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264 | PÉRSIO GOMYDE BRASIL ORDEM DE DESFILE Tradição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 12º | PONTUAÇÃO: 250,0 AUTORES DO SAMBA: Makumba, Baianinho, Jurandir e Português ENREDO/CARNAVALESCO: Orlando Junior PUXADOR (INTÉRPRETE): Wantuir MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Julinho e Danielle “Nos braços da história, Jacarepaguá – Quatro séculos de glórias.” A Tradição fez o desfile mais simples do Grupo Especial. Além dos poucos recursos, a Escola careceu de empolgação, evolução e bom gosto. Trouxe um enredo ambicioso demais e ficou aquém dos seus planos. O assédio da imprensa ao redor da modelo Suzana Alves, a “tiazinha”, grande sucesso em um programa de televisão na época, prejudicou bastante a harmonia da Azul e Branco de Campinho. Acadêmicos do Grande Rio . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 6º | PONTUAÇÃO: 265,0 AUTORES DO SAMBA: Nêgo, Barbeirinho e Derê ENREDO/CARNAVALESCO: Max Lopes PUXADOR (INTÉRPRETE): Nêgo MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Ronaldinho e Verônica “Ei, Ei, Ei, Chateau é o nosso Rei...” Primoroso o trabalho do carnavalesco Max Lopes trazendo alegorias maravilhosas e fantasias diversifi- cadas, para desenvolver, fabulosamente, o enredo que homenageou o jornalista paraibano Assis Cha- teaubriand, o imperador da comunicação do Brasil. O samba não era dos melhores, mas foi cantado com raça pelos componentes. A Bateria, com uma paradinha imitando ritmos nordestinos, ganhou o Estandarte de Ouro como a Melhor de todas. A Verde, Vermelho e Branco de Duque de Caxias realizou um desfile rico, belo, divertido e ousado, merecendo uma chance de figurar entre as “grandes”.
Caprichosos de Pilares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 9º | PONTUAÇÃO: 253,5 AUTORES DO SAMBA: Sidney Leite, Flávio de Quintino, Marcelinho da Caprichosos, Bittar e Jorge 101 ENREDO/CARNAVALESCO: Etevaldo Brandão PUXADOR (INTÉRPRETE): Jackson Martins MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Peixinho e Marcella “No Universo da Beleza, Mestre Pitanguy” Com um enredo difícil a Caprichosos de Pilares conseguiu empolgar a Sapucaí. O cirurgião plástico Ivo Pitanguy foi ovacionado pelo público. A Azul e Branco enfrentou um grande problema na sua evolução ao desfilar rápido demais: foi obrigada a parar na avenida para cumprir o tempo mínimo da cronome- tragem. Fez uma apresentação irregular, alternando boas ideias com outras confusas, o que acabou por comprometer a coesão do seu desfile. Estação Primeira de Mangueira . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 7º | PONTUAÇÃO: 264,0 AUTORES DO SAMBA: Adalberto, Jocelino e Jerônimo ENREDO/CARNAVALESCO: Alexandre Louzada PUXADOR (INTÉRPRETE): Jamelão MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Marquinho e Giovanna “O século do samba” A Verde e Rosa fez um passeio pela história do samba no século XX. A emocionante Comissão de Frente (Estandarte de Ouro) homenageando 14 sambistas “Imortais”, arrebatou a todos e entrou, incontestavelmente, para a história do carnaval. Infelizmente o impacto inicial não foi mantido até o final. O excesso de componentes atrapalhou a evolução, que se arrastou no início, correu a partir da metade e abriu um enorme buraco no final. Uma pena! DA CANDELÁRIA À APOTEOSE | 265
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Tradição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 12º | PONTUAÇÃO: 250,0<br />
AUTORES DO SAMBA: Makumba, Baianinho, Jurandir e Português<br />
ENREDO/CARNAVALESCO: Orlando Junior<br />
PUXADOR (INTÉRPRETE): Wantuir<br />
MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Julinho e Danielle<br />
“Nos braços da história, Jacarepaguá – Quatro séculos de glórias.”<br />
A Tradição fez o desfile mais simples do Grupo Especial. Além dos poucos recursos, a Escola careceu de<br />
empolgação, evolução e bom gosto. Trouxe um enredo ambicioso demais e ficou aquém dos seus planos.<br />
O assédio da imprensa ao redor da modelo Suza<strong>na</strong> Alves, a “tiazinha”, grande sucesso em um programa de<br />
televisão <strong>na</strong> época, prejudicou bastante a harmonia da Azul e Branco de Campinho.<br />
Acadêmicos do Grande Rio . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 6º | PONTUAÇÃO: 265,0<br />
AUTORES DO SAMBA: Nêgo, Barbeirinho e Derê<br />
ENREDO/CARNAVALESCO: Max Lopes<br />
PUXADOR (INTÉRPRETE): Nêgo<br />
MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Ro<strong>na</strong>ldinho e Verônica<br />
“Ei, Ei, Ei, Chateau é o nosso Rei...”<br />
Primoroso o trabalho do car<strong>na</strong>valesco Max Lopes trazendo alegorias maravilhosas e fantasias diversifi-<br />
cadas, para desenvolver, fabulosamente, o enredo que home<strong>na</strong>geou o jor<strong>na</strong>lista paraibano Assis Cha-<br />
teaubriand, o imperador da comunicação do Brasil. O samba não era dos melhores, mas foi cantado<br />
com raça pelos componentes. A Bateria, com uma paradinha imitando ritmos nordestinos, ganhou o<br />
Estandarte de Ouro como a Melhor de todas. A Verde, Vermelho e Branco de Duque de Caxias realizou<br />
um desfile rico, belo, divertido e ousado, merecendo uma chance de figurar entre as “grandes”.