o perfil do profissional de sucesso do mundo moderno - Anderson ...
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O Perfil <strong>do</strong> Profissional <strong>de</strong> Sucesso <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> Mo<strong>de</strong>rno<br />
boy ou com o opera<strong>do</strong>r <strong>de</strong> máquina. Você acha um exagero?<br />
Mas não é.<br />
Certa empresa estava ten<strong>do</strong> sérios problemas com o<br />
processo produtivo <strong>de</strong> um produto, na qual a cada número<br />
<strong>de</strong>termina<strong>do</strong> <strong>de</strong> peças produzidas, uma série <strong>de</strong>las saia com<br />
<strong>de</strong>feito. Chamou-se então o engenheiro responsável para<br />
<strong>de</strong>scobrir o problema e foi levantada várias hipóteses muitas<br />
teses sobre o assunto, mas nada concreto. Contatou-se o<br />
fabricante da máquina que enviou alguns técnicos para avaliar<br />
a máquina e chegou-se a conclusão que a máquina não<br />
apresentava nenhum <strong>de</strong>feito. O que mais intrigava os técnicos<br />
é que a máquina tinha hora certa para apresentar <strong>de</strong>feitos, pois<br />
sempre ocorriam os problemas <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma faixa <strong>de</strong> horários<br />
idêntica to<strong>do</strong>s os dias. Bem se passaram semanas e nada foi<br />
resolvi<strong>do</strong>. Mas será que alguém pensou em procurar pelo<br />
emprega<strong>do</strong> <strong>do</strong> chão <strong>de</strong> fábrica? Não, pois como po<strong>de</strong>ria um<br />
mero operário saber a resposta que engenheiros, técnicos e<br />
diretores não sabiam? Mas foi o mero operário que apesar <strong>de</strong><br />
não ter si<strong>do</strong> consulta<strong>do</strong> procurou a diretoria e disse que o<br />
problema da produção não estava <strong>de</strong>ntro da fábrica e sim fora<br />
<strong>de</strong>la. Os problemas com a produção coincidiam com os<br />
horários que um trem passava diariamente numa ferrovia<br />
próximo da fábrica. As vibrações, por um motivo <strong>de</strong>sconheci<strong>do</strong><br />
por to<strong>do</strong>s, <strong>de</strong>sregulavam a máquina e por isso surgiam os<br />
problemas na produção.<br />
Na verda<strong>de</strong> tu<strong>do</strong> isso po<strong>de</strong>ria ter si<strong>do</strong> evita<strong>do</strong> se o lí<strong>de</strong>r, o<br />
diretor, o engenheiro e os técnicos tivessem em mente algo tão<br />
importante: ESPÍRITO DE EQUIPE.<br />
Este exemplo, sem dúvida, não é um fato isola<strong>do</strong> da<br />
importância <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma organização. Por isso,<br />
você <strong>de</strong>ve <strong>de</strong>sempenhar um papel perceptível no incentivo ao<br />
senso <strong>de</strong> equipe. Comece por respeitar as opiniões <strong>de</strong> outros<br />
<strong>de</strong>ntro da sua equipe, mesmo que venham <strong>de</strong> pessoas que<br />
sejam seus subordina<strong>do</strong>s ou <strong>de</strong> escalão inferior. Não se<br />
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