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União da Ilha do Governador . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 8º | PONTUAÇÃO: 286,5 276 | PÉRSIO GOMYDE BRASIL AUTORES DO SAMBA: Marquinhos do Banjo, Niva e Franco ENREDO/CARNAVALESCO: Mario Borriello PUXADOR (INTÉRPRETE): Serginho do Porto MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Robson Sensação e Ana Paula “Pra não dizer que não falei das flores” A Azul, Vermelho e Branco da Ilha levou para a avenida um tema ousado (o trabalho de artistas que, com sua arte, denunciavam a ditadura militar). Uma proposta não muito bem realizada. Um princípio de incêndio no carro Abre-Alas desestabilizou o início da sua apresentação. As fantasias e as alegorias não deram a impressão de um acabamento cuidadoso. Em compensação, a Bateria fez coreografias, deu paradinhas e manteve o ritmo do samba-enredo, garantindo a empolgação que marcou o desfile. Beija-Flor de Nilópolis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 2º | PONTUAÇÃO: 299,0 AUTORES DO SAMBA: Igor Leal e Amendoim da Beija-Flor ENREDO/CARNAVALESCO: Comissão de Carnaval PUXADOR (INTÉRPRETE): Neguinho da Beija-Flor MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Claudinho e Selmynha Sorriso “Brasil, um coração que pulsa forte, Pátria de todos ou terra de ninguém” O enredo confuso, que beirou o incompreensível, foi o principal defeito do correto desfile da Azul e Branco de Nilópolis que aproveitou para mostrar tudo o que quis. Como sempre, os componentes cantaram o samba e desfilaram animados sem deixar buracos na pista. Só não conseguiram mesmo, entusiasmar o público. Ainda assim, a Beija-Flor deixou a passarela como uma das favoritas ao título de Campeã do carnaval dos 500 anos.

Unidos do Viradouro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 3º | PONTUAÇÃO: 298,0 AUTORES DO SAMBA: Gilberto Gomes, Mocotó, Gustavo do Clarão da Lua, Paulo Cesar Portugal e Dadinho ENREDO/CARNAVALESCO: Joãosinho Trinta PUXADOR (INTÉRPRETE): Dominguinhos do Estácio MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Andrezinho e Patrícia “Brasil: Visões de Paraísos e Infernos” A Viradouro passou pela avenida compacta, harmoniosa e com uma vibração que, claro, encantou a plateia. O contraste entre o Paraíso (branco) e o Inferno (vermelho), criados por Joãosinho Trinta, deu um tom extra- ordinariamente dramático ao desfile. Os ritmistas da Vermelho e Branco ousaram, com uma batida afro, para acompanhar o refrão do bom samba-enredo. A galera retribuiu aos gritos de “É Campeã!” As Escolas de Samba Unidos de Vila Isabel (13º) e Unidos do Porto da Pedra (14º) foram rebaixadas para o Grupo A. | As Escolas de Samba Império Serrano (1º) e Paraíso do Tuiuti (2º), Campeãs do Grupo A, subiram para o Grupo Especial. CRITÉRIO DE JULGAMENTO QUESITOS: Bateria; Samba-Enredo; Harmonia; Evolução; Enredo; Fantasias; Comissão de Frente; Alegorias e Adereços, Mestre-Sala e Porta-Bandeira e Conjunto. 30 julgadores (03 por quesito) atuando no Domingo e na Segunda-Feira. | O Conjunto volta a ser apreciado como quesito a partir de 2000. | Cada quesito com variação de 7 a 10 pontos | Total de notas válidas: 30 | Desempate entre a 10ªe a 11ª colocada deu-se no quesito Bateria. | Total máximo de pontos possíveis: 300 Julgadores ALEGORIAS E ADEREÇOS: Marco Antonio P. da Silva, Mário Fraga, Rogério Kato | BATERIA: Cláudio Luiz Matheus, Ivan Paulo, Mário Jorge Bruno | COMISSÃO DE FRENTE: Aníbal Lavalle, Mário Cardoso, Maysa Chebaddi | CON- JUNTO: Dulce Tupy, José Clécio Quesado, Ricardo Rizzo | CRONOM. E CONCENT.: Comissão de Desfiles | ENREDO: DA CANDELÁRIA À APOTEOSE | 277

União da Ilha do Gover<strong>na</strong>dor . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 8º | PONTUAÇÃO: 286,5<br />

276 | PÉRSIO GOMYDE BRASIL<br />

AUTORES DO SAMBA: Marquinhos do Banjo, Niva e Franco<br />

ENREDO/CARNAVALESCO: Mario Borriello<br />

PUXADOR (INTÉRPRETE): Serginho do Porto<br />

MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Robson Sensação e A<strong>na</strong> Paula<br />

“Pra não dizer que não falei das flores”<br />

A Azul, Vermelho e Branco da Ilha levou para a avenida um tema ousado (o trabalho de artistas que,<br />

com sua arte, denunciavam a ditadura militar). Uma proposta não muito bem realizada. Um princípio<br />

de incêndio no carro Abre-Alas desestabilizou o início da sua apresentação. As fantasias e as alegorias<br />

não deram a impressão de um acabamento cuidadoso. Em compensação, a Bateria fez coreografias, deu<br />

paradinhas e manteve o ritmo do samba-enredo, garantindo a empolgação que marcou o desfile.<br />

Beija-Flor de Nilópolis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 2º | PONTUAÇÃO: 299,0<br />

AUTORES DO SAMBA: Igor Leal e Amendoim da Beija-Flor<br />

ENREDO/CARNAVALESCO: Comissão de Car<strong>na</strong>val<br />

PUXADOR (INTÉRPRETE): Neguinho da Beija-Flor<br />

MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Claudinho e Selmynha Sorriso<br />

“Brasil, um coração que pulsa forte, Pátria de todos ou terra de ninguém”<br />

O enredo confuso, que beirou o incompreensível, foi o principal defeito do correto desfile da Azul e<br />

Branco de Nilópolis que aproveitou para mostrar tudo o que quis. Como sempre, os componentes<br />

cantaram o samba e desfilaram animados sem deixar buracos <strong>na</strong> pista. Só não conseguiram mesmo,<br />

entusiasmar o público. Ainda assim, a Beija-Flor deixou a passarela como uma das favoritas ao título<br />

de Campeã do car<strong>na</strong>val dos 500 anos.

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