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IÔIÔ – Diz-se das agremiações que não conseguem permanecer em um determinado grupo, oscilando momentos de acesso e descenso. LIGA – É a LIESA (Liga Independente das Escolas de Samba). MACETA – Vareta de madeira com revestimento em uma das pontas utilizada para tocar surdo. MADRINHA DE BATERIA – Figura feminina que vem a frente da Bateria exaltando e inspirando os ritmistas. ‘MERCHANDISING’ – Estratégia de propaganda feita através de menção ou aparição de um produto, serviço ou marca. MESTRE DE BATERIA – É o ‘comandante’ principal da Bateria. OURIÇO – Expressão própria utilizada por alguns intérpretes (puxadores) para agitar e animar um desfile. PANDEIRISTA – Passista exímio tocador de pandeiro, com o qual realiza acrobacias. PANO-DA-COSTA – Tecido que cobre parte do corpo das componentes da ala das baianas, a partir de um dos ombros. PARADINHA – Convenções rítmicas caracterizadas pela interrupção da batida dos instrumentos da Bateria. PASSISTA – Componente que samba com muita maestria e tem muito ‘samba no pé’. PASSO MARCADO – É a dança realizado por um grupo ou ala caracterizada pela uniformidade de mo- vimentos, geralmente mais lentos. PASTORA – Como eram conhecidas as antigas componentes que desfilavam nas laterais das alas. PEDE-PASSAGEN – É o Abre-Alas. Geralmente é menor que um carro alegórico. PUXADOR – É o(a) intérprete do samba-enredo. QUEIJO – Suportes onde desfilam os Destaques nos carros alegóricos ou tripés. RAINHA DE BATERIA – Ver Madrinha de Bateria. 406 | PÉRSIO GOMYDE BRASIL
RECUO – Local na pista determinado para que a Bateria permaneça sem avançar. RITMISTA – São os componentes que tocam os instrumentos na Bateria. SAMBA MARCHEADO – É quando o samba-enredo apresenta andamento característico de marcha. SANTO ANTONIO – Apoio de mão para dar equilíbrio aos Destaques que saem nos carros alegóricos, geralmente sobre os queijos. SUBIR – É quando a Escola de Samba ascende de Grupo. ‘SUINGUE’ – É a ginga, o balanço produzido pelo som da Bateria. TALABARTE – Correia para prender os instrumentos mais pesados ou a bandeira na Cintura da Porta-Bandeira. TRIPÉ – Pequena alegoria sobre rodas. VELHA GUARDA – Ala composta pelos componentes mais antigos ou tradicionais da Escola. DA CANDELÁRIA À APOTEOSE | 407
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Pérsio Gomyde Brasil Da Candelári
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| AMOR À PRIMEIRA VISTA | O Foi no
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| ÀQUELES | QUE BAILANDO TRANSFORM
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Norminha • Peixinho Rosália •
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| PREFÁCIO | UM TRABALHO DE FÔLEG
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apresentação como um todo. Além
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“Glórias Gaúchas” Com o dia j
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Império Serrano . . . . . . . . .
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• A Escola de Samba Unidos de Luc
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Imperatriz Leopoldinense . . . . .
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Dessa vez, nem mesmo a famosa Bater
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• ‘IáIá mandou ir a Bahia do
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MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Nelso
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AUTORES DO SAMBA: Wilson Diabo, Mal
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Julgadores ALEGORIAS E ADEREÇOS: L
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Mocidade Independente de Padre Migu
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Acadêmicos do Salgueiro . . . . .
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• O sentido do desfile foi invert
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Tupi de Brás de Pina . . . . . . .
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maior. Visualmente estava linda, po
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“Por mares nunca dantes navegados
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• Nesse carnaval os carros alegó
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AUTORES DO SAMBA: Dedé da Portela,
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Unidos de São Carlos (Estácio de
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definitiva. Realizou um belíssimo
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“A criação do mundo na tradiç
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18 julgadores (02 por quesito) | An
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“Deixa Falar” A Vermelho e Bran
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Estação Primeira de Mangueiro . .
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grandiosas concebidas por Renato La
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ENREDO/CARNAVALESCO: Joãosinho Tri
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A Folia abriu suas alas para recebe
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A Mocidade fez um desfile de muita
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Julgadores ALEGORIAS E ADEREÇOS: G
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PUXADOR (INTÉRPRETE): Carlinhos de
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PUXADOR (INTÉRPRETE): Ney Vianna M
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• As últimas alas da Mocidade In
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Império da Tijuca . . . . . . . .
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O dia amanhecia enquanto a Águia d
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Bem realizado, bem bolado e origina
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Desfilaram as três primeiras coloc
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“Anos Trinta, vento sul - Vargas
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SEGUNDA, 18/02 8 agremiações - Te
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ebaixadas para o Grupo I B. | As Es
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“Eu quero...” O grito de protes
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PUXADOR (INTÉRPRETE): Nêgo MESTRE
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PUXADOR (INTÉRPRETE): Carlinho de
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no pé, que a Estação Primeira qu
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imaginação a que tinha direito pa
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“Conta outra que essa foi boa”
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ealçar aspectos reveladores do pov
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Por razões impossíveis de se expl
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“Elis, um trem chamado emoção
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Estação Primeira de Mangueira . .
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São Clemente . . . . . . . . . . .
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• A cantora Simone, no auge da fa
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sinho Trinta, contou os dramas e os
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“E o samba sambou” Foi a melhor
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• A alegoria da Acadêmicos de Sa
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AUTORES DO SAMBA: João Banana, Ser
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A simplicidade da renda em verde e
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galhães, que marcou a importância
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Leão de Nova Iguaçu . . . . . . .
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“O negro que virou ouro nas terra
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• A Tradição deve ter entrado p
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da Azul e Branco de Madureira. O sa
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A Mangueira passou compacta, com a
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plasticamente. Se além da coincid
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e guizos no bico, para contar a his
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“Essa gente bronzeada mostra seu
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“Os tambores da Mangueira nas ter
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problema com a peruca da Porta-Band
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“Uma rua chamada Brasil” O Imp
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Caprichosos de Pilares . . . . . .
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Usando tons fluorescentes, do amare
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Beija-Flor de Nilópolis . . . . .
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ainda, assistir ao choro convulso d
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que faz ser uma Escola de comunidad
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A Beija-Flor entrou na Sapucaí com
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