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238 | PÉRSIO GOMYDE BRASIL MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Claudinho e Selmynha Sorriso “Aurora do povo brasileiro” A Beija-Flor foi em busca do elo perdido lá na Serra da Capivara, no Piauí, para dar a sua versão sobre a Pré-história no Brasil. Com ricas alegorias e fantasias que estiveram, em geral, bem adequadas ao enre- do, a Azul e Branco alternou momentos grotescos bem humorados, como a presença de órgãos sexuais ultradimensionados reproduzindo pinturas rupestres, com momentos de inovação, como os destaques que voaram pela avenida pendurados apenas por uma haste de ferro a nove metros e meio de altura. Fora isso, o de sempre: evolução compacta e o prazer eterno do componente nilopolitano em desfilar. Tradição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 16º | PONTUAÇÃO: 275,0 ↓ AUTORES DO SAMBA: Moisés Santiago e Luizinho Professor ENREDO/CARNAVALESCO: Orlando Junior PUXADOR (INTÉRPRETE): Edmilson de Bem MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Julinho e Danielle “Do barril ao Brasil” Com o dia clareando, a Azul e Branco entrou na avenida sem nenhuma empolgação, para contar a histó- ria da cerveja, do cauim e da cachaça. Passou tensa e arrastada, com alegorias inexpressivas e fantasias preguiçosas. O desânimo contagiou a todos e a Tradição, cambaleante, seguiu rumo ao Grupo A. Estação Primeira de Mangueira . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 4º | PONTUAÇÃO: 297,5 AUTORES DO SAMBA: Chiquinho Campo Grande e Marcondes ENREDO/CARNAVALESCO: Oswaldo Jardim PUXADOR (INTÉRPRETE): Jamelão MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Marquinho e Giovanna

“Os tambores da Mangueira nas terras da encantaria” A Mangueira fechou com chave verde e rosa os dois dias de desfiles, encantando a todos com as lendas do Maranhão. Se o tema não era original, a concepção criada pelo carnavalesco Oswaldo Jardim deu um enfoque totalmente novo. Os carros alegóricos não primaram pelo requinte, embora não se possa quei- xar da falta de originalidade dos mesmos. Veio bem vestida, leve e divertida. Como poucas, transmitiu essa alegria às arquibancadas que se sentiram recompensadas por aguardá-la. As Escolas de Samba Caprichosos de Pilares (15°), Tradição (16º), Império da Tijuca (17º) e Unidos da Ponte (18º), foram rebaixadas para o Grupo A. | As Escolas de Samba Acadêmicos de Santa Cruz (1°) e Acadêmicos da Rocinha (2°), Campeãs do Grupo A, subiram para o Grupo Especial. CRITÉRIO DE JULGAMENTO QUESITOS: Bateria; Samba-Enredo; Harmonia; Evolução; Enredo; Fantasias; Comissão de Frente; Alegorias e Adereços; Mestre-Sala e Porta-Bandeira e Conjunto. 50 julgadores (05 por quesito) atuando no Domingo e na Segunda-Feira. | Cada quesito com variação de 5 a 10 pontos | A nota mais alta e a nota mais baixa de cada quesito foi descartada. | Total de notas válidas: 30. | A Escola de Samba Portela perdeu 02 pontos em cronometragem por ter ultrapassado o tempo limite de desfile em 2 minutos. | Desempate entre a 14ªe a 15ª colocada deu-se no quesito Bate- ria. | Total máximo de pontos possíveis: 300 Julgadores ALEGORIAS E ADEREÇOS: Álvaro Fernandes, Emil Ferreira, Lúcia Ribas, Marlene Erssucy, Maurício Salgueiro | BATERIA: Carlos Sarvalha, Flávio Sena, Jorge Cardoso, Mário Jorge Bruno, Nelson Nóbrega | COMISSÃO DE FRENTE: Cláudia Kopke, Lúcia Costa, Maysa Chebabi, Raphael David, Ique | CONJUNTO: Ana Zarur, André Teixeira, Luís Fernando Reis Vianna, Paulo Reis, Ricardo Rizzo | CRONOM. E CONCENT.: Comissão de Desfiles | ENREDO: Fernanda Guimarães, Manoel Castelo, Marcelo Tas, Mauro Multedo, Sebastião José de Oliveira | EVOLUÇÃO: Edílson Silva, Lula Barbosa, Marília Reis Ferolla, Tereza Frota, Wilson Coutinho | FANTASIA: Ana Peixoto, Carla Roberto, Catarina Guedes, Márcia Barroso do Amaral, Tália Paranhos | HARMONIA: Alceu DA CANDELÁRIA À APOTEOSE | 239

238 | PÉRSIO GOMYDE BRASIL<br />

MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Claudinho e Selmynha Sorriso<br />

“Aurora do povo brasileiro”<br />

A Beija-Flor foi em busca do elo perdido lá <strong>na</strong> Serra da Capivara, no Piauí, para dar a sua versão sobre a<br />

Pré-história no Brasil. Com ricas alegorias e fantasias que estiveram, em geral, bem adequadas ao enre-<br />

do, a Azul e Branco alternou momentos grotescos bem humorados, como a presença de órgãos sexuais<br />

ultradimensio<strong>na</strong>dos reproduzindo pinturas rupestres, com momentos de inovação, como os destaques<br />

que voaram pela avenida pendurados ape<strong>na</strong>s por uma haste de ferro a nove metros e meio de altura.<br />

Fora isso, o de sempre: evolução compacta e o prazer eterno do componente nilopolitano em desfilar.<br />

Tradição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 16º | PONTUAÇÃO: 275,0 ↓<br />

AUTORES DO SAMBA: Moisés Santiago e Luizinho Professor<br />

ENREDO/CARNAVALESCO: Orlando Junior<br />

PUXADOR (INTÉRPRETE): Edmilson de Bem<br />

MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Julinho e Danielle<br />

“Do barril ao Brasil”<br />

Com o dia clareando, a Azul e Branco entrou <strong>na</strong> avenida sem nenhuma empolgação, para contar a histó-<br />

ria da cerveja, do cauim e da cachaça. Passou tensa e arrastada, com alegorias inexpressivas e fantasias<br />

preguiçosas. O desânimo contagiou a todos e a Tradição, cambaleante, seguiu rumo ao Grupo A.<br />

Estação Primeira de Mangueira . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 4º | PONTUAÇÃO: 297,5<br />

AUTORES DO SAMBA: Chiquinho Campo Grande e Marcondes<br />

ENREDO/CARNAVALESCO: Oswaldo Jardim<br />

PUXADOR (INTÉRPRETE): Jamelão<br />

MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Marquinho e Giovan<strong>na</strong>

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