Texto - USP
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CONSELHO WiTORIAL:<br />
YiceDirelor.<br />
Elizobefll dr CTOBMI<br />
\(r reiorla Ed~rorial<br />
um fasckulo, um "<br />
obra daum grande ho<br />
A atsrefites<br />
Josi Rarnos Nelo.<br />
SotikoArikUo Este fasclculo ngio pode ser vendldo<br />
, ~ ~ ~ ~ ~ ~ separadamente , ~ j ~ e ~ da caixa ~ de ~ experilncias ~ : ~ que o acompanha.<br />
d<br />
Vern Malagola<br />
SuprvruordeArte Vm& pode comprer números etmse&s deste col@n pio precp do iiltimo<br />
EIfesAndrwrto<br />
Dqurtumento de Arre<br />
fasclcula que istivsr nas bancas. Pew-o ao seu ~ornaleimou ao dlstrlbuldoi<br />
de revlstms Abrfl ne sua cldade. Se voe mora em SB8 Paulo, wd4d encpn<br />
lonas Aquuio Ple~u(che@l. Luís trar qualquer número atrasada ria AMncia Primavera. Rw Brigadeira Tobias<br />
Ç~~çalves. Te~~fnhrr Bis~oro. 773. Na cidade do Rlo de Janelro os nrlrnems aiwadm podem sereneon<br />
CONSULTORIA:<br />
Piq(. Albwlo Lak da Rocha E-s<br />
tradps na RUQ Sacadura Cabral. 141 Núrnew s t d podem tamMm ser<br />
encomendados dlr~emente B AbHl SA. Culturgl e lnchtdal, celm postal<br />
945 ou 30420. Sáo Paulo. mediante o envio do um cheque pagArel em São<br />
Itrslh!o&Rj~çii, Usp Paulo. Qualquer banco de sua cidade poderd venwlhe o cheque.<br />
L. '<br />
' I<br />
i(#/[ ; .- u<br />
; > - . -, -<br />
&T2::l qU<br />
+ 2- 8 /"d$.\<br />
- r ..., ,IC . ". runsrc<br />
-,- 7 L .<br />
A série das crngarenta expwtênciar,<br />
que mmpanhu os f~?n'cuIos derta<br />
mleçüo, wwrihirprojelo<br />
elabcradppelo Fim- Brarilcirp<br />
para o Desemdvimto<br />
do Ensh de Ciemias.<br />
.. " EE<br />
_ bufa Mrriam Krastlchth<br />
COORDENAÇAO DO PROJETO: O PRÓXIMO:<br />
VOLTA<br />
- (174511827)<br />
Autor ahs exper~ências sobre o EJerro<br />
Fotnelemw e do r~xls-bax do Mmual<br />
a2 lrislru~8: Hldeya Nukuno.<br />
Com o quarto fasclculo e o kit da<br />
COPYRIGHTMUNDIAL 1g72 experigncias que o acompanha, voce poder8<br />
~~~~~~ reconstruir. passo a passo, o carnlnho que levou<br />
CAIXA PO~AL 2372 - 6 invenção de um aparelho maravilhoso : a piba .<br />
~KOPAUM - BRASIL Um tosco instrumento, onde apareceu pela<br />
primeira vez a corrente slbtrica - sem a qual seria
ALBEKr EINSTEIN<br />
N<br />
os anos que se seguiram i unrt ,adaptado &s métodos &idos e niecã<br />
c+ da Alemanha, a cidade niws que caracterizavam o ensino da<br />
ziriha de Ulm oferecia uma época, deseavolveu um dwmteresse<br />
vi& típica dos pequerios CatrOs db sul crts~eak pelas atividades escolares.<br />
d~ pais. Possufa, dgumas fundipões e Para muitos professores, o jpvun não<br />
uma indústria &til, mas a maior parte passava de um estudate medíocre.<br />
das atividades girava em torno do Cedo, porém, o "estudante mcdi'd'<br />
pequeno comkrcio. Seus habitantes, de tivera sua curiosEda& desp-hda pela<br />
espirito largo e tolerante, lim poetas e ciência: aos cinm anos, presenteado<br />
@amaturgvs como Schiiler, Heine e com uma biissola, Einstein sentira a<br />
Lessing, num contraste evidente com o excitação da descoberta, maravilhanautaritarismo<br />
dos funcionhios e ofi- do-se com o instrumento. É ele mesmo<br />
ciais prussimos, preocupados em can- quem analisa essa emoção, que "parece<br />
solidar o YmpBrio.<br />
nascer quando uma experihcia vem<br />
Nessa cidade nasceu klbart Einstein, desmentir um mundo de coacspgõ~ já<br />
a 14 de março de 1879. Sua infância, suficientemente arraigadas em ds.<br />
po~h. seria passada em Munique, para Sempre que uma tal contradição C sentionde<br />
seu pai, Rermann Einstein, trans- da com força e intensidade, experimenferira<br />
nia loja de Wigos elétrigos. Ali tamos uma reação decisiva na maneira<br />
' Albat realizou seus primeiros estudos. da interpretar o mundo. O desmvolvi-<br />
-te o curso secundârio, não se mento dessa intorprataçb 6, em corto 619
sçntido, como um 60 khw a partir<br />
&i swpma".<br />
E Albcrt nk parou mais de de semara<br />
vilhar. Seu tio 3wb, comWcnte eagenheiro,<br />
despertou-lhe o btcrtsse pela<br />
Matmnbtica. Dizia a9 sobrinho: hlgebfa<br />
é u m cibcia muim isiteressante.<br />
Nuia~vai h~açqde um@nimddeque<br />
nk se wk omme e quase designa por<br />
.ando o &dsr b agarrk dh-lhe a<br />
.L -em.<br />
Dai para a miha de um caminho<br />
aepmhte foi -as um pasm e,<br />
aatm de compictar quinze anos, -Sinatcin<br />
já se decidira - eshidaria, sim,<br />
mas fora do horário das das, e o que<br />
ihe intmssaase. De qualquer maueira,<br />
guando deixou Munique (expulso da e<br />
cola sob a alegação de que "sua premça<br />
mmava o re~peito dos demais danos<br />
pela htituiçb"), todos ficaram<br />
cmtmtes: ele pdprio, por abandonar<br />
uma disciplina sufocante; os professose<br />
livrarem de um aluno<br />
"dL<br />
M&u-ie com a frrmuia para Milão,<br />
mde. . . . abeadendo i#rs insistenks awtos<br />
do pai - que so achava i bsiri da<br />
falheia e pedia qnt tanbse logo os<br />
estudos pua arranjar trabdha - aca- .<br />
bu por ingressu na Escola Politbcnica ,<br />
1 forma do meu . -<br />
1-n 9 a escola em kunrque,<br />
Ehstein foi remir-se ai seuspals na<br />
5 Sm'w L4freq~entou a Escola<br />
' . Politdmico de Zurlque, onde,<br />
Ipèhmira vez, travou contato<br />
com tm bom laborai6rlo<br />
& FIsW (ri diiPur3. Uma vez<br />
;.;-<br />
. . f~rmaU80,papmu rlois<br />
I MOS sem emprego SUCO,<br />
seu um@ Gmsmmn arqjh-ihe<br />
umaposição no escrIddri0 &palmB<br />
de Berna. Afpernimeeerr rIuronte<br />
sete mos. Foi no peq~mo quarto em<br />
que morava na dpoca (acima) que ele<br />
desmvohw a Teoria da Eelatfvidads<br />
. -I Restrita, sua intwpretaç& do<br />
- ' &&o fotoelétrdeo a uma expTicação<br />
p m o ipwuimmto brownlono,<br />
os mas trabalhos que O wlebrizrnum.
delicada plantinha, mais do que estímu-<br />
lo, necessita de liberdade, e, se a privam<br />
dela, estiola e morre".<br />
Essa incompatibilidade com os meios<br />
acadêmicos lhe traria, contudo, difgul-<br />
dades. Não conseguindo um lugar de<br />
assistente na Escola politécnica, Albert<br />
passou os dois anos seguintes dando<br />
aulas particulares ou substituindo oca-<br />
sionalmente algum professor de escola<br />
skundkia, até obter, em 1902, um<br />
emprego na Repartição de Patemes de<br />
Berna. Sua insegurança fmmcelra ter-<br />
minava, abriam-se novas perspectivas.<br />
A respeito desse emprega, escrevia:<br />
"A fomula@o de atas e patentes era<br />
uma bênção para mim, pois permitia-<br />
me peasar na Fisica Al&m disso, uma<br />
profissão prática é salutar para um<br />
homem corno eu: a carreira universi-<br />
tkia condena um jovem pesquisador a<br />
certa prodnçE cialtífica, e somente os<br />
caracteres bem temperados podm r*<br />
sistir i t ente das análises supsrf~-<br />
672 ciais".<br />
Com o pouco trabalho t h atmosfera<br />
razoaveimeote serena da repartiçãa.<br />
Emstein pade produzir a maior parte da<br />
obra cimtifica que o imortalizaria: três<br />
trabalhos publicados em 1905. O pri-<br />
meiro versava sobra o efeito fomlétriw<br />
e valeu-lhe o Prêmio Nobcl de Fisica em<br />
1921. O segundo, sobra o movimento.<br />
browniano, nãa só provou de maneira<br />
irrefutável a teoria cinética da calor,<br />
como forneceu a meihor prova "direta"<br />
da existhcia das moldculas. Comenta<br />
Einstein em sua autobiopafia: "Meu<br />
maior objetivo nisto foi encontrar fatos<br />
que pudessem garantir, tanto quanto<br />
posd~el, a existência de átomos de<br />
tamanhos definidos. No meio disto eu<br />
descobri que, em concordância com a<br />
teoria a&mica, deveria haver um movi-<br />
mento de partículas microswpicas sus-<br />
pensas, abertas i observação. . . "<br />
A comprovação de sua lei sobre o<br />
movimento browniano, atravbs da expe<br />
tihcia feita por Jean Perrin ". . . con-<br />
venceu os céticos, que eram mais ou
10s im! nessa época (entre<br />
-., Os ... ,d e ., ;h), da realidade dos<br />
hmos. A antipatia desses sábios pela<br />
teoria atômica pmde-se indubitavelmente<br />
i sua atitude fiIosCifica positi-<br />
-vista Este 6 um interessante exemplo do<br />
de que mesmo sábios de espírito<br />
idadoso e fmo instinto podem ser<br />
iruídos, na interpretação dos fatos,<br />
-<br />
;eu miro trabalho de- 1'<br />
ão Sobre a EletrodãiOn;<br />
, -- ern Mmimnto. eram 1<br />
;da Tea da KeMviidr<br />
r~novosc "<br />
himento teórico<br />
- ONASCWMT~<br />
DE UMA REVOLUI<br />
-á ,no sécuio XIX, eswa~a-se a<br />
rande revolução cieritifcs que d<br />
origem i Tmria da Relatividade. !<br />
1 primbdios podem ser enconbado> .<br />
trabalhos do escocês Jamas Clerk Max-<br />
well que, em meados desse sbculo, r-*<br />
Com a famosa experZncda via teoricamente a existência das oni<br />
dosjIsdcos americanos AIBert eletromagnética ue deveriam se pro-<br />
Michelson (ao lado) e Edward MorIey, pagar com a vc idade luz (i~t.tn 6-<br />
ficou evlrdente a contradição entre a , 300 000 km/seg:<br />
Eletrodinâmico e a Mecânica Em 1888, o cientist 'a nem-<br />
de Galileu-Newton. rich Hertz conseguiu . zir tais<br />
As questões suscitadas por esse e outros ondas em seu laboratório, istrando<br />
rra balhos poszeriores sobre a luz , . , r que elas podem ser geradas, aetectac' -*<br />
levwam Ehstein a formular a :-i" "+." refletidas e refratadas, bem como in<br />
Teoria da Relatividade Restrita. .::
. .<br />
. . ---<br />
,. ,<br />
, .' - '- ,_.' I. '<br />
,.A - , .. , I . ' . .<br />
' . .. . .<br />
, .......<br />
, ,<br />
. , - ... - ,-<br />
, - -<br />
- . ,. ' .<br />
A obsewação de que a luz das estrelas,<br />
ao passar nas proxlrniddes do Sol,<br />
sqfrs um desvio em sua trqjeiória,<br />
coleflrma a Teoria da Reldividade<br />
I<br />
Generalizada. O fato foi ver ficado pela<br />
prlmeirrr vez em 1919, pelo astdnomo<br />
InglJs Arthur Eddington,<br />
durante um d@sc lutal & Sol.<br />
eIetromagnética) na mtiu tal "wüo".<br />
da concepção msekia Estava criado<br />
um sério impassu A mtcânii clhsica<br />
entrava em cwtrdç% com O mo<br />
campo da FÍsica: a Bletdhhica de<br />
I MmwelL<br />
Na Mecbica de GaIiIcu-Ncwton imi<br />
paava o p-do da ~ ~ i d & m k<br />
?<br />
, .<br />
, . , .-.<br />
, -<br />
. .<br />
-, .<br />
GaWa somichh om 1632 nos D*<br />
? h<br />
.I*.<br />
.=_<br />
gos Sob os Do& Cimdès SLtmm m0<br />
c , Assim, o grande problemados fisicos nburrdo, mm goi um dos peir#wa<br />
nos fms do skculo XUI era dcmstrar gas & livro, Salviati, que mpmmta o<br />
F- a existkncia do éter. Uma sáic de fatos, autor:<br />
I relacionaâos com a inciçibcia da luz "Salviati - Tr- com algum<br />
-. das estrelas wbre a Terra, parecia indi- amigo no maior salh sob o can* de<br />
- cw que o éter se . mantinha em perma- aigum navio e d moscas e ou-<br />
+<br />
nente rçpoiiso, tomanbse por isso o tras pequeiias criatwan alada Tome.<br />
qfptencial absoluto. Levantava-m, tam* de uma grande banheira cheia<br />
dessa forma, a possibilidade de calcular de água cam alguns @xes; penduro<br />
a velocidade da Terra em relação ao uma garrafa e fnça sua água cair gota a-<br />
Lter, desde que se medisse a v e l e gota em uma outra garrafa & gargalo'<br />
da lu em diversas circunsthcias. fmo miocada por baao. EntHo, com O<br />
! E foi o que o cienw Albeat Mkbel- navio parado, cuidadosa&te<br />
son fa em 1881 e repetiu com Edward como qnale9 paquerim animais alados<br />
-Morlcy mo. depois. numa sxp vo.m com igmi Msd. pai toda<br />
. . riência que 9e tomou célek supondo os lados do salão; amo as peixes<br />
que o étu existiisc, o mvimã~to de nadam mdifmmtemeak em todas as<br />
trmslaçh da Tara atraVe, dele - pela m; e como as gotas caem toda<br />
. .<br />
ram, então, qae as ondas luminosas bota ningmbn &vide de que, enquanto<br />
. provenieam & uma lbpada miam o navio pmmimx p d , eles ocorre<br />
mais velozes c- se propagassem no do desa maneira, faça com que o<br />
'"<br />
mesmo wtido de= "veato" de h, do navio se mova com a velocidde que Ibe<br />
Mcchica de Galileu-Newtw - 6 b tro da gmafa de baixo. . . Tendo<br />
taria numa dc "vato"; calcula- observada tados esses pmmmcs, em-<br />
" ' queemsentidocmtrhb. aprouver, dde q~& o movimaito geja<br />
A partir dessa h i Mich%son e uniforme não variado deste ou daquele<br />
procuraram medir a diferença d. V& não se& capaz de dimir eatre =as duas velocid-. Para gran- a menor dtaaçka mn qualquer dos efei-<br />
4 Morley<br />
: {de -ta de todos, tal difereaça não m tos acima mmcionados, nem poderá<br />
-venfmu: a velmidade da hiz maue deduzir de aualaw um deles se o mio<br />
seia, a I& (onda
O navio 6 o que rso dmumha um r#+<br />
mcU galfleano (ou inacial), ou seja,<br />
um sistema de ref&& que se enwnm<br />
em repouso ou m movimento remoeo<br />
com vdocidade constante em relag<br />
k a outro refmncid, o wlo.<br />
Scgimdo a mecânica clhica, era ossi sivel<br />
atk então - urna vez conhecido o<br />
estado de movimmto de um sistema &<br />
refw6acias em relaçh a outro -<br />
expressar as cciisas que acontecem nesst<br />
sistema em termos do que acontece no<br />
wtro (e vicsversa), pela aplicwh das<br />
~ o n n a ~ de e Galilm, s um conjunto<br />
Qe três cquw matemáticas.<br />
Essas hmi#ormdes, entretanto,<br />
não eram aplickeis aos fdmenos<br />
ebtrom&tioos. E enquanto os físicos<br />
tmtavam encontrar a goluçãa desse problema<br />
dentro da M~iuica de Galileu-<br />
Newton, Einsteid di L lu-se por uma<br />
posição mais radical.<br />
A SUPERAÇAO<br />
DA RELATIVIDADE<br />
DE GALLEU<br />
Embora drtsse wmprdvsl a ati-<br />
tude de qum presdmar a mechica<br />
clhiia, wmku que essa prsocupaç b<br />
eptava causando o enfraquecimento de<br />
uma das posturas fundammtai~ pani a<br />
ptsquisa cieatifica, mais importante do<br />
que a sobrevivência desta ou daquela<br />
teorla: a manutenção de um *rito<br />
sempre aberto para as surprwas que a<br />
naturua ppde ofm. Como elo<br />
mesmo dim: "A fG cm um mundo sxta<br />
rior, indepuhte do sujeito que o p-<br />
oebe, se en-ba na base de tda cih-<br />
-íkV eis da natureza. Como adi pcepções<br />
.,%$ dasentidoanãodão*doiniormafa.<br />
indiretas sobra esse mundo exterior,<br />
wbrs esse 'real físico', este s6 pode sa<br />
apreendido pela via especulativa Dá<br />
resdta que nossas wnceppões do real<br />
bsiw nh @em ser jamais âehitivas.<br />
Se quisermos estar de acordo - de uma<br />
maneira Ibgica tão acuritda quanto pos-<br />
078 sível - com os fatwi prceptiveis, dcm<br />
mos estar mnpre prontos a modificar<br />
mas mccpç6es . . . "<br />
Foi com esse esp'iito ab- qw<br />
Emstein atwu o problema corrt que<br />
seus contemporânem se debatiam E o<br />
ataque foi direto à base: ele negou a<br />
validade da Mecânica de (3dPeu-<br />
Newtm como um modelo adequado<br />
para a descrição de todos os fen8menos<br />
fisicos.<br />
Na costrdik percebida mtrs o<br />
Eletromagnetismo da MdxwelJ e a Me<br />
chica & Galileu-Newton, Binstein<br />
optou pelo primeiro. Generalizando o<br />
-'pio de relatividade de Galiieu (que<br />
vale apenas para os casos de veloci-<br />
d a i despdvejs em reiaçb i velock<br />
d& da luz), estendeu* i tletradi-<br />
nhnica dos corpos em movimento, Em<br />
outras palavras, dekminou que b im-<br />
mssível, por mew de qualquer sxpe<br />
riencia realizada âmtro da um refm-<br />
cial inwcid - seja ela de natureza<br />
mechica ou eletromagn8tica -, colo-<br />
car em evidência o estado & repouso ou<br />
o movimento retiuneo uoiiormt. Afir-<br />
mou, dessa forma, a universaiidde das<br />
leis da natureza.<br />
Para obter o A.fncJpio de RelativC<br />
dade Restriia de Einstein, devese acres-<br />
centar ao diáiogo de Galileu:<br />
"rmq~e-w com algum amigo,. . .*',<br />
Iwando cwaih lmkemas, imb, kbii<br />
nas elétricas e outros instrumdm<br />
sletmhagnéticos. A propaga& da luz,<br />
a inter-çk dos imh, cargas e cmmtcs<br />
elétricas não porão em evidência se o<br />
navio esti parado ou em movimento<br />
&to com velocidwie constante.<br />
Einsteia introduziu, ainda, um princí-<br />
pio adicional: "A velocidade da luz, no<br />
espaço vazio, tem um valor constante c,<br />
independente do movimerito da fonte e<br />
do movimento do obssrvador (Princípio<br />
da Constância da Velocidade da Luz)".<br />
Esws dois princípios equivalem a<br />
aceitar o dtado negativo da sxpa<br />
riênda de Michelson-Morley e sfamar<br />
que a dtm n&o exIstaa E se não existe o<br />
éter a servir de refemcial para o movi-<br />
mento dos com anth Bb podemas
A Tmria & Relativldirde c mm uma<br />
projitnda rev2prrO cdos dnceiros<br />
de tempo e simultmeida&. Qud<br />
Einste ft a fomlou, esse foi<br />
um dos aspectos tle ma& &mam<br />
seus contelltPor%s, habituados<br />
a pensar em termos do espap e tempo<br />
absolutos da Mecânicu de Newton.<br />
falar & mvimeiito de m corpo em<br />
rei+ a outra corpo, Poptiuobo, Mi-<br />
chelson nb Mçria mesmo -ir<br />
detaminar o rrioviffiwto da Terra em<br />
relação ao h. Ou seja, R velocidade 6<br />
um owoeito relativo.<br />
O sspitço vazio tem, me, a -0-<br />
dade de mauunitis ondas eletromaga&<br />
ücw como w da luz, velocidade de<br />
300 000 k d q -temate do<br />
movimaita da fonte e do obswador, E,<br />
em vez de considerar os campos détriws<br />
c magaétioos como tmak do h,<br />
atribui.= a eles uma Malidade m d .<br />
Alh dirsci, a gtanâc inovaçãa da<br />
Teoria da Reiatividade s h as modifica-<br />
:& que ela introduz nos conceitos de<br />
tempo e comprimcx~to dos corpos, afiimando<br />
que - conforme o refercncial<br />
uado para medir osseri grandezas - o<br />
tempo se dilata e os comprimentos se<br />
contraem Não b fácii aceitar essas<br />
evidhcias, pois a wibcia diária -<br />
que envolve velocidades insignificante<br />
em rslmçk b da luz - parece indicar<br />
qub, como diw Nwvtoa nos seus Prin-<br />
~$,pdos,~o teiPp absoluto, reai c matemhtico,<br />
por si mesmo e por sua própri<br />
nahma, flui uniformemente, aem relr
TEMPO E ESPAÇO<br />
SE RELATIVIZAM<br />
Em seu artigo Sobre u Elebodinâmica<br />
dos Corpos em Movhemto, que<br />
publicou em 1903, Einstein eselarsec:<br />
"Todos os noms raebánbs, aos qusis<br />
o tempo tem um pripel a descmptnhar,<br />
são oopioik m e & acontecimentos<br />
~imultâneos. Se eu disser, po~ ex%mplo,<br />
'o ímu chega b 7', quero dmr qw a<br />
cokicicünciri do ponteiro eeqoeno do<br />
678 meu relógio e a chqada do trem são<br />
%contecimmtos simul~ed"' E, para<br />
iiustrar seu conceito relativo de s ~4tu-<br />
neidade, utiliza o exemplo dc dois raios<br />
que, ao atingirem as extrmiidades de<br />
um trem - com velocidade constante e<br />
movedo-bt em linha reta -, chamue<br />
cam o solo, nele deixando duas marcas.<br />
Se houver dois individuos obsw-<br />
vimdo o mesmo fato - um dentro do<br />
trem, exatamente na motade dele, e<br />
outro fora, bem no meio & trecho entre<br />
ss duas marcas no solo - suas ccinclu-<br />
ies serão diferentes. Se o observador-<br />
no-solo disser que os dois raios cairam<br />
si~ultriacamente, ou seja, que os sinais<br />
JumiaPsos dos dois relâmpagos o -i-<br />
nrm w mamo instante, o observador-<br />
no-trem dirá ter visto os raios caírem<br />
em momentos su-ivos. Isto se explica<br />
porque o obscmador-natrem, ao<br />
megmo temp que se desloca para a<br />
direita, de "eocontm ao relâmpago da
9-##ire foioslkirico foi<br />
?&rum@ peaprimira vae pelo<br />
qsfw alem& Heinrkh &te: a<br />
:@ciWêncfai de hrl mbre determinadas<br />
,hbslânck cpusa mim& de elktrons<br />
"hijwia gxgIle&o desse fd- que<br />
Einstetn deu mca importante<br />
wn~Ibuiç& pma o desen volvimerifo da<br />
m&mcrI& mhica qu&tEca.<br />
. .<br />
Com a subida ;de Hltrer ao poder, na<br />
Almwhu, ojsico jacdeet emigrou para<br />
os Estados Unidos. Passou a viver em<br />
~rinceton, trabalharido no Instituto de<br />
Estudos Avançados. Sua casa era.<br />
fw-entada pelos maiores cientntiJtas<br />
do mundo, cam os quais ele discutid<br />
sobre a Teoria da Rekatividade.<br />
. < .<br />
fmta do trem, se afasta & rdâmpago Aaaim, de um podo gerd, podemos<br />
que vem da mtrsmidade trqseira do dizer que o intervalo de tempo entre<br />
tnm. Loga, este Último dâmpago deve dois awnteçimentoa, medidos num deunia<br />
distâucia maior do que o terminado refuencial, se dilata quando<br />
pari cbegat até o ob8e~~ador. ' medido de outro Merencid, móvel em<br />
Como a vdocW da luz CPnstmrie, o relaçb ao primeiro: cada um "vê" 0<br />
relâmpag~ da f~mk O atmgc antes do tempo do outro se diiatar aii fluir mais<br />
rsihpagu de trk.<br />
lentamente. De forma que ri indica+<br />
' . Para que a diferenpa de temw na de tempo $6 tem sentido quando for<br />
I chegada dos dois relku-s seja apre mencionado O rcfereneid onde ele b<br />
ciável para o ohervqdor-no-trem, O vá- di.<br />
- culo deve &ar a uma vcloeidade p16- O mesmo aeonteoe com a n+ de ,.-A<br />
'&a A da luz;<br />
wmprimento. O comprimento do trem -?''<br />
' Da experi-hcia do wm de Einstein de Ehstein em movimento é a dístãncia -:.'<br />
concluimos, t+amb&m, que o iatvalo de #itre os dois ponuis do solo que são<br />
tempa transcorrido mtre a qpçda' dos<br />
dois raios ái zero para o obserydoy-ggsolo,<br />
pois os dois aconteciinentos para<br />
ele são sirnultãnoos, e k diferem de<br />
zero, ou sejh aumenta para o observa.<br />
dor-no-trem, p~is para este os dois<br />
acontecimentos nk AO shultbos.<br />
"<br />
duas eiltqniddes. Sendo a simulta<br />
' s;<br />
neidade relativa, o comprimento, tam-<br />
Wm o será E fica, portanta, tamh ;.;<br />
desprovido de sentido o concaito do. .+-*<br />
"espaçu absoluta" de Newton.<br />
Agora, imaine-se o seguinte, Um
Nos prheitos anos w's a<br />
fomiaqão da Tmria<br />
da Relaiividade Reszrilq<br />
a obsemaçh exprhentalde<br />
-$: ~esrs<br />
r<br />
P ~ S ~ U era ~ ~ O S<br />
muito dd(rci1- Hoje, coithrrBo,<br />
wdos como a câmara de<br />
desintegrar atdmlco &<br />
Universidade da CalIfdrn h<br />
(&&o}, perm&m acelerar<br />
pmh'culm nucleares<br />
eletricamente cmregrrdas.<br />
atê que alcancem velocidades<br />
pdxhns ri da hz.
passageiro, que se encontra no carm<br />
-ante de um trem, come um bife e<br />
~'cuias<br />
era h-<br />
da que sua velocidade : '::' -<br />
- depois a mbremesa, sentado 1i mesma<br />
. ' me% ista h, no mesmo loca1 para o<br />
-' observador-n+trem. Mas, para o obw-<br />
" vdor-no-solo, esac passageira comeu atqnente, a relatividade do<br />
.' os dois pratos em pontos da ferrovia rcmp uowe uma mrnp~~vação empisepatado$<br />
por vgf& qdôrnãros. Em rica de sua validade, com os m6wns-pi<br />
resumo: L'ac~ntecimmto~ que owmm (descobertos em 1947 pio ciaitista bra-<br />
RO mesmo locai, em tempos dgfemtes, "ilciro CCsar Lattcs, juntamente wm<br />
3 .<br />
num referencial galileano, ocorram em bweli e Occhiaiiii). Se não houv%sse o<br />
.. locais difmtes, quando observados em deito de dilatação do tempo, essas<br />
outm refcrmcial gaiiieano".<br />
subaGmicas, vidando a uma<br />
A progsito da shultaaeidade dos velocidde quase igual B da luz, pem<br />
relâmpagos, já se &mou mtorlonnmte raiam apmximrtdamcnte I0 metr<br />
que "acontecimentos que ocorrem ao aqw de se dtsh arem. Como a<br />
mesmo tempo, em locaf dgerentes, efeito exia os m % ns-pi consegut<br />
num referencial gdiieano, ocorrem em cobrir uma disthcia de 1 000 me&,<br />
tempos difmntes, quando observados antes de sua desmtegraç.0. Os fisici<br />
de outro referencial galileano7 Con- do Lawrence Rdim Laboratory,<br />
clui-se, portanto, que as duas afia- sabçndo desse fato, não se preocuparam<br />
@a m equivalem: basta substituiu ri em colocar a chata & blhas de<br />
palavra local pela palavra tetripo, hidrogênio - que detecta másons -<br />
para de uma obter a outra Seu& assim, 100 metros da fonte geradora dos mi<br />
o espa~o e o tempo estão em pé de mos no Bev&on.<br />
igualdpie.<br />
Os efeitos tela....,<br />
Hermann Minkowski, que foi profes- táveis a vel&& ir6xi<br />
sor de Einstein em Zurique, fundiu os da luz. Por isso, a teoria de Einste<br />
dois conceitos num d - o sspaço- rejeita a Mtckica de Gaiiieu-N<br />
tempo - a respeito do qual Marou: utilizando-a como um caso particul<br />
"A partir de qora o eappern-si e o para corpos com velocidades despre<br />
mpo-em-si se fundem por completo veis em relaçih h da luz.<br />
nas sombras, e sb aigo que é a uni% de- Diz Einstein, no h emito de pi<br />
ambos conserva existh~ia própria". mia com o fisiw polonês impY<br />
Que um corpo tenha 3 dinmGes, Infcld, ssu kigo intimo e colaborador:<br />
ninguém duvida Mas, além disso, ele ''Criar uma nova teoria nb corresexiste<br />
porque o tempo flui atravks dele, pode a demolir um pardieiro para a<br />
constituindo uma 4.. dimensão. Min- conmuçk de um arranha-cbu. Será<br />
kowski chamou um ponto qualquer antes subir uma montanha para alcannesse<br />
espago quadridimensional - ou çar visão mais dilatada e descobrir<br />
continuo espaptempo - de aconteci- imprevistas lig- -&e o nosso por<br />
mento ou evento, que p* per determi- de partida e os arredoras. Mas o por..,<br />
nado por quam númxos: t& para ri de onde partimos ainda existe e @e ser<br />
posiçiro no espaço (oomprimaito, largu- visto, conquanto apareça cada ,v<br />
ra e atura) e um quarto designando o menor e forme uma parte bem min(<br />
tempo trrinsmrrido,<br />
cnla da grande paisagem desvendaia<br />
f Teoria da Relatividade Rmtrita pela ampliqb de nosso campo vjsual".<br />
beu importaute confirmação experi- A rtvoluçh dativiata significou justamenta!<br />
algmn tempo @s sua forrnula- wtt a potução de vkias contra ia<br />
çh: ver8wu-se nos aceleradores ato- c uma nova maneira de ver e repnu-.tar<br />
rnicos um aumento da massa das o Univetso, o "subir da montanha".
timos mos de vida do cientista foram dedicados<br />
prbipaln e ao apwfeiçoamento da Teoria da Relaiividede<br />
Generalizada c i naedit~ç&filo&a<br />
PEQUENA MASSA ia bomba americana. E Szilard foi<br />
;RANDE ENERGIA .iovameate i procura de Einstein, para<br />
que ele mais uma vez se dirigi~e a Roo- '<br />
. , +wâuica einsteiaiana apre- sevelt, desta vez para pedir que não se :<br />
ainda s importmte relação usasse a bomba amerieaaa contra o<br />
" que exprime a equivlancia Japão, já praticamente derrotado. A ..<br />
sa e a enagia de um corpo. carta foi enviada.<br />
i lei rma qne toda varia+ de A 12 de abril dc 1945, dia da morte<br />
massa guarda relaçb com a variaç30 .atina do presidente mericano, ende<br />
energia e vice-vmii. contraram esta carta no seu gabmete,<br />
Quado um corpo qualquer irradia ainda fechada Truman, sucessor de<br />
energia, automaticamente ele perde Roose~eit, nh deu ouvidos a Einstein e .<br />
massa. Assim, o Sol perde cerca de 4 ms físicos que o apoiavam, ordenando<br />
milhõts de toneladas 6 massa por 3 bombardeio nuclear de 'Hirh segundo. Para trmsferir I grama de Nagashqui, com as tdveis cor .<br />
issa a um corpo, 6 preciso fornecer- qiiéncias que se conhecem. , -<br />
fabulosa energia de 25 rndhões de,, r?) - +:<br />
h. moa. que. em condi* n~i-%:l~~~- UM NOVO < ITO' L<br />
mais, as varies & massa são insigni- DEGRAVITAÇAO OU A<br />
ficantes. Mar, na Física Nuclear, as LL,ATIViDADEGENERALIZADA<br />
grandes mudanças de massa wnstitucm<br />
hoje uma realidade: o fdmeno r-'- A Teoria da Relatividade Restrita<br />
conhecido é o da bomba aGmica, c tinha sido aceita com ?ntusiasrno pelos<br />
uma pequena massa de materiai fissal 35, pois vinha rtsolver muitos profwece<br />
uma grande energia ,.,-ias. Mas, quanto i Relatividade<br />
Com a hula E =mcg. Bhstein Generalizada, até mesmo Mwx Planck ?<br />
demonmu quc o uso da energia a6- não lhe dava a devida importância: "Se -<br />
mica era terrricamente psgívd; mas agora está quase tudo resolvido. por que<br />
nada, nem ninguém, podia assegurar vo& se preocupa com &s probla<br />
que fosse vihel na prática mas?"<br />
Ao tempo da Segunda Guerra Mun- Ehstcin, entretanto, lançou-se com<br />
dia], Einstein jh se encontrava nos Esta- CIÇO h nova tarefa de hterpretar, em<br />
dos Unidos, refugiado da periqu4áo temos relatisisliws, QS fenômenos da<br />
aos judeus, que se iniciara em 193 com gravitqãa, trabalho que concluiu em<br />
o ascenl de HitIer. E a 2 de agosto de 1916. Em aíntese. explicou a gravitação<br />
1939, solicitado por vários fisicos, mtrc como uma dworrência geométrica do L<br />
os quais Szilmd, m e u ao presidente espaço-tompo. Tal hi&ese mostra que -<br />
Roosevelt uma carta, em que o alertava a pmça de um .cargo em detemindo .<br />
sobre o perigo de uma bomba drttica local causa uma disbqão na região que<br />
nazista UTenho o conheicimwito de que lhe é próxima, pois o deito dos corpos.<br />
a Alem& p6s fim h venda de urbii materiais não i engendrar forças, como<br />
dai minas tchecas de que R aposmun afkma a lei & gr avitaç8o de Newton,<br />
Se a derrota da Alemanha afastou mas curvar o espaço-temp. Se o corpo<br />
este temor, outro, entretanto, surgiu. tem grande massa, os efeitos da distar-<br />
Sua carta de advertência fora o ponto ção devem ser mensuráveis; assim, um<br />
I82 de partida para O projeto de fabricação raio de luz proveniente de uma estrela a
, , 'i. h.
EINSTEIN<br />
CRIDITOS<br />
Capa e pdg. 669<br />
DAS<br />
I LUSTRAÇÕ ES<br />
Idi cima pnra<br />
balxo, da<br />
esquerda pera<br />
a diriital<br />
- Einstetn por volta dos45 anos.<br />
Foto The Bettttmsnn Archive - NY.<br />
Pás. 670<br />
- Quem em Berna. onds Einstein nmmu quando empregado np<br />
mritório de patentes.<br />
Foto Edch lmdng - Magnum - NY. .<br />
Póg. 87t<br />
- Labootddo da,Eaoola T&nica Superior em Zuriqub onde<br />
flnstein fezsuas expelncias e pesquisas.<br />
Foto Erich Lesaina - - Maanum - - NY.<br />
Hp.872 .<br />
- Albin A. Miehelson 11 85211 931 1. FICO americano que<br />
demmlnou a velocidade da luz<br />
Foto The Bsttmann Archive - NY.<br />
PBp. 673<br />
- Fbmiuia da Einstein: Energia'=pmdirto da massa pelo quadrado<br />
da velocidade da Iie O azul é o efeito da radiado<br />
Cerenkow num reatornuclear.<br />
Foto Erich Lessing - Magnum - NY.<br />
PBg ,674<br />
- Desvio de luz emitida por uma atreia ao passar na pmximídade<br />
do Sol, constatado durante o eclipse solarde 19 19.<br />
Foto Erich Leasing - Magnum - NY.<br />
Pág. 676<br />
- Modelo sm piexiqlass dq Atornode uiSnio-235, mirscutdo<br />
pela Unlpn Carblde Comoratian.<br />
Foto Erich Lessing - Magnum - NY.<br />
PBg. 6Y7<br />
- aliadro a 61eo de Einstein.<br />
Foto The Bettmann Archive - NY.<br />
- Na teoria de relatividade de Elnsteln, o prõblema da<br />
contemporaneidade e do tempo rsrn um papsl csntml.<br />
Foto Edch Ledsing - Magnum - NY.<br />
Phg ,678<br />
- ExperiBncia de Hallwachsmsobre o efeito fotoel8trlco.<br />
Palais de Ia DBcouverta.<br />
Foto Roug~eau - Snark Intemattonal - Pariu.<br />
PBa. 679<br />
- &a de Sinstein em Princeton. AT ele viveu os ano#<br />
sua sucederam sua ernipnicAo.<br />
Foto Erich Lessing - ~ GnGrn - NY.<br />
PBg. ,680<br />
- Rastros de pariicutas aubatbmicas na CBmara da Bolhas<br />
da Universidade da Califdrnla,<br />
Foto Photo Researchers - NY<br />
- Grande Desiniegrador Aidmico iBevatmnJ,<br />
da Universidade da Califbrnia<br />
Foto Photo Resaarchers - PIY.<br />
P6g. 683<br />
- Einstein, fotografado em sua casa da Princeton,<br />
Nova Jersay, c. 1950.<br />
Foto The Granger Collaetlan - NY.