Clique na imagem e Leia o Livro - Liesa
Clique na imagem e Leia o Livro - Liesa Clique na imagem e Leia o Livro - Liesa
254 | PÉRSIO GOMYDE BRASIL “Brilha no céu a Estrela que me faz sonhar” A Mocidade desfilou burocrática pouco lembrando os seus grandes e geniais momentos. O enredo ficou completamente indefinido entre a astronomia e a homenagem póstuma a seu patrono. Passou arrastada e triste. Até mesmo algumas alegorias e efeitos especiais, criados pelo grande Renato Lage, “sumiram” na pista. Para complicar ainda mais a evolução, as últimas alas tiveram que correr para não estourar o tempo. E a estrela da Verde e Branco, dessa vez, não conseguiu brilhar... Portela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 3º | PONTUAÇÃO: 264,0 AUTORES DO SAMBA: Noca da Portela, Colombo, J. Rocha e Darcy Maravilha ENREDO/CARNAVALESCO: Ilvamar Magalhães PUXADOR (INTÉRPRETE): Rixxa MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Alexandre e Andréia Cristina “Os olhos da noite” A Portela foi um colírio para os olhos nessa noite de paixão. O lindo samba (Estandarte de Ouro), de an- damento empolgante, mexeu com a Escola que evoluiu com disposição. O tema, muito amplo, em alguns momentos pareceu vacilante. De um modo geral, a Azul e Branco de Madureira conseguiu um bonito efeito visual numa apresentação digna da tradição portelense. SEGUNDA, 23/02 7 agremiações - Tempo: Bom O desfile foi aberto pela Campeã do Grupo A de 1997. ORDEM DE DESFILE
Tradição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 10º | PONTUAÇÃO: 247,0 AUTORES DO SAMBA: Taroba, Lima da Tradição, Sandro Maneca, Jonas Camiseta, Marcos Glorioso e Arismar Ubaldino ENREDO/CARNAVALESCO: Orlando Junior PUXADOR (INTÉRPRETE): Taroba MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Julinho e Danielle “Viagem fantástica ao Pulmão do Mundo” Mais uma Escola a falar da Amazônia, a Tradição atravessou a avenida de forma preocupante. Dando enfoque ao aspecto ecológico, o enredo cometeu um erro de síntese ao afirmar que a região é o “Pulmão do Mundo”. Mas esse foi o menor dos deslizes. Difícil foi perceber fantasias e alegorias pouco originais, com acabamento bastante irregular, a Bateria que soou em alguns momentos qual um pelotão em marcha e, o pior de tudo, a correria de- senfreada contra o cronômetro no final do desfile. A Azul e Branco de Campinho mais uma vez ficou devendo. Estação Primeira de Mangueira . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 1º | PONTUAÇÃO: 270,0* AUTORES DO SAMBA: Nelson Dalla Rosa, Carlinhos das Camisas, Nelson Csipai e Villas Boas ENREDO/CARNAVALESCO: Alexandre Louzada PUXADOR (INTÉRPRETE): Jamelão e Eraldo Caê MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Marquinho e Giovanna “Chico Buarque da Mangueira” Foi com um carnaval empolgante, que emocionou o público e os sambistas, que a Verde e Rosa derra- mou poesia na passarela para exaltar o poeta no enredo que foi a grande marca desse carnaval. A im- pressionante Comissão de Frente (Estandarte de Ouro), composta por malandros cariocas em extasiante coreografia, foi o prelúdio de um fenomenal espetáculo maculado, apenas, pela falta de criatividade das fantasias de algumas alas. Nada comprometedor. O carisma do homenageado, o sucesso do samba- -enredo, tão injustamente criticado, e a garra apaixonante de cada componente fizeram o público da Sapucaí levantar-se para aclamar o desfile triunfal, que surpreendeu pela simplicidade comovente e assegurou o Estandarte de Ouro de Melhor Escola de 98. DA CANDELÁRIA À APOTEOSE | 255
- Page 203 and 204: da Azul e Branco de Madureira. O sa
- Page 205 and 206: MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Vande
- Page 207 and 208: A Mangueira passou compacta, com a
- Page 209 and 210: | 1994 1994 1994 | GRUPO ESPECIAL -
- Page 211 and 212: MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Andre
- Page 213 and 214: plasticamente. Se além da coincid
- Page 215 and 216: ENREDO/CARNAVALESCO: Lucas Pinto PU
- Page 217 and 218: MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Jerô
- Page 219 and 220: | 1995 1995 1995 | GRUPO ESPECIAL -
- Page 221 and 222: ENREDO/CARNAVALESCO: Chiquinho Spin
- Page 223 and 224: e guizos no bico, para contar a his
- Page 225 and 226: ENREDO/CARNAVALESCO: Max Lopes PUXA
- Page 227 and 228: MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Marqu
- Page 229 and 230: CONCENT.: Comissão de Desfiles | E
- Page 231 and 232: AUTORES DO SAMBA: Barbeirinho, Bebe
- Page 233 and 234: “Essa gente bronzeada mostra seu
- Page 235 and 236: ENREDO/CARNAVALESCO: Mauro Quintaes
- Page 237 and 238: MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Bira
- Page 239 and 240: “Os tambores da Mangueira nas ter
- Page 241 and 242: | 1997 1997 1997 | GRUPO ESPECIAL -
- Page 243 and 244: MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Cláu
- Page 245 and 246: sentando tema semelhante conseguiu
- Page 247 and 248: A Vermelho e Branco do Estácio ref
- Page 249 and 250: As Escolas de Samba Estácio de Sá
- Page 251 and 252: | 1998 1998 1998 | GRUPO ESPECIAL -
- Page 253: MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Robso
- Page 257 and 258: problema com a peruca da Porta-Band
- Page 259 and 260: Julgadores ALEGORIAS E ADEREÇOS: G
- Page 261 and 262: AUTORES DO SAMBA: Bicudo, Djalma Fa
- Page 263 and 264: “Uma rua chamada Brasil” O Imp
- Page 265 and 266: Caprichosos de Pilares . . . . . .
- Page 267 and 268: Imperatriz Leopoldinense . . . . .
- Page 269 and 270: Natal, Nelson Cavaquinho, Noel Rosa
- Page 271 and 272: Acadêmicos do Grande Rio . . . . .
- Page 273 and 274: PUXADOR (INTÉRPRETE): Paulo Henriq
- Page 275 and 276: Acadêmicos do Salgueiro . . . . .
- Page 277 and 278: Unidos do Viradouro . . . . . . . .
- Page 279 and 280: | 2001 2001 2001 | GRUPO ESPECIAL -
- Page 281 and 282: AUTORES DO SAMBA: Augusto, Zé Carl
- Page 283 and 284: SEGUNDA, 26/02 7 agremiações - Te
- Page 285 and 286: Usando tons fluorescentes, do amare
- Page 287 and 288: CRITÉRIO DE JULGAMENTO QUESITOS: B
- Page 289 and 290: | 2002 2002 2002 | GRUPO ESPECIAL -
- Page 291 and 292: AUTORES DO SAMBA: Alailson Cruz e A
- Page 293 and 294: ORDEM DE DESFILE Unidos do Porto da
- Page 295 and 296: Imperatriz Leopoldinense . . . . .
- Page 297 and 298: Martinez | CRONOM. E CONCENT.: Comi
- Page 299 and 300: AUTORES DO SAMBA: Leonel, Luizinho
- Page 301 and 302: MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Robso
- Page 303 and 304: Beija-Flor de Nilópolis . . . . .
Tradição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 10º | PONTUAÇÃO: 247,0<br />
AUTORES DO SAMBA: Taroba, Lima da Tradição, Sandro Maneca,<br />
Jo<strong>na</strong>s Camiseta, Marcos Glorioso e Arismar Ubaldino<br />
ENREDO/CARNAVALESCO: Orlando Junior<br />
PUXADOR (INTÉRPRETE): Taroba<br />
MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Julinho e Danielle<br />
“Viagem fantástica ao Pulmão do Mundo”<br />
Mais uma Escola a falar da Amazônia, a Tradição atravessou a avenida de forma preocupante. Dando enfoque ao<br />
aspecto ecológico, o enredo cometeu um erro de síntese ao afirmar que a região é o “Pulmão do Mundo”. Mas<br />
esse foi o menor dos deslizes. Difícil foi perceber fantasias e alegorias pouco origi<strong>na</strong>is, com acabamento bastante<br />
irregular, a Bateria que soou em alguns momentos qual um pelotão em marcha e, o pior de tudo, a correria de-<br />
senfreada contra o cronômetro no fi<strong>na</strong>l do desfile. A Azul e Branco de Campinho mais uma vez ficou devendo.<br />
Estação Primeira de Mangueira . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 1º | PONTUAÇÃO: 270,0*<br />
AUTORES DO SAMBA: Nelson Dalla Rosa, Carlinhos das Camisas, Nelson Csipai e Villas Boas<br />
ENREDO/CARNAVALESCO: Alexandre Louzada<br />
PUXADOR (INTÉRPRETE): Jamelão e Eraldo Caê<br />
MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Marquinho e Giovan<strong>na</strong><br />
“Chico Buarque da Mangueira”<br />
Foi com um car<strong>na</strong>val empolgante, que emocionou o público e os sambistas, que a Verde e Rosa derra-<br />
mou poesia <strong>na</strong> passarela para exaltar o poeta no enredo que foi a grande marca desse car<strong>na</strong>val. A im-<br />
pressio<strong>na</strong>nte Comissão de Frente (Estandarte de Ouro), composta por malandros cariocas em extasiante<br />
coreografia, foi o prelúdio de um fenome<strong>na</strong>l espetáculo maculado, ape<strong>na</strong>s, pela falta de criatividade das<br />
fantasias de algumas alas. Nada comprometedor. O carisma do home<strong>na</strong>geado, o sucesso do samba-<br />
-enredo, tão injustamente criticado, e a garra apaixo<strong>na</strong>nte de cada componente fizeram o público da<br />
Sapucaí levantar-se para aclamar o desfile triunfal, que surpreendeu pela simplicidade comovente e<br />
assegurou o Estandarte de Ouro de Melhor Escola de 98.<br />
DA CANDELÁRIA À APOTEOSE | 255