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192 | PÉRSIO GOMYDE BRASIL ENREDO/CARNAVALESCO: Rosa Magalhães PUXADOR (INTÉRPRETE): Preto Jóia MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Chiquinho e Maria Helena “Não existe pecado do lado de baixo do Equador” A carnavalesca Rosa Magalhães estreou com o pé direito na Verde e Branco de Ramos e trouxe como tema a expedição de Colombo, que encontrou um verdadeiro paraíso no Hemisfério Sul. Tudo foi mos- trado de forma claríssima e com muito requinte e bom gosto. A Bateria sobrou, mas faltou canto e ani- mação. O samba também não ajudou. Caprichosos de Pilares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 11º | PONTUAÇÃO: 279,0 AUTORES DO SAMBA: Jorge Barbudo, Heloir e Zé Carlos da Saara ENREDO/CARNAVALESCO: Alexandre Louzada e Washington Luiz PUXADOR (INTÉRPRETE): Carlinhos de Pilares MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Claudinho e Norminha “Brasil feito à mão... do barro ao carnaval” Com um enredo meio careta, a Azul e Branco de Pilares levou para a avenida alas e mais alas de artesanato, intercaladas por bonitas alegorias. Foi uma apresentação morna, com boa harmonia e alguma animação. Nem sombra da Caprichosos brincalhona, e às vezes debochada, que nos divertia tanto. Acadêmicos do Salgueiro . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 4º | PONTUAÇÃO: 294,0 AUTORES DO SAMBA: Bala, Efe Alves, Preto Velho, Sobral e Tiãozinho do Salgueiro ENREDO/CARNAVALESCO: Mario Borriello PUXADOR (INTÉRPRETE): Quinho MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Vanderli e Taninha
“O negro que virou ouro nas terras do Salgueiro” A Vermelho e Branco da Tijuca contou a história do café. Um tema perfeitamente adaptado a sua tradição de cantar o Negro. Abusou da palha e da ráfia com muito bom gosto. A maravilhosa Bateria sustentou o samba bem cantado pelos componentes. Como novidade, a Escola tentou dar um toque de humor nas alegorias para realçar o seu caráter festivo. Não funcionou. De algum modo, o café do Salgueiro pareceu meio requentado. Unidos do Viradouro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 9º | PONTUAÇÃO: 281,0 AUTORES DO SAMBA: Heraldo Faria, Flavinho Machado, Gelson e Rubinho ENREDO/CARNAVALESCO: Max Lopes e Mauro Quintaes PUXADOR (INTÉRPRETE): Quinzinho MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Andrezinho e Patrícia “E a magia da sorte chegou” A Viradouro cantando a saga do povo cigano não foi capaz de prever o seu próprio futuro. Houve luxo, um ótimo samba, uma Bateria forte, muita garra e uma beleza estonteante. Mas um capricho do destino arrasou o moral dos componentes e a chance de vitória: um dos seus mais belos carros, o das geleiras da Rússia, ironia das ironias, foi destruído pelo fogo em plena avenida, atrasando o desfile e provocando a perda de treze pontos em cronometragem. Decididamente, a sorte não tocou a Escola vermelho e branco de Niterói. Beija-Flor de Nilópolis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 7º | PONTUAÇÃO: 288,5 AUTORES DO SAMBA: Dinoel Sampaio e Itinho ENREDO/CARNAVALESCO: Joãosinho Trinta PUXADOR (INTÉRPRETE): Neguinho da Beija-Flor MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Marco Aurélio e Rosana “Há um ponto de luz na imensidão” DA CANDELÁRIA À APOTEOSE | 193
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“O negro que virou ouro <strong>na</strong>s terras do Salgueiro”<br />
A Vermelho e Branco da Tijuca contou a história do café. Um tema perfeitamente adaptado a sua tradição de<br />
cantar o Negro. Abusou da palha e da ráfia com muito bom gosto. A maravilhosa Bateria sustentou o samba<br />
bem cantado pelos componentes. Como novidade, a Escola tentou dar um toque de humor <strong>na</strong>s alegorias para<br />
realçar o seu caráter festivo. Não funcionou. De algum modo, o café do Salgueiro pareceu meio requentado.<br />
Unidos do Viradouro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 9º | PONTUAÇÃO: 281,0<br />
AUTORES DO SAMBA: Heraldo Faria, Flavinho Machado, Gelson e Rubinho<br />
ENREDO/CARNAVALESCO: Max Lopes e Mauro Quintaes<br />
PUXADOR (INTÉRPRETE): Quinzinho<br />
MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Andrezinho e Patrícia<br />
“E a magia da sorte chegou”<br />
A Viradouro cantando a saga do povo cigano não foi capaz de prever o seu próprio futuro. Houve luxo,<br />
um ótimo samba, uma Bateria forte, muita garra e uma beleza estonteante. Mas um capricho do destino<br />
arrasou o moral dos componentes e a chance de vitória: um dos seus mais belos carros, o das geleiras<br />
da Rússia, ironia das ironias, foi destruído pelo fogo em ple<strong>na</strong> avenida, atrasando o desfile e provocando<br />
a perda de treze pontos em cronometragem. Decididamente, a sorte não tocou a Escola vermelho e<br />
branco de Niterói.<br />
Beija-Flor de Nilópolis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 7º | PONTUAÇÃO: 288,5<br />
AUTORES DO SAMBA: Dinoel Sampaio e Itinho<br />
ENREDO/CARNAVALESCO: Joãosinho Trinta<br />
PUXADOR (INTÉRPRETE): Neguinho da Beija-Flor<br />
MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Marco Aurélio e Rosa<strong>na</strong><br />
“Há um ponto de luz <strong>na</strong> imensidão”<br />
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