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Julgadores<br />

ALEGORIAS E ADEREÇOS: Gianguido Bonfanti, Heloísa Lustosa | BATERIA: Dirceu Santos Machado, Nelson de<br />

Macedo | COMISSÃO DE FRENTE: Adelson do Prado, Emília do Rego Barros | CONJUNTO: Alair Gomes, Celeida<br />

Tostes | CRONOM. E CONCENT.: Comissão de Desfiles | ENREDO: Emanuel Brasil, Maria Alice Barroso | EVOLU-<br />

ÇÃO: Alice Colino, Lourdes Bastos | FANTASIA: Lucy Barocinski, Luiz Carlos Ripper | HARMONIA: Abelardo<br />

Magalhães, Armando Vieira | MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: Áurea Hämmerli, Nora Esteves | SAMBA-ENREDO:<br />

Regi<strong>na</strong>ldo Bessa, Terésia de Oliveira<br />

Rapidinhas<br />

• A barcaça do carro Abre-Alas da União da Ilha estava linda demais!<br />

• E mais uma vez a União da Ilha nos brindou com um samba que entrou para a posteridade. “É hoje<br />

o dia, da alegria e a tristeza não pode pensar em chegar”. Diga, espelho meu, é lindo ou não é essa<br />

obra-prima de Didi e Mestrinho?<br />

• Incompreensível a decisão da Beija-Flor e da Imperatriz Leopoldinense de descumprir o regulamen-<br />

to de 1982, trazendo figuras vivas sobre os carros alegóricos. Será que chegaram a pensar que não<br />

seriam punidas?<br />

• A Imperatriz, luxuosíssima, nem precisava disso. Trouxe o carro mais bonito do ano, o do Sarau, onde<br />

bonecos-manequins, representando a nobreza rural, assistiam o poeta Gonçalves Dias declamar <strong>na</strong><br />

varanda de um casarão colonial do século XIX. A perfeição foi tanta, que até as botinhas das sinhás<br />

e sinhazinhas foram importadas da França. Preciosismos de Arlindo Rodrigues.<br />

• A imensa serpente dourada que girava em cima de um carro da Beija-Flor, me impressionou pela<br />

beleza e perfeição no acabamento.<br />

• Mas o ano foi mesmo do Império Serrano. Com o som onomatopaico do seu “Bumbum Paticumbum<br />

Prugurundum”, realizou um desfile inesquecível, entrando para a história do car<strong>na</strong>val.<br />

• Sua partida deixou saudades no car<strong>na</strong>val: Antonio Rufino (1907-1982) ∙ Antonio Caetano (1900-1982).<br />

DA CANDELÁRIA À APOTEOSE | 101

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