina PUXADOR (INTÉRPRETE): Celso Landrini MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Belenzinho e Tania “Riquezas áureas de nossa bandeira” Entre erros de português, falta de ritmo, enredo ufano, pobreza plástica e desencontro entre as alas, a Azul e Branco trilhou o caminho de volta ao Segundo Grupo. Lins Imperial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 11º | PONTUAÇÃO: 92,0 ↓ AUTORES DO SAMBA: Agnelo Campos e Efe Alves ENREDO/CARNAVALESCO: Carlos Manoel de Carvalho e José Felix Garcez PUXADOR (INTÉRPRETE): Abílio Martins MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Periquito e Ivanilda Araújo “Folia de Reis” O bom enredo da Verde e Rosa do Lins era uma síntese das festas populares do ciclo de natal. Trouxe alegorias modestas e teve o samba atravessado, mas, de qualquer forma, fez uma apresentação simpática. Acadêmicos do Salgueiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 5º | PONTUAÇÃO: 106,0 AUTORES DO SAMBA: Djalma Sabiá ENREDO/CARNAVALESCO: Alcione Barreto, Edmundo Braga PUXADOR (INTÉRPRETE): Dinalva e Noel Rosa de Oliveira DA CANDELÁRIA À APOTEOSE | 57
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A Beija-Flor entrou na Sapucaí com
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Nilton Rodrigues da Silva, Sidnei M
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grande momento do desfile foi o vel
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