Clique na imagem e Leia o Livro - Liesa
Clique na imagem e Leia o Livro - Liesa Clique na imagem e Leia o Livro - Liesa
214 | PÉRSIO GOMYDE BRASIL ENREDO/CARNAVALESCO: Lícia Lacerda PUXADOR (INTÉRPRETE): Edmilton da Tradição MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Julinho e Danielle “Passarinho, passarola quero ver voar” Talvez, em consideração ao enredo que falava de aviões, asas deltas e outras engenhocas voadoras, o céu tratou de interromper a chuva que caíra sobre a agremiação anterior. A Azul, Branco e Ouro passou muito empolgada e cantou o samba de cabo a rabo. Os carros alegóricos, pequenos, funcionaram bem e deram maior leveza ao desfile. Mas se sobrou garra e bom humor, faltou um pouco mais de vaidade, pois percebeu-se um certo desleixo em relação às fantasias. O voo da Tradição pode não ter sido tão alto, mas ela certamente aterrissou no Grupo Especial para ficar. União da Ilha do Governador . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 4º | PONTUAÇÃO: 292,5 AUTORES DO SAMBA: Almir da Ilha e Franco ENREDO/CARNAVALESCO: Chiquinho Spinoza PUXADOR (INTÉRPRETE): Quinho MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Alexandre e Babi “Abrakadabra, o despertar dos Mágicos” A Escola investiu no misticismo e o carnavalesco Chiquinho Spinoza ofereceu um espetáculo grandioso e realmente mágico. As fantasias e alegorias, além de muito bonitas, descreveram perfeitamente o enredo Há muito tempo não se via a Tricolor da Ilha do Governador tão vibrante e com tanto samba no pé. Sua Bateria enlouqueceu o povão nas arquibancadas pois além das paradinhas criou também um paradão. Dessa forma, a magia envolveu toda a Sapucaí. Acadêmicos do Grande Rio . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 12º | PONTUAÇÃO: 274,0 AUTORES DO SAMBA: Helinho 107, Mais Velho, Rocco Filho e Pipoca
ENREDO/CARNAVALESCO: Lucas Pinto PUXADOR (INTÉRPRETE): Nêgo MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Ronaldinho e Ivone “Os Santos que a África não viu” A Grande Rio trouxe um enredo muito original sobre a Umbanda no Brasil conquistando, inclusive, o Estandarte de Ouro. Mas apesar do bom samba, da vibração dos componentes, das suntuosas alegorias e das fantasias luxuosas e adequadas ao tema, o desfile não aconteceu, esbarrando na frieza da plateia. A Verde, Vermelho e Branco de Caxias bem que se esforçou, porém não houve Santo que a ajudasse a levantar as arquibancadas. Beija-Flor de Nilópolis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 5º | PONTUAÇÃO: 291,5 AUTORES DO SAMBA: Arnaldo Matheus, J. Santos e Almir Sereno ENREDO/CARNAVALESCO: Milton Cunha PUXADOR (INTÉRPRETE): Neguinho da Beija-Flor MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Edmar e Juju Maravilha “Margareth Mee, a Dama das bromélias” A Beija-Flor contou a vida da nobre inglesa que trocou o conforto de Londres pela aventura de viver em plena Amazônia catalogando espécies raras de plantas. O samba, apenas mediano, cresceu na avenida graças a valentia dos componentes. A mistura de uma grande quantidade de elementos e a profusão de cores, de gosto duvidoso, causaram uma certa poluição visual não conseguindo traduzir toda a deli- cadeza da obra de Madame Mee. Um incêndio no último carro desarrumou a Azul e Branco da Baixada comprometendo, ao final, a harmonia do conjunto. Acadêmicos do Salgueiro . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 2º | PONTUAÇÃO: 295,0 AUTORES DO SAMBA: Bala, Demá Chagas, Arizão , Celso Trindade e Guaracy DA CANDELÁRIA À APOTEOSE | 215
- Page 163 and 164: Estação Primeira de Mangueira . .
- Page 165 and 166: São Clemente . . . . . . . . . . .
- Page 167 and 168: ENREDO/CARNAVALESCO: Joãosinho Tri
- Page 169 and 170: • A cantora Simone, no auge da fa
- Page 171 and 172: ENREDO/CARNAVALESCO: José Felix Ga
- Page 173 and 174: sinho Trinta, contou os dramas e os
- Page 175 and 176: “E o samba sambou” Foi a melhor
- Page 177 and 178: Unidos da Tijuca . . . . . . . . .
- Page 179 and 180: • A alegoria da Acadêmicos de Sa
- Page 181 and 182: AUTORES DO SAMBA: João Banana, Ser
- Page 183 and 184: A simplicidade da renda em verde e
- Page 185 and 186: PUXADOR (INTÉRPRETE): Carlinhos de
- Page 187 and 188: galhães, que marcou a importância
- Page 189 and 190: wsky | HARMONIA: Denira Rosário, J
- Page 191 and 192: Leão de Nova Iguaçu . . . . . . .
- Page 193 and 194: “O negro que virou ouro nas terra
- Page 195 and 196: Unidos de Vila Isabel . . . . . . .
- Page 197 and 198: ENREDO/CARNAVALESCO: Luís Fernando
- Page 199 and 200: • A Tradição deve ter entrado p
- Page 201 and 202: AUTORES DO SAMBA: Martinho da Vila
- Page 203 and 204: da Azul e Branco de Madureira. O sa
- Page 205 and 206: MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Vande
- Page 207 and 208: A Mangueira passou compacta, com a
- Page 209 and 210: | 1994 1994 1994 | GRUPO ESPECIAL -
- Page 211 and 212: MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Andre
- Page 213: plasticamente. Se além da coincid
- Page 217 and 218: MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Jerô
- Page 219 and 220: | 1995 1995 1995 | GRUPO ESPECIAL -
- Page 221 and 222: ENREDO/CARNAVALESCO: Chiquinho Spin
- Page 223 and 224: e guizos no bico, para contar a his
- Page 225 and 226: ENREDO/CARNAVALESCO: Max Lopes PUXA
- Page 227 and 228: MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Marqu
- Page 229 and 230: CONCENT.: Comissão de Desfiles | E
- Page 231 and 232: AUTORES DO SAMBA: Barbeirinho, Bebe
- Page 233 and 234: “Essa gente bronzeada mostra seu
- Page 235 and 236: ENREDO/CARNAVALESCO: Mauro Quintaes
- Page 237 and 238: MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Bira
- Page 239 and 240: “Os tambores da Mangueira nas ter
- Page 241 and 242: | 1997 1997 1997 | GRUPO ESPECIAL -
- Page 243 and 244: MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Cláu
- Page 245 and 246: sentando tema semelhante conseguiu
- Page 247 and 248: A Vermelho e Branco do Estácio ref
- Page 249 and 250: As Escolas de Samba Estácio de Sá
- Page 251 and 252: | 1998 1998 1998 | GRUPO ESPECIAL -
- Page 253 and 254: MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Robso
- Page 255 and 256: Tradição . . . . . . . . . . . .
- Page 257 and 258: problema com a peruca da Porta-Band
- Page 259 and 260: Julgadores ALEGORIAS E ADEREÇOS: G
- Page 261 and 262: AUTORES DO SAMBA: Bicudo, Djalma Fa
- Page 263 and 264: “Uma rua chamada Brasil” O Imp
ENREDO/CARNAVALESCO: Lucas Pinto<br />
PUXADOR (INTÉRPRETE): Nêgo<br />
MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Ro<strong>na</strong>ldinho e Ivone<br />
“Os Santos que a África não viu”<br />
A Grande Rio trouxe um enredo muito origi<strong>na</strong>l sobre a Umbanda no Brasil conquistando, inclusive, o<br />
Estandarte de Ouro. Mas apesar do bom samba, da vibração dos componentes, das suntuosas alegorias<br />
e das fantasias luxuosas e adequadas ao tema, o desfile não aconteceu, esbarrando <strong>na</strong> frieza da plateia.<br />
A Verde, Vermelho e Branco de Caxias bem que se esforçou, porém não houve Santo que a ajudasse a<br />
levantar as arquibancadas.<br />
Beija-Flor de Nilópolis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 5º | PONTUAÇÃO: 291,5<br />
AUTORES DO SAMBA: Ar<strong>na</strong>ldo Matheus, J. Santos e Almir Sereno<br />
ENREDO/CARNAVALESCO: Milton Cunha<br />
PUXADOR (INTÉRPRETE): Neguinho da Beija-Flor<br />
MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Edmar e Juju Maravilha<br />
“Margareth Mee, a Dama das bromélias”<br />
A Beija-Flor contou a vida da nobre inglesa que trocou o conforto de Londres pela aventura de viver em<br />
ple<strong>na</strong> Amazônia catalogando espécies raras de plantas. O samba, ape<strong>na</strong>s mediano, cresceu <strong>na</strong> avenida<br />
graças a valentia dos componentes. A mistura de uma grande quantidade de elementos e a profusão<br />
de cores, de gosto duvidoso, causaram uma certa poluição visual não conseguindo traduzir toda a deli-<br />
cadeza da obra de Madame Mee. Um incêndio no último carro desarrumou a Azul e Branco da Baixada<br />
comprometendo, ao fi<strong>na</strong>l, a harmonia do conjunto.<br />
Acadêmicos do Salgueiro . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 2º | PONTUAÇÃO: 295,0<br />
AUTORES DO SAMBA: Bala, Demá Chagas, Arizão , Celso Trindade e Guaracy<br />
DA CANDELÁRIA À APOTEOSE | 215