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A apresentação da Azul e Branco de Madureira justificou a sua falta de modéstia. Passou vaidosa, des- lumbrante e majestosa. A Águia, dessa vez nas cores oficiais, trouxe uma Escola aguerrida e valente, com harmonia e evolução irretocáveis. O samba, vencedor do Estandarte de Ouro, serviu como grande ponto de irradiação para esse sucesso. Foi a ressurreição da Velha Portela. Mocidade Independente de Padre Miguel . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 1º | PONTUAÇÃO: 297,0 186 | PÉRSIO GOMYDE BRASIL AUTORES DO SAMBA: Toco, Jorginho Medeiros e Tiãozinho da Mocidade ENREDO/CARNAVALESCO: Renato Lage e Lílian Rabello PUXADOR (INTÉRPRETE): Paulinho Mocidade MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Alexandre e Babi “Chuê, Chuá as Águas vão rolar” Um impecável carnaval inundou a Sapucaí de alegria, dando um banho de imaginação e entusias- mo. A Verde e Branco superou, e até transcendeu, ao abstratismo do tema, chegando a fatos do cotidiano. Renato Lage e Lílian Rabello criaram fantasias e alegorias de tirar o fôlego. Ao final do desfile, a multidão lançou o veredito: “Já Ganhou! Já Ganhou!”. Estavam certos. O Bicampeonato estava garantido. Acadêmicos do Salgueiro . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 2º | PONTUAÇÃO: 295,5 AUTORES DO SAMBA: Sereno, Luís Fernando Reis e Diogo ENREDO/CARNAVALESCO: Rosa Magalhães PUXADOR (INTÉRPRETE): Quinho MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Ronaldinho e Rita “Me masso se não passo pela Rua do Ouvidor” O Salgueiro trouxe um excelente samba para emoldurar o enredo (Estandarte de Ouro), de Rosa Ma-

galhães, que marcou a importância da Rua do Ouvidor como centro cultural, social e de comércio, no século XIX. Passou compacta e com uma harmonia perfeita. As fantasias e as alegorias da Vermelho e Branco, eram verdadeiras obras de arte. Foi um desfile muito técnico e praticamente perfeito, só não conseguiu mexer com o coração do público. Unidos de Vila Isabel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 11º | PONTUAÇÃO: 274,5 AUTORES DO SAMBA: Adil, Celsinho, Jorge Secretário e Helinho ENREDO/CARNAVALESCO: Ilvamar Magalhães PUXADOR (INTÉRPRETE): Gera MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Carlinhos Brilhante e Maria “Luiz Peixoto, e tome polca” Foi uma apresentação que deixou bem clara a dificuldade econômica pela qual a Azul e Branco atraves- sava. Fantasias e alegorias, muito simples, contaram a história do compositor carioca que também foi um importante caricaturista e teatrólogo do início do século XX. O samba era bom e cresceu na avenida. A Vila fez o melhor que pôde. Infelizmente muito pouco para o Grupo Especial. Império Serrano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 15º | PONTUAÇÃO: 258,0 ↓ AUTORES DO SAMBA: Wilson Solidã, Ibrain, Beto Pernada, Valdir Sargento, Edu do Pagode e Elcy ENREDO/CARNAVALESCO: Ney Ayan PUXADOR (INTÉRPRETE): Tico do Gato MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Cizinho e Selmynha Sorriso “É por aí que eu vou” Com um tema, que homenageava os caminhoneiros, a Serrinha optou pelo caminho da realidade e não da fantasia. Substituiu as plumas e os paetês pelo preto da graxa e a estética dura da sucata do ferro velho. Além de não causar o impacto desejado, perdeu cinco pontos por infringir o regulamento, DA CANDELÁRIA À APOTEOSE | 187

galhães, que marcou a importância da Rua do Ouvidor como centro cultural, social e de comércio, no<br />

século XIX. Passou compacta e com uma harmonia perfeita. As fantasias e as alegorias da Vermelho e<br />

Branco, eram verdadeiras obras de arte. Foi um desfile muito técnico e praticamente perfeito, só não<br />

conseguiu mexer com o coração do público.<br />

Unidos de Vila Isabel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 11º | PONTUAÇÃO: 274,5<br />

AUTORES DO SAMBA: Adil, Celsinho, Jorge Secretário e Helinho<br />

ENREDO/CARNAVALESCO: Ilvamar Magalhães<br />

PUXADOR (INTÉRPRETE): Gera<br />

MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Carlinhos Brilhante e Maria<br />

“Luiz Peixoto, e tome polca”<br />

Foi uma apresentação que deixou bem clara a dificuldade econômica pela qual a Azul e Branco atraves-<br />

sava. Fantasias e alegorias, muito simples, contaram a história do compositor carioca que também foi<br />

um importante caricaturista e teatrólogo do início do século XX. O samba era bom e cresceu <strong>na</strong> avenida.<br />

A Vila fez o melhor que pôde. Infelizmente muito pouco para o Grupo Especial.<br />

Império Serrano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 15º | PONTUAÇÃO: 258,0 ↓<br />

AUTORES DO SAMBA: Wilson Solidã, Ibrain, Beto Per<strong>na</strong>da, Valdir Sargento, Edu do Pagode e Elcy<br />

ENREDO/CARNAVALESCO: Ney Ayan<br />

PUXADOR (INTÉRPRETE): Tico do Gato<br />

MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Cizinho e Selmynha Sorriso<br />

“É por aí que eu vou”<br />

Com um tema, que home<strong>na</strong>geava os caminhoneiros, a Serrinha optou pelo caminho da realidade e<br />

não da fantasia. Substituiu as plumas e os paetês pelo preto da graxa e a estética dura da sucata do<br />

ferro velho. Além de não causar o impacto desejado, perdeu cinco pontos por infringir o regulamento,<br />

DA CANDELÁRIA À APOTEOSE | 187

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