o perfil do profissional de sucesso do mundo moderno - Anderson ...
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Anderson Hernandes opções de participação nos lucros e até mesmo participações societárias aos empregados. Os resultados são altamente compensatórios para a empresa, pois ela consegue criar um vinculo emocional com as pessoas que trabalham lá e em conseqüência disso, elas passam a colaborar com idéias inovadoras para a empresa. A Starbucks leva tão a sério tudo isso que as pessoas que lá trabalham, desde 1991 não são mais chamados de funcionários e sim de “sócios”. Apesar dessas políticas de recursos humanos serem um contra-senso no mundo dos negócios para a maioria das empresas, a tendência é que as empresas bem sucedidas serão aquelas cujo seus colaboradores possuam esse perfil empreendedor, estando efetivamente comprometido com a empresa. Por isso podemos entender que nas empresas existem duas espécies de funcionários: Os que participam da empresa (se comprometem) e os que freqüentam a empresa (não se comprometem). Do mesmo modo, empresas como a FEDEX e UPS não conseguiriam os resultados que alcançaram em transporte de encomendas mundial, somente com uma excelente logística sem o comprometimento das pessoas que lá estão. E os exemplos se multiplicam. Bem, mas o que tudo isso tem de significado para você profissional? Isso significa que para tornar-se um profissional de sucesso, é necessário que você seja e aja como um empreendedor. Aqueles que já foram empresários sabem que as atividades empreendedoras não são nem um pouco fáceis. O empreendedor sabe que, para ter sucesso, terá que administrar sua empresa de forma racional. Os empregados que representam os seus respectivos papéis na empresa devem temperar o desempenho das suas funções com o perfil empreendedor, contribuindo para melhorias na empresa. Isso significa conhecer o mais 56
O Perfil do Profissional de Sucesso do Mundo Moderno profundamente possível as estratégias, os objetivos, a visão e a missão da empresa. Significa estar sintonizado com os interesses da empresa, demonstrando interesse pessoal e apresentando contribuições para a empresa. Torne-se um consultor e assessor da sua área e suas chances de sucesso serão notavelmente maiores. As boas empresas valorizam os profissionais que se comprometem com o negócio, enquanto que os “freqüentadores” são os primeiros a serem substituídos. Mas o que dizer se a sua empresa não possibilita essa participação? Bem, neste caso, tenha certeza de que o problema está na empresa e não em você, e dificilmente ela sobreviverá diante de todos os desafios empresariais existentes no mundo moderno. As empresas de sucesso sabem que um dos principais fatores para o sucesso é a valorização das pessoas, pois são elas que desempenham o papel principal na fidelização do cliente. Recentemente tive a oportunidade de reunir-me com uma gerente de recursos humanos de uma grande multinacional, onde estávamos conversando sobre programas de treinamento. Notei que o que ela queria não era nenhum dos treinamentos que considerei mais adequado à empresa. Neste momento apresentei um programa de gestão para microempresários e disse que esse era um dos temas que ministrava, mas que estava fora do foco da empresa em virtude do porte dela. Para minha surpresa, quando ela viu o conteúdo do programa, mencionou que era exatamente isso o que estava procurando. Novamente argumentei que o programa não seria indicado a uma multinacional, pois foi elaborado para pequenos empresários, acreditando que ela estava enganada na avaliação do conteúdo do treinamento. Foi neste momento que ela me explicou que o objetivo da empresa era tornar os empregados conscientes do que era administrar uma pequena empresa, para que tivessem uma visão empreendedora, administrando seus departamentos como um pequeno 57
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O Perfil <strong>do</strong> Profissional <strong>de</strong> Sucesso <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> Mo<strong>de</strong>rno<br />
profundamente possível as estratégias, os objetivos, a visão e<br />
a missão da empresa. Significa estar sintoniza<strong>do</strong> com os<br />
interesses da empresa, <strong>de</strong>monstran<strong>do</strong> interesse pessoal e<br />
apresentan<strong>do</strong> contribuições para a empresa. Torne-se um<br />
consultor e assessor da sua área e suas chances <strong>de</strong> <strong>sucesso</strong><br />
serão notavelmente maiores. As boas empresas valorizam os<br />
profissionais que se comprometem com o negócio, enquanto<br />
que os “freqüenta<strong>do</strong>res” são os primeiros a serem substituí<strong>do</strong>s.<br />
Mas o que dizer se a sua empresa não possibilita essa<br />
participação? Bem, neste caso, tenha certeza <strong>de</strong> que o<br />
problema está na empresa e não em você, e dificilmente ela<br />
sobreviverá diante <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os <strong>de</strong>safios empresariais<br />
existentes no mun<strong>do</strong> mo<strong>de</strong>rno. As empresas <strong>de</strong> <strong>sucesso</strong><br />
sabem que um <strong>do</strong>s principais fatores para o <strong>sucesso</strong> é a<br />
valorização das pessoas, pois são elas que <strong>de</strong>sempenham o<br />
papel principal na fi<strong>de</strong>lização <strong>do</strong> cliente.<br />
Recentemente tive a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reunir-me com uma<br />
gerente <strong>de</strong> recursos humanos <strong>de</strong> uma gran<strong>de</strong> multinacional,<br />
on<strong>de</strong> estávamos conversan<strong>do</strong> sobre programas <strong>de</strong><br />
treinamento. Notei que o que ela queria não era nenhum <strong>do</strong>s<br />
treinamentos que consi<strong>de</strong>rei mais a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong> à empresa. Neste<br />
momento apresentei um programa <strong>de</strong> gestão para<br />
microempresários e disse que esse era um <strong>do</strong>s temas que<br />
ministrava, mas que estava fora <strong>do</strong> foco da empresa em virtu<strong>de</strong><br />
<strong>do</strong> porte <strong>de</strong>la. Para minha surpresa, quan<strong>do</strong> ela viu o conteú<strong>do</strong><br />
<strong>do</strong> programa, mencionou que era exatamente isso o que<br />
estava procuran<strong>do</strong>. Novamente argumentei que o programa<br />
não seria indica<strong>do</strong> a uma multinacional, pois foi elabora<strong>do</strong> para<br />
pequenos empresários, acreditan<strong>do</strong> que ela estava enganada<br />
na avaliação <strong>do</strong> conteú<strong>do</strong> <strong>do</strong> treinamento. Foi neste momento<br />
que ela me explicou que o objetivo da empresa era tornar os<br />
emprega<strong>do</strong>s conscientes <strong>do</strong> que era administrar uma pequena<br />
empresa, para que tivessem uma visão empreen<strong>de</strong><strong>do</strong>ra,<br />
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