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19.04.2013 Views

142 | PÉRSIO GOMYDE BRASIL “As mágicas luzes da Ribalta” No palco da Marquês de Sapucaí, a Azul e Branco contou, com muito luxo, luz e riqueza, toda a magia da Ribalta, no enredo criado por Joãosinho Trinta sobre a história do teatro (incluindo o circo) através dos séculos. Não houve quem não se deixasse contagiar pela beleza infinita. Ainda assim, a evolução foi um pouco pesada e a plateia mal cantou e vibrou, enquanto o dia clareava. Imperatriz Leopoldinense . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 6º | PONTUAÇÃO: 203,0 AUTORES DO SAMBA: Zé Catimba, Niltinho Tristeza, Guga e Bil Amizade ENREDO/CARNAVALESCO: Arlindo Rodrigues PUXADOR (INTÉRPRETE): Alexandre da Imperatriz e Rico Medeiros MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Chiquinho e Maria Helena “Estrela Dalva” A Estrela Dalva de Oliveira brilhou em verde e branco. O enredo, muito bem costurado por Arlindo Rodrigues, contou a trajetória da cantora, desde sua infância até a explosão do sucesso. As fantasias estavam lindas e os carros alegóricos arrebatadores. Problemas com a sua harmonia prejudicaram o conjunto, e a Imperatriz deu adeus ao campeonato. Estação Primeira de Mangueira . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 1º | PONTUAÇÃO: 224,0 AUTORES DO SAMBA: Rody, Verinha e Bira do Ponto ENREDO/CARNAVALESCO: Júlio Mattos PUXADOR (INTÉRPRETE): Jamelão MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Lilico e Mocinha “No Reino das palavras – Carlos Drummond de Andrade” Mais preocupados com a tradição do que com o luxo, os mangueirenses mostraram, com muito samba

no pé, que a Estação Primeira queria muito o Bicampeonato. Deitou e rolou na avenida louvando o Poeta Maior. Trouxe fantasias originais e carros alegóricos quase ingênuos, porém funcionais. A empolgação foi tanta que quase atrapalhou o desfile, obrigando as últimas alas a acelerarem para não perder pontos em cronometragem. Ao final, a Velha Manga deu a volta por cima e levou o Bi. SEGUNDA, 02/03 8 agremiações - Tempo: Bom O desfile foi aberto pela Vice-Campeã do Grupo II de 1986. ORDEM DE DESFILE São Clemente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 7º | PONTUAÇÃO: 197,0* AUTORES DO SAMBA: Isías de Paula, Jorge Moreira e Manuelzinho Poeta ENREDO/CARNAVALESCO: Carlos d’Andrade e Roberto Costa PUXADOR (INTÉRPRETE): Geraldão e Isaías de Paula MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Andrezinho e Nerinha “Capitães do asfalto” O enredo escolhido fez uma dura crítica à maneira como é tratado o menor abandonado no Brasil, mostrando também, a realidade da sua vivência e experiência no universo urbano. Apesar do tema meio pesado, a agremiação preto e amarela de Botafogo apresentou-se bastante carnavalesca. Personificando meninos de rua, a fantástica, e já famosa, Comissão de Frente garantiu, com uma coreografia brincalho- na e irreverente, mais um Estandarte de Ouro para a sua coleção. Unidos da Ponte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 10º | PONTUAÇÃO: 188,0 DA CANDELÁRIA À APOTEOSE | 143

142 | PÉRSIO GOMYDE BRASIL<br />

“As mágicas luzes da Ribalta”<br />

No palco da Marquês de Sapucaí, a Azul e Branco contou, com muito luxo, luz e riqueza, toda a magia<br />

da Ribalta, no enredo criado por Joãosinho Trinta sobre a história do teatro (incluindo o circo) através<br />

dos séculos. Não houve quem não se deixasse contagiar pela beleza infinita. Ainda assim, a evolução foi<br />

um pouco pesada e a plateia mal cantou e vibrou, enquanto o dia clareava.<br />

Imperatriz Leopoldinense . . . . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 6º | PONTUAÇÃO: 203,0<br />

AUTORES DO SAMBA: Zé Catimba, Niltinho Tristeza, Guga e Bil Amizade<br />

ENREDO/CARNAVALESCO: Arlindo Rodrigues<br />

PUXADOR (INTÉRPRETE): Alexandre da Imperatriz e Rico Medeiros<br />

MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Chiquinho e Maria Hele<strong>na</strong><br />

“Estrela Dalva”<br />

A Estrela Dalva de Oliveira brilhou em verde e branco. O enredo, muito bem costurado por Arlindo Rodrigues,<br />

contou a trajetória da cantora, desde sua infância até a explosão do sucesso. As fantasias estavam lindas e<br />

os carros alegóricos arrebatadores. Problemas com a sua harmonia prejudicaram o conjunto, e a Imperatriz<br />

deu adeus ao campeo<strong>na</strong>to.<br />

Estação Primeira de Mangueira . . . . . . . . . . . . . . CLASSIFICAÇÃO: 1º | PONTUAÇÃO: 224,0<br />

AUTORES DO SAMBA: Rody, Verinha e Bira do Ponto<br />

ENREDO/CARNAVALESCO: Júlio Mattos<br />

PUXADOR (INTÉRPRETE): Jamelão<br />

MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Lilico e Mocinha<br />

“No Reino das palavras – Carlos Drummond de Andrade”<br />

Mais preocupados com a tradição do que com o luxo, os mangueirenses mostraram, com muito samba

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