Márcio Vianna - Mônica Prinzac
Márcio Vianna - Mônica Prinzac
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Estréia: Teatro Carlos Gomes – 20 de Novembro /1994<br />
Temporada: Novembro / Dezembro<br />
Texto e Direção: <strong>Márcio</strong> <strong>Vianna</strong><br />
Cenários, figurinos e adereços: Teca Fichinski<br />
Iluminação: Paulo César Medeiros<br />
Direção musical: Marcito <strong>Vianna</strong><br />
Preparação mímica: Álvaro Assad<br />
Produção executiva: Lu Fraga<br />
Assistência de direção: Marcito <strong>Vianna</strong><br />
O presente dura pouco tempo<br />
Atores convidados: Catalina Bonaki, Lícia Magno, Norma Geraldy, Paulo Porto,<br />
Vanda Lacerda, Yara Victória<br />
Elenco: Adriana Quadros, Álvaro Assad, Andréa Pinheiro, Bruno Patitucci, Catlin<br />
Stuckenbruck, Eduardo Colombiano, Gabriela Buono, Gabriela Duvivier, Gisah<br />
Ribeiro, Isadora Ferrite, José Karini, Monica Assis, Nelson Moreira, Ramon<br />
Mendonça, Suzana Mota, Tânia Lenka<br />
<strong>Márcio</strong> <strong>Vianna</strong> foi convidado para dirigir a montagem de formatura de uma<br />
turma de alunos da CAL. Para isso, reuniu no mesmo palco atores iniciando a carreira<br />
profissional e seis atores experientes, representantes da geração mais antiga ainda em<br />
atividade no Teatro brasileiro.<br />
O texto era baseado em depoimentos de atores sobre as dores e as alegrias do<br />
ofício de ser ator de teatro. Os atores formandos recolheram depoimentos dos atores<br />
mais velhos e reproduziam no palco. Os atores, representantes da velha geração,<br />
testemunhavam seu amor ao teatro representando personagens de sua preferência.<br />
Também foram utilizados fragmentos dos seguintes textos: Palavra de Deus<br />
livremente inspirado na lenda narrada pelo encenador Peter Brook em The Shifting<br />
Point, texto sobre “a condição feminina da arte de representar” livremente inspirado na<br />
autobiografia da atriz Sarah Bernardht, Romeu e Julieta de William Shakspeare,<br />
Woyzeck de George Büchner, Maria Caxuxa de Juracy Camargo, Teste para a escola de<br />
teatro extraído da autobiografia de Ingrid Brgman, “a última cena do velho palhaço”<br />
livremente inspirado no poema de Jorge Luis Borges, Manifesto do Dia Internacional<br />
do Teatro de Magno Bucci.