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o perfil do profissional de sucesso do mundo moderno - Anderson ...

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O Perfil <strong>do</strong> Profissional <strong>de</strong> Sucesso <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> Mo<strong>de</strong>rno<br />

Os dias <strong>do</strong> funcionário que se comporta como funcionário<br />

po<strong>de</strong> estar com os dias conta<strong>do</strong>s. A visão tradicionalista <strong>de</strong><br />

emprega<strong>do</strong>r e emprega<strong>do</strong>, chefe e subordina<strong>do</strong> estão<br />

caminhan<strong>do</strong> para o <strong>de</strong>suso.<br />

As empresas com visão mo<strong>de</strong>rna estão encaran<strong>do</strong> seus<br />

funcionários como colabora<strong>do</strong>res ou parceiros e<br />

implementan<strong>do</strong> a visão empreen<strong>de</strong><strong>do</strong>ra. Isso significa que os<br />

empresários perceberam que dar aos funcionários a<br />

possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ganhar mais <strong>do</strong> que simplesmente o salário<br />

mensal fixo, tem si<strong>do</strong> um bom negócio, pois faz com que o<br />

<strong>profissional</strong> dê maiores contribuições à organização, garantin<strong>do</strong><br />

assim o comprometimento da equipe na busca <strong>de</strong> resulta<strong>do</strong>s<br />

positivos.<br />

A prática <strong>de</strong> recompensar as pessoas pelo seu trabalho<br />

existe <strong>de</strong>s<strong>de</strong> os primórdios <strong>do</strong> sistema capitalista <strong>de</strong> produção,<br />

mas foi a partir da Primeira Guerra Mundial que se passou a<br />

estabelecer padrão <strong>de</strong> recompensas. Já em nossos dias a<br />

remuneração variável está na maioria das vezes atrelada à<br />

performance e o <strong>de</strong>sempenho <strong>do</strong> <strong>profissional</strong> face aos<br />

resulta<strong>do</strong>s apresenta<strong>do</strong>s às suas respectivas organizações.<br />

Além <strong>de</strong> tu<strong>do</strong> isso, po<strong>de</strong>-se dizer que o maior diferencial<br />

competitivo das organizações não são as máquinas, os<br />

equipamentos ou a tecnologia empregada, e sim as pessoas.<br />

Po<strong>de</strong>mos estudar os maiores cases <strong>de</strong> <strong>sucesso</strong> empresarial<br />

e vamos confirmar isso. Mas gostaria apenas <strong>de</strong> usar o<br />

exemplo <strong>de</strong> uma das mais <strong>de</strong>stacadas empresas <strong>do</strong> mun<strong>do</strong><br />

que é a Starbucks, que conseguiu diferenciar uma commodity,<br />

o café, e tornou-se a maior e mais lucrativa empresa varejista<br />

<strong>de</strong> café <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>. Ela conseguiu isso não através <strong>de</strong> altos<br />

investimentos em marketing, pois estes eram bem menores em<br />

comparação as empresas <strong>de</strong> porte semelhante, mas por<br />

investir nas pessoas, tornan<strong>do</strong>-as empreen<strong>de</strong><strong>do</strong>ras ao oferecer<br />

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