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programação projeto escola em cena – maio 2012 - Cultura é ...

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PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

CAPITAL<br />

SESC <strong>–</strong> BELENZINHO<br />

ESPETÁCULO: A VOLTA AO MUNDO EM 80 DIAS<br />

REALIZAÇÃO: CIA SOLAR DOS VENTOS<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II<br />

SINOPSE: A Volta ao Mundo <strong>em</strong> 80 dias <strong>é</strong> um espetáculo teatral para o público infantil da Companhia Solas de Vento com direção de Carla<br />

Candiotto, uma adaptação livre da obra de Júlio Verne.<br />

A extraordinária aventura de Mr. Fog, um apaixonado por geografia e Passepartout, um francês muito criativo, t<strong>em</strong> inicio quando Mr. Fog<br />

decide dar a Volta ao Mundo <strong>em</strong> 80 dias. Mas eles não contam com a aparição do misterioso Mr. Fix, que durante toda a trama surge de<br />

forma inusitada para atrapalhar a viag<strong>em</strong> dos dois aventureiros.<br />

É dada a partida para uma grande viag<strong>em</strong> repleta de perip<strong>é</strong>cias, na qual a dupla corre contra o t<strong>em</strong>po e contra as armadilhas provocadas por<br />

Mr. Fix. A história <strong>é</strong> contada por dois atores que, para dar vida a todos os personagens, utilizam t<strong>é</strong>cnicas acrobáticas, dança e com<strong>é</strong>dia.<br />

Como num jogo de Tangram, os dois atores manipulam peças de ferro para construir os diversos lugares e transportes usados na viag<strong>em</strong>. A<br />

en<strong>cena</strong>ção utiliza tamb<strong>é</strong>m câmeras de vídeo e projeção ao vivo para criar imagens inusitadas e trazer uma dimensão fantástica aos episódios<br />

da história. A peça “A Volta ao Mundo <strong>em</strong> 80 Dias” <strong>é</strong> um convite para levar o espectador a uma jornada cheia de surpresas e revisitar o mundo<br />

de forma lúdica.<br />

Os atores que interpretam os dois personagens utilizam t<strong>é</strong>cnicas acrobáticas circenses, coreografias e objetos como rodas de bicicleta, tecidos<br />

e peças de ferro para dar vida ao enredo. Como num jogo de Tangram, tais objetos transformam-se <strong>em</strong> animais, transportes e cenários que<br />

constro<strong>em</strong> os diversos lugares pelos quais Mr. Fog e Passerpatout passam: Europa, Japão, China, Egito, Índia e Estados Unidos.<br />

A en<strong>cena</strong>ção conta ainda com projeções, no fundo do palco, feitas a partir de três câmeras manipuladas ao vivo que captam formas e imagens<br />

criadas pela movimentação dos atores <strong>em</strong> interação com as sucatas <strong>em</strong> cenário.


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

Criação: Carla Candiotto e Solas de Vento. Direção: Carla Candiotto. Texto: Carla Candiotto e Pedro Guilherme. Elenco: Bruno Rudolf e Ricardo<br />

Rodrigues.<br />

SESC <strong>–</strong> BELENZINHO<br />

ESPETÁCULO: BALANÇO DA PENEIRA - MÚSICA<br />

REALIZAÇÃO: CIA CABELO DE MARIA<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E CICLO II<br />

SINOPSE: O espetáculo musical Balanço da peneira propõe um passeio atrav<strong>é</strong>s da tradição musical do Brasil despertando o gosto e interesse<br />

do público, sendo que ele <strong>é</strong> convidado a participar cantando ou completando o ritmo das canções apresentadas.<br />

Al<strong>é</strong>m de cantigas de domínio público, o espetáculo apresenta músicas de compositores que beberam da fonte daquelas canções de autor<br />

desconhecido, que passaram de geração <strong>em</strong> geração e acompanharam as pessoas por d<strong>é</strong>cadas a fio no trabalho e nas festas.<br />

No repertório ter<strong>em</strong>os cantigas de marinheiros e cantigas de marinheiro e sereias: congadas, marujadas, carimbos, cirandas. E, relacionadas<br />

com elas, canções de Dorival Caymmi e outros autores por estas cantigas influenciados.<br />

Tamb<strong>é</strong>m no repertório, ter<strong>em</strong>os cantigas do milho, mandioca, feijão (cantos de trabalho), farinhadas, bata do milho e do feijão e cocos.<br />

Neste momento, apresentamos t<strong>em</strong>as de Luiz Gonzaga, que tanto falou sobre estes assuntos, al<strong>é</strong>m das suas canções sobre o período junino<br />

(São João que, na verdade, nada mais <strong>é</strong> do que uma festa de celebração das colheitas).<br />

Brincando com os refrões dos sambas de roda da Bahia e os sambas de terreiro do Rio de Janeiro, chegar<strong>em</strong>os aos primeiros autores no<br />

gênero, como Donga, Sinhô e Geraldo Pereira.<br />

Num segundo momento, mostrar<strong>em</strong>os compositores cont<strong>em</strong>porâneos, como Gilberto Gil, Moraes Moreira, Chico Buarque e a maneira como<br />

aquele samba de raiz influenciou as canções por eles criadas.<br />

As cantigas escolhidas t<strong>em</strong> refrões que pod<strong>em</strong> ser repetidos pelo público. Al<strong>é</strong>m disso, haverá jogos rítmicos de coordenação motora e<br />

m<strong>em</strong>ória que tornarão a vivência ainda mais divertida e lúdica.


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

Elenco:<br />

Renata Mattar - sanfona e voz<br />

Gustavo Finkler - voz, violão de nylon, viola caipira e violão de aço<br />

Dani Zulu - voz e percussão<br />

Filpo Ribeiro - rabecas e viola caipira<br />

Roberto Guluga - baixo e zabumba<br />

SESC <strong>–</strong> BOM RETIRO<br />

ESPETÁCULO: O PATO, A MORTE E A TULIPA.<br />

REALIZAÇÃO: CIA. DE FEITOS - DIREÇÃO DE CARLOS CANHAMEIRO.<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II<br />

SINOPSE: Livr<strong>em</strong>ente Inspirado no livro de Wolf Erlbruch<br />

Qu<strong>em</strong> imaginaria que ao conhecer e se encantar com um pato, a morte perderia a noção do t<strong>em</strong>po e desfrutaria um pouquinho mais a vida?<br />

Inspirada no livro do ilustrador e escritor al<strong>em</strong>ão Wolf Erlbruch, a peça apresenta ao público a t<strong>em</strong>ática da morte.<br />

Apesar de a morte ser um t<strong>em</strong>a recorrente e natural da vida, ainda <strong>é</strong> pouco tratado nas histórias infantis. Por<strong>é</strong>m, histórias que caminham pela<br />

suavidade e pelo humor pod<strong>em</strong> servir como uma alternativa para chamar a atenção dos pequenos e desmistificar esse t<strong>em</strong>a. Esta <strong>é</strong> a proposta<br />

do espetáculo “O Pato a Morte e a Tulipa”, da Cia. de Feitos.<br />

Dirigida por Carlos Canhameiro, a peça conta a história de um pato que descobre que a morte o persegue desde que ele nasceu. Apesar do<br />

susto inicial, ele logo percebe que a morte t<strong>em</strong> um sorriso simpático e os dois acabam se aproximando, divagando sobre tudo e o que<br />

acontece quando os patos morr<strong>em</strong>. Com esta amizade, a morte desfruta um pouco mais a vida, e passa a ponderar sobre sua própria atuação<br />

profissional.<br />

Ao longo do espetáculo, projeções coloridas e efeitos de luz representam, na tela, os vários ambientes e momentos de devaneios da ave sobre<br />

a hora da partida. Somam-se músicas diversas, como “Rap do Ratinho”, “O Pulso da Pata do Rato” e “Esportes Radicais”, que ajudam a levar o<br />

público infantil a reflexões sobre a morte de homens e animais, com sutileza e graça.


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

Pr<strong>em</strong>iado pelo Governo do Estado de São Paulo atrav<strong>é</strong>s do Programa de Ação <strong>Cultura</strong>l 2010, a peça t<strong>em</strong> <strong>em</strong> seu currículo participação <strong>em</strong><br />

importantes festivais de teatro, como os Festivais de Resende - RJ, de Presidente Prudente - SP e Blumenau - SC, al<strong>é</strong>m do Mosaico Teatral e da<br />

Virada <strong>Cultura</strong>l Paulista 2011. Tamb<strong>é</strong>m já fez duas t<strong>em</strong>poradas <strong>em</strong> São Paulo: uma no Teatro Cacilda Becker e outra no SESC Santana.<br />

Recent<strong>em</strong>ente, foram indicados a dois importantes prêmios:<br />

* Prêmio FEMSA de Teatro Infantil e Jov<strong>em</strong> - 2011 - Categoria Especial - pelo uso destacado de projeções aliados à dramaturgia;<br />

* Prêmio da Cooperativa Paulista de Teatro - Categoria Melhor Espetáculo Infanto-Juvenil;<br />

* Conquistamos tamb<strong>é</strong>m o Trof<strong>é</strong>u “Pecinha <strong>é</strong> a Vovozinha” como Melhor Abertura de Espetáculo, numa análise feita por Dib Carneiro Netto<br />

<strong>em</strong> sua coluna na Revista Crescer.<br />

FICHA TÉCNICA<br />

Adaptação - Cia de Feitos e Carlos Canhameiro<br />

Direção - Carlos Canhameiro<br />

Elenco - Artur Kon, Denise Cruz, Giscard Luccas, Leandro Ivo<br />

Preparação Corporal - Karina Moraes<br />

Cenário e Figurinos - Márcio Tadeu<br />

Cenot<strong>é</strong>cnico - Carlos Orelha<br />

Costureira - Judite de Lima<br />

Adereços - Cia de Feitos e Luna Vicente<br />

Iluminação - Daniel Gonzalez<br />

Operador de Luz - Rodrigo Bianchini<br />

Operador de Som - Rodrigo Palmieri<br />

Arte Gráfica - Leandro Ivo<br />

Assessoria de Imprensa - Giscard Luccas<br />

Produção - Fulano’s Produções Artísticas<br />

(11) 2236 4879/ 6660 1552 / 8260 1429<br />

contato.fulanos@yahoo.com.br


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

SESC <strong>–</strong> CARMO<br />

LOCAL DA APRESENTAÇÃO DO ESPETÁCULO: ANFITEATRO IGREJA NOSSA SENHORA DA PAZ <strong>–</strong> RUA DO GLICÉRIO, 225 - GLICÉRIO/CENTRO -<br />

SÃO PAULO - SP - TEL PARA CONTATO: 3111-7020.<br />

ESPETÁCULO: OS TRÊS PORQUINHOS<br />

REALIZAÇÃO: LÊ PLAT DU JOUR<br />

DURAÇÃO: 60 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I<br />

SINOPSE: Os Três Porquinhos <strong>é</strong> contado atrav<strong>é</strong>s de dois “açougueiros”, Pipo e Pepe, que t<strong>em</strong> um açougue muito diferente. Nele há todo tipo<br />

de carne: carne de óculos, carne de bicicleta, carne de martelo, carne de banana, menos carne de verdade. Um dia algu<strong>é</strong>m pediu carne de<br />

porco, e então <strong>é</strong> armada a confusão: um dos açougueiros se veste de lobo para desta forma entrar na história dos “Os Três Porquinhos” e<br />

conseguir a carne tão almejada.<br />

Será que conseguirão? Onde conseguirão? Como conseguirão?<br />

O espetáculo <strong>é</strong> cartoonesco, irreverente e musical, tendo na linguag<strong>em</strong> do palhaço o grande fio condutor.<br />

FICHA TÉCNICA<br />

Atuação: Bia Toledo, Vivian Bertocco<br />

Produção: Andr<strong>é</strong>a Marques<br />

Figurinos/Cenário/Bonecos: Claudio Saltini<br />

T<strong>é</strong>cnico de som e luz: Valdilho Oliveira<br />

SESC <strong>–</strong> CONSOLAÇÃO<br />

ESPETÁCULO: MOCKINPÓ <strong>–</strong> ESTUDO SOBRE O HOMEM COMUM<br />

REALIZAÇÃO: GRUPO 59 DE TEATRO<br />

DURAÇÃO: 90 MINUTOS


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA<br />

SINOPSE: O SESC Consolação apresenta o espetáculo Mockinpó <strong>–</strong> Estudo sobre um hom<strong>em</strong> comum. O espetáculo <strong>é</strong> resultado do encontro<br />

entre do Grupo 59 de Teatro e o Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, com direção de Claudia Schapira.<br />

A peça se vale da poesia falada (spoken word), da polifonia urbana e da observação das ruas e da cidade para atualizar, <strong>em</strong> uma livre<br />

adaptação, a obra de como foi extirpado o sofrimento ao senhor Mockinpott, escrita por Peter Weiss <strong>em</strong> 1961. O drama tragicômico musical<br />

conta a história de um hom<strong>em</strong> tipicamente comum e assalariado que um dia sai para comprar o jornal e <strong>é</strong> preso s<strong>em</strong> nenhum motivo<br />

aparente. A partir deste incidente, sua vida se transforma e ele busca compreender suas desventuras, sendo confrontado com mecanismos<br />

perversos das principais instituições sociais - a polícia, o trabalho, a família, a política, a ciência e a igreja.<br />

Com este espetáculo, o SESC Consolação pretende reafirmar sua intenção de ampliar a oferta de espetáculos para o público jov<strong>em</strong>,<br />

especialmente de estudantes, faixa pouco atendida pelo volume de peças <strong>em</strong> circulação na capital paulista.<br />

O Grupo 59 de Teatro <strong>–</strong> jov<strong>em</strong> coletivo de atores formado pela Escola de Arte Dramática da USP, a EAD <strong>–</strong> e seu espetáculo: Mockinpó <strong>–</strong> Estudo<br />

sobre um hom<strong>em</strong> comum apresenta t<strong>em</strong>ática jov<strong>em</strong>, feito por jovens artistas para plateias formadas por jovens entre 14 e 21 anos.<br />

“Apesar de ter uma t<strong>em</strong>ática madura, Mockinpó t<strong>em</strong> travado um diálogo muito fluido com os jovens por conta da agilidade sint<strong>é</strong>tica,<br />

polifônica, fragmentada e urbana do espetáculo, formado por <strong>cena</strong>s curtas e diretas que, juntas, montam um caleidoscópio de similitudes, de<br />

informações do inconsciente coletivo. E os jovens dessa geração entend<strong>em</strong> muito b<strong>em</strong> estes códigos”, comenta a diretora Claudia Schapira.<br />

A musicalidade, marca do Grupo 59 de Teatro, tamb<strong>é</strong>m dita à cont<strong>em</strong>poraneidade do espetáculo. Estruturado <strong>em</strong> rimas, o texto <strong>é</strong> ritmado <strong>em</strong><br />

diferentes cadências e com variadas influências da cultura popular urbana. A direção musical <strong>é</strong> assinada pela atriz-MC Roberta Estrela D’Alva,<br />

do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos e terceira colocada no Coupe du Monde de Slam 2011 <strong>–</strong> campeonato mundial de poesia falada<br />

realizado <strong>em</strong> Paris <strong>–</strong>, <strong>em</strong> parceria com Thomas Huszar, músico e ator do Grupo 59 de Teatro.


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

Ficha T<strong>é</strong>cnica<br />

Direção Geral: Claudia Schapira<br />

Concepção Geral: Criação <strong>em</strong> processo colaborativo<br />

Assistência de Direção: Luaa Gabanini<br />

Livre Adaptação Dramatúrgica a partir da obra “De como foi extirpado o sofrimento ao senhor Mockimpott”, de Peter Weiss: Claudia Schapira<br />

Tradução do original de Peter Weiss: Camilo Schaden<br />

Direção Musical: Roberta Estrela D´Alva <strong>em</strong> parceria com Thomas Huszar<br />

Elenco: Grupo 59 (Bruno Cavalcanti, Carol Faria, Felipe Alves, Felipe Gomes Moreira, Fernando Oliveira, Gabriel Bodstein, Gabriela Cerqueira,<br />

Jane Fernandes, Mirian Blanco, Nathália Ernesto, Nilc<strong>é</strong>ia Vicente, Renata Lobbo, Ricardo Fialho, Tatiana Heide, Thomas Huszar)<br />

Músicas: Bruno Cavalcanti, Fernando Oliveira, Nathália Gonçalves, Nilc<strong>é</strong>ia Vicente, Tatiana Heide, Thomas Huszar, Felipe Gomes, Claudia<br />

Schapira e Roberta Estrela D`Alva<br />

Edição musical: Pipo Pegoraro<br />

Preparação vocal e treinamento de spoken word: Roberta Estrela D`Alva<br />

Coreografia e estudo de movimento: Luaa Gabanini<br />

Concepção cenográfica: Criação <strong>em</strong> processo colaborativo<br />

Figurino: Claudia Schapira<br />

Costureira: Cleuza Alves Barbosa<br />

Assessoria histórica: Antônio Rog<strong>é</strong>rio Toscano, Eugênio Lima e Jos<strong>é</strong> Fernando Azevedo.<br />

Cartaz: Herbert Tonón<br />

Produção Executiva: Bertha S. Heller<br />

Luz: Paula Cassimiro e Francisco Turbiani com supervisão geral de Cibele Forjaz<br />

Cenot<strong>é</strong>cnica: Nilton Ruiz Dias


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

SESC <strong>–</strong> INTERLAGOS<br />

ESPETÁCULO: BATE BAPO<br />

REALIZAÇÃO: CIA ARTHUR-ARNALDO<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II<br />

SINOPSE: A peça, escrita pelo dramaturgo irlandês Enda Walsh para o National Theatre de Londres, conta a história de seis adolescentes que<br />

se conhec<strong>em</strong> <strong>em</strong> salas de bate-papo na Internet. Jim, um dos jovens, deprimido, expõe suas angústias aos seus “amigos virtuais”. O espetáculo<br />

procura debater o bullying, en<strong>cena</strong>ndo o modo como os adolescentes se relacionam e tentam resolver seus probl<strong>em</strong>as na era digital.<br />

Cinco indicações ao prêmio FEMSA 2007.<br />

SESC <strong>–</strong> IPIRANGA<br />

ESPETÁCULO: O MISTÉRIO NO EXPRESSO DO ORIENTE<br />

REALIZAÇÃO:<br />

DURAÇÃO: 60 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E II<br />

SINOPSE: Um detetive investiga o sumiço de um passageiro durante a viag<strong>em</strong> de tr<strong>em</strong> de personagens atrapalhados. Este <strong>é</strong> o ponto de partida<br />

para “O Mist<strong>é</strong>rio no Expresso do Oriente”, peça que t<strong>em</strong> como o eixo-central a combinação de suspense e humor. A trama <strong>é</strong> uma adaptação<br />

livre do famoso romance "O Assassinato no Expresso do Oriente" da autora inglesa Agatha Christie. Texto e direção: Maristela Chelala. Com<br />

Bruno Cavalcantti, Fabricio Licursi, Fernanda Castello Branco, Maristela Chelala, Thiago Amaral.<br />

SESC <strong>–</strong> PINHEIROS<br />

ESPETÁCULO: FILHOTES DA AMAZÔNIA<br />

REALIZAÇÃO: CIA. PIA FRAUS


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

DURAÇÃO: 60 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I<br />

SINOPSE: É um espetáculo infantil de animação que aborda a relação dos pais com seus filhotes, tanto entre os animais como entre os seres<br />

humanos, e atrav<strong>é</strong>s das várias <strong>cena</strong>s, mostra o quanto <strong>é</strong> próxima essas relações de pais e filhos, independente da esp<strong>é</strong>cie. A apresentação<br />

conta com música instrumental, bonecos, iluminação e atores-manipuladores, mas prescinde de diálogos. O cenário, que parte de referências<br />

indígenas e da natureza, serve de palco para a manipulação de todos os bonecos e de cenário para todas as histórias.<br />

Dramaturgia de Beto Andreetta. Direção de Wanderley Piras e Adriana Telg. Elenco formado pelos atores manipuladores Natalia Gonsalez,<br />

Cristiano Barcelar e Fabio Caniatto.<br />

SESC <strong>–</strong> POMPÉIA<br />

ESPETÁCULO: CIRCO DE VARIEDADES<br />

REALIZAÇÃO: CIA. MIMICALANDO<br />

DURAÇÃO: 60 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E CICLO II<br />

SINOPSE: Palhaços, acrobacias, malabares, música e muito mais! A Cia Mimicalado traz toda a magia do circo neste espetáculo para toda<br />

família curtir junto.<br />

O espetáculo “Circo de variedades” resgata a essência do circo tradicional trazendo sua magia e suas cores para os nossos dias. Em um clássico<br />

picadeiro são realizados incríveis números de acrobacias, malabarismos e outros truques circenses, apresentando entre seus artistas, palhaços<br />

e equilibristas. Para dar o clima e ambientar o espetáculo, músicos de uma banda animada tocam saxofones, trompetes e outros<br />

instrumentos...<br />

E, como não poderia faltar, há ainda um realejo que transporta o público a esta arte popular que apesar de tão antiga, não perde seu<br />

encantamento. Um espetáculo mágico e muito divertido, que al<strong>é</strong>m de provocar muitas gargalhadas, desperta a eterna criança que existe<br />

dentro de cada um.


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

Sobre a Cia: A Cia Mimicalado nasceu <strong>em</strong> 2002 a partir da integração pessoal e profissional de três artistas circenses que trabalhavam juntos<br />

no Circo Spacial: Leandro Calado (palhaço) Beatriz (trapezista, dançarina e acrobata) e Emilia (artista que fazia apresentação de força capilar<br />

como a Índia Naypi). Em 2003 a companhia já fazia a sua primeira viag<strong>em</strong> para os EUA para integrar o show da americana Universoul Circus e<br />

se apresentaram <strong>em</strong> 20 estados americanos <strong>em</strong> uma lona com capacidade para 1500 espectadores. Nestes últimos anos já teve o prazer de se<br />

apresentar <strong>em</strong> Nova Iorque-EUA, Paris-França, Jeddha-Arabia Saudita e <strong>em</strong> várias cidades de diferentes estados Brasileiros. Hoje, sediada <strong>em</strong><br />

São Paulo, têm <strong>em</strong> seu repertório diversas atividades, como espetáculos, oficinas, palestras e performances, misturando t<strong>é</strong>cnicas de mímica e<br />

de circo. S<strong>em</strong>pre com muito carinho e respeito pelo público, acreditando na transformação da arte <strong>em</strong> contato direto com o espectador.<br />

Leandro Calado, palhaço-mímico, excursionou o Brasil com apresentações <strong>em</strong> rua e com o Circo Spacial. Em 2003 se apresentou <strong>em</strong> diversos<br />

estados americanos integrando o Universoul Circus. 2004 trabalhou com performances de mímica e palhaço nas principais ruas de Nova<br />

Iorque. Em 2005 trabalhou com a Cia. Brazilian Circus por dois meses <strong>em</strong> Jeddha na Arabia Saudita e se apresentou <strong>em</strong> Paris com performance<br />

de teatro de rua. Desde 2006, Calado está no Brasil, ministrando oficinas e se apresentando com seu repertório solo.<br />

Beatriz Calado viajou todo o Brasil se apresentando <strong>em</strong> diferentes funções no Circo Spacial, de 88 at<strong>é</strong> 2002, quando integrava a trupe The<br />

Fenix e que ganhou o prêmio “Arte Circense” de melhor trupe de trap<strong>é</strong>zio. Em 2003 <strong>em</strong>barcou na Cia. americana Universoul Circus.<br />

Apresentou-se, <strong>em</strong> 2004, com Calado nas Ruas de Nova Iorque com a performance “A Conquista”. Em 2005, já de volta ao Brasil, estreia seu<br />

numero a<strong>é</strong>reo junto ao artista Richard Guedes, chamado "Duo Guedes" e faz mais uma t<strong>em</strong>porada com o Circo Spacial. Hoje se dedica a Cia<br />

Mimicalado Circo.<br />

SESC <strong>–</strong> POMPÉIA<br />

ESPETÁCULO: THE END - DANÇA<br />

REALIZAÇÃO: CIA NOVA DANÇA 4<br />

DURAÇÃO: 60 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA<br />

SINOPSE: The End <strong>é</strong> o resultado, ou os últimos estudos, que a Cia Nova Dança 4, faz <strong>em</strong> cima do material sobre cin<strong>em</strong>a e teatro utilizado na<br />

Trilogia Influência.<br />

"Influência, primeiros estudos" (2008), trazia o universo de Hitchcock, o suspense, <strong>em</strong> O Beijo (2009), dançamos o melodrama, inspirados <strong>em</strong>


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

Nelson Rodrigues e <strong>em</strong> Tráfego (2010), jogamos com a comicidade na Dança tendo Jacques Tati como t<strong>em</strong>a.<br />

The End soma todas essas experiências, e traz um novo espetáculo, tomando como base, para a en<strong>cena</strong>ção, Influência, primeiros estudos.<br />

Sete bailarinos e quatro músicos criam dramaturgia <strong>em</strong> t<strong>em</strong>po real, num cenário urbano, construído por plataformas que vão de 1,20m a 3,0m<br />

de altura, onde dançam, improvisam dramaturgia, e lançam seus corpos que ca<strong>em</strong> numa coreografia de vôos, criando suspense, melodrama, e<br />

no limite do risco rasgando <strong>em</strong> comicidade.<br />

Essa <strong>é</strong> uma aposta da Cia Nova Dança 4 <strong>em</strong> parceria com o SESC Pompeia, que reapresentou duas partes da Trilogia <strong>em</strong> 2010, Tráfego e O<br />

Beijo e agora traz "Influencia, primeiros estudos" totalmente revisitado, como um novo espetáculo,"THE END, influência".<br />

FICHA TÉCNICA<br />

Int<strong>é</strong>rpretes: Alex Ratton, Cristiano Karnas, Diogo Granato, Érika Moura, Gisele Calazans, Lívia Seixas e Tica L<strong>em</strong>os<br />

Músicos: Claudio Faria, Danilo Penteado, Mariá Portugal, Natalia Mallo<br />

Figurinos: Larissa Salgado<br />

Desenho de Luz: Marisa Bentivegna<br />

Operação de Luz: Marisa Bentivegna e Mauricio Paoli<br />

Desenho corporal: Cristiane Paoli Quito e Cia Nova Dança 4<br />

Treinamento de Parkour: Diogo Granato<br />

Direção e Concepção: Cristiane Paoli Quito<br />

Assistência de Direção: Mauricio Paoli Vieira<br />

Consultoria Dramatúrgica: Rubens Rewald<br />

Fotos: Carolina Mendonça<br />

Projeto Gráfico: Anna Turra<br />

Assistência de Produção: Zeca Duarte<br />

Produção: Cia Nova Dança 4<br />

Pensamento Corporal da Cia: Tica L<strong>em</strong>os<br />

Concepção Geral: Cristiane Paoli Quito


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

SESC <strong>–</strong> SANTANA<br />

ESPETÁCULO: OTHELITO<br />

REALIZAÇÃO: CIA. VAGALUM TUM TUM<br />

DURAÇÃO: 60 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I<br />

SINOPSE: Othelito conta a história de um general medroso e ciumento.<br />

Othelito <strong>é</strong> apaixonado por Desdêmona, filha do Senador Brabâncio. Pai autoritário <strong>é</strong> absolutamente contra o casamento de sua filha com o<br />

general por tratar-se de um mouro. O namoro escondido vai indo b<strong>em</strong> at<strong>é</strong> que Othelito t<strong>em</strong> uma crise de ciúme s<strong>em</strong> motivos e Desdêmona,<br />

muito chateada, diz não querer vê-lo nunca mais. Dois soldados faz<strong>em</strong> parte das tropas de Othelito: Cássio e Iago. Othelito nomeia Cássio “seu<br />

braço direito mais que direito”. Ao ver seu rival promovido, Iago invejoso, com sede de poder, jura vingar-se. Primeiramente conta a<br />

Brabâncio sobre o namoro de sua filha com o general mouro. O pai fica enfurecido, mas, <strong>em</strong> virtude de uma batalha para a qual deve<br />

enviar o General Othelito e sua tropa, acaba consentindo no casamento. Na Ilha de Chipre, Iago faz várias intrigas e arma uma estrat<strong>é</strong>gia para<br />

colocar Othelito contra Cássio, insinuando que este está de namoro com Desdêmona. Mas a mentira t<strong>em</strong> perna curta e a verdade acaba vindo<br />

à tona. Othelito se retrata perante Cássio e Desdêmona, mas essa, cansada do ciúme bobo do marido, prefere ficar sozinha.<br />

SESC <strong>–</strong> SANTANA<br />

ESPETÁCULO: O BOBO DO REI<br />

REALIZAÇÃO: CIA. VAGALUM TUM TUM<br />

DURAÇÃO: 60 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I<br />

SINOPSE: O Bobo do Rei conta a história de um velho rei que decide dividir seu reino entre as três filhas. A partilha será feita de acordo com as<br />

declarações de amor que elas lhe fizer<strong>em</strong>. As filhas mais velhas capricham <strong>em</strong> suas manifestações, mas quando chega a vez de Cord<strong>é</strong>lia, a mais<br />

jov<strong>em</strong>, o rei fica desiludido com as expressões de afeto que ela lhe dedica e a renega como filha. Não d<strong>em</strong>ora, por<strong>é</strong>m, para que as duas filhas<br />

mais velhas se mostr<strong>em</strong> falsas e ardilosas, abandonando o rei à sua própria sorte.


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

SESC <strong>–</strong> SANTANA<br />

ESPETÁCULO: O PRÍNCIPE DA DINAMARCA<br />

REALIZAÇÃO: CIA. VAGALUM TUM TUM<br />

DURAÇÃO: 60 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I<br />

SINOPSE: O rei foi assassinado, Of<strong>é</strong>lia enlouquece e se suicida, o pai e o irmão dela são mortos e Hamlet consegue se vingar do tio. Mas não há<br />

motivo para pais ou acompanhantes adultos se preocupar<strong>em</strong>. O m<strong>é</strong>rito da peça <strong>é</strong> justamente não omitir nada de Hamlet — o texto original<br />

escrito por Shakespeare entre 1599 e 1601 — e, ao mesmo t<strong>em</strong>po, divertir a criançada. No palco, a companhia envolve a plateia de imediato.<br />

A garotada fica <strong>em</strong> alerta ao deparar com o cenário de um c<strong>em</strong>it<strong>é</strong>rio cheio de folhas secas, criado por Brandini e Bira Nogueira. O suspense se<br />

quebra assim que os coveiros Ser (Val Pires) e Não Ser (Tereza Gontijo) encontram um grupo de caveirinhas. Animadas, elas resolv<strong>em</strong> en<strong>cena</strong>r<br />

a história de quando eram vivas. Hamlet (Anderson Spada) recebe a visita do fantasma do pai, que lhe conta a verdade sobre sua morte e<br />

exige vingança. Cláudio (Davi Taiu), o tio do príncipe, matou o rei da Dinamarca para ocupar o trono. A fim de desmascará-lo, o protagonista<br />

finge estar louco e bola um plano. Mas Cláudio descobre tudo e tenta virar o jogo. Christiane Galvan, a Of<strong>é</strong>lia, e Erickson Almeida, seu irmão<br />

Laertes, completam o afiado elenco, que ainda canta, toca instrumentos e dança <strong>em</strong> <strong>cena</strong>. Impossível não rir com tanta trag<strong>é</strong>dia.<br />

SESC <strong>–</strong> SANTANA<br />

ESPETÁCULO: CORDEL ENCORPADO - DANÇA<br />

REALIZAÇÃO: CIA. REPENTISTAS DO CORPO.<br />

DURAÇÃO: 60 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA<br />

SINOPSE: O espetáculo “Cordel Encorpado” investiga o universo lúdico-po<strong>é</strong>tico do cordel e cruza suas linhas de ritmo e rima com dança<br />

cont<strong>em</strong>porânea, <strong>cena</strong>s teatrais, percussão corporal e voz.<br />

A Cia. Repentistas do Corpo dá seguimento à sua pesquisa sobre a interdisciplinaridade entre linguagens artísticas, desenvolvendo este<br />

trabalho onde os bailarinos-atores dançam os po<strong>em</strong>as apoiados na t<strong>é</strong>cnica de dança cont<strong>em</strong>porânea e abr<strong>em</strong> espaço para o improviso de


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movimentos, dialogando com a música e a plateia. Os int<strong>é</strong>rpretes transformam os po<strong>em</strong>as <strong>em</strong> <strong>cena</strong>s inusitadas e citam trechos de cord<strong>é</strong>is<br />

famosos como: “As receitas de Prodocop<strong>é</strong>ia”, de J. Barros e “O trabalho da mulher”, de Jos<strong>é</strong> Costa Leite, entre outros. O trabalho foi<br />

inspirado inicialmente no po<strong>em</strong>a “Quinguingu” do escritor paraibano Carlos Cavalcanti e d<strong>em</strong>onstra a vitalidade e a força desta importante<br />

expressão cultural de nosso povo; al<strong>é</strong>m disso, o coreógrafo se inspira nas histórias contadas por seus pais, oriundos do sertão do Piauí.<br />

A trilha sonora ecl<strong>é</strong>tica inclui nomes de peso, como: Banda Cabaçal, Naná Vasconcellos, Tom Z<strong>é</strong>, Mestre Ambrósio, Cordel do Fogo Encantado<br />

e faixas da trilha sonora do filme “Baile Perfumado”.<br />

Os figurinos e adereços, assinados pelo próprio elenco, foram inspirados no artesanato de Mestre Vitalino e nas feiras abertas das cidades do<br />

interior do nordeste do Brasil.<br />

SESC <strong>–</strong> SANTO AMARO<br />

ESPETÁCULO: BAÚ DE HISTÓRIAS<br />

REALIZAÇÃO: CIA. BAÚ DE HISTÓRIAS.<br />

DURAÇÃO: 60 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I<br />

SINOPSE: O espetáculo <strong>é</strong> uma coletânea de algumas histórias contadas no programa de TV “Baú de Histórias”, criado e interpretado por Sergio<br />

Serrano e Cris Miguel exibido na TV <strong>Cultura</strong> e TV Ratimbum no Brasil.<br />

A peça conta a história de um Rei que quer ouvir histórias e oferece um prêmio para aquele que contar a história mais longa. O Contador de<br />

Histórias, a Princesa e o Lelo do Castelo, Senhor Andino, Professor Nicolau Nicolaievski entre outros apresentam suas histórias trazendo um<br />

pouco da cultura de várias partes do mundo. Assim “O Rei com orelhas de burro” (trad. Brasileira), “Baba Yaga” (trad. Russa), “O Tatu quer<br />

cantar” (trad. Boliviana), “A Gaita Milagrosa” (trad. Portuguesa), “A História mais longa do mundo” (trad. Brasileira), “Pedro Malasartes, pintor<br />

de grande talento” (trad. Brasileira), desfilam diante de sua majestade, o público. Utilizando bonecos de várias t<strong>é</strong>cnicas, teatro de sombras, e<br />

muita música executada com instrumentos típicos, a dupla de contadores reinventa clássicos e contos de tradição oral de forma dinâmica e<br />

b<strong>em</strong> humorada.<br />

A peça recebeu prêmios por melhor trilha sonora - FEMSA 2008 e pela atuação no Festival na Subótica na S<strong>é</strong>rvia <strong>em</strong> 2011.


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SESC <strong>–</strong> SANTO ANDRÉ<br />

ESPETÁCULO: CADA QUAL NO SEU BARRIL<br />

REALIZAÇÃO:<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II<br />

SINOPSE: Dois idiotas sentados cada qual no seu barril. Cada um t<strong>em</strong> uma vela acesa na mão e exige que seu vizinho apague sua vela, mas<br />

nenhum dos dois quer ceder. A intransigência faz essa relação, a principio gentil, virar uma guerra. Nenhum acordo <strong>é</strong> feito, at<strong>é</strong> que acontece o<br />

inevitável... Ambos os barris explod<strong>em</strong>. No espetáculo, as atrizes voltam no t<strong>em</strong>po para o momento no qual as duas personagens se<br />

encontram: dois náufragos <strong>em</strong> uma ilha deserta, tendo que dividir um mesmo espaço. O espetáculo foi inspirado no livro de Ruth Rocha, que<br />

nos apresenta dois bons vizinhos sentados cada qual no seu barril de pólvora.<br />

Direção: Kleber Montanheiro.<br />

Concepção e dramaturgia corporal: Bruna Longo e Daniela Flor.<br />

Com: Bruna Longo e Daniela Flor.<br />

SESC <strong>–</strong> SANTO ANDRÉ<br />

ESPETÁCULO: TV SEM CONTROLE<br />

REALIZAÇÃO: CIA. ASFALTO DE POESIA.<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I<br />

SINOPSE: E <strong>é</strong> na casa da Vovó Filomena que as três crianças, Odilon, Clowndete e Nina, se reún<strong>em</strong> para brincar, mas a brincadeira acaba<br />

quando, <strong>em</strong> meio a uma grande confusão, quebram seu brinquedo favorito: a TV. Para esconder o que aconteceu, elaboram planos divertidos<br />

e absurdos e, s<strong>em</strong> perceber, acabam descobrindo momentos mágicos ao se aproximar<strong>em</strong> uma das outras e da avó. Dramaturgia, Direção e<br />

Pesquisa: Cia. Asfalto de Poesia. Com: Alexandre Lindo Clarissa Lima, Marcela Sampaio e Maria Silvia Nascimento.


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SESC <strong>–</strong> SANTO ANDRÉ<br />

ESPETÁCULO: QUIXOTES<br />

REALIZAÇÃO: COM CIRCO NAVEGADOR<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA<br />

SINOPSE: Uma dupla de atores de rua chega ao espaço cênico para contar a história do cavaleiro que acreditava poder consertar o mundo.<br />

Durante a narrativa confund<strong>em</strong> as aventuras e desventuras escritas por Cervantes, com a própria trajetória de artistas mamb<strong>em</strong>bes que são.<br />

Assim como as personagens que representam, acreditam poder transformar o mundo. Texto: Andreia de Almeida. Direção: Mário Bolognesi.<br />

SESC <strong>–</strong> SANTO CAETANO<br />

LOCAL DA APRESENTAÇÃO DO ESPETÁCULO: TEATRO SANTOS DUMONT - AVENIDA GOIÁS, N. 1111 - SÃO CAETANO DO SUL <strong>–</strong> SP.<br />

ESPETÁCULO: “MEDINHO, MEDÃO”.<br />

REALIZAÇÃO: CIA VIRADALATA<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I (1, 2 e 3 ano)<br />

SINOPSE: “Medinho, Medão” conta a história de Rafa, que como muitos meninos urbanos, sofre com a ausência de seus pais, que trabalham<br />

muito e estão s<strong>em</strong>pre super ocupados. O mundo de Rafa <strong>é</strong> povoado por medos de elevador, de formiga, de cair da cama, de barata, de<br />

barulho, de ficar sozinho, do escuro, do fundo, do fogo, de monstro e de minhoca. Num dia <strong>em</strong> que todo mundo esquece de buscá-lo na<br />

<strong>escola</strong>, <strong>em</strong> sua solitária espera, Rafa cai no sono; seu sonho o leva para um lugar diferente, onde começa a entender que ter medo não <strong>é</strong> uma<br />

vergonha e acabar com ele pode ser um desafio, al<strong>é</strong>m de muito divertido...<br />

Com uma estrutura dramática ágil e b<strong>em</strong> humorada, o texto fala dos muitos medos que habitam o mundo das crianças. “Medinho, Medão“<br />

propõe uma interação fren<strong>é</strong>tica entre os diversos personagens que compõ<strong>em</strong> a trama construindo a partir do jogo entre os dois únicos atores<br />

da peça os vários personagens que nela exist<strong>em</strong>: o menino, a mãe, o pai, a irmã, a <strong>em</strong>pregada, o amigo e o estranho... A precisão das ações<br />

físicas, da trilha sonora e dos figurinos e adereços acentuam o caráter versátil e comunicativo do texto fazendo de “Medinho, Medão” um


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espetáculo vigoroso, comunicativo e sensível.<br />

Ficha T<strong>é</strong>cnica<br />

Texto, Direção e Cenário: Alexandra Golik<br />

Elenco: Fabiano Geuli e Eduardo Leão<br />

Programação Visual e Ilustrações: Paula de Paoli<br />

Trilha Original Composta: Guga Bernardo<br />

Supervisão Musical: Marco Boaventura<br />

Letras das Músicas: Alexandra Golik<br />

Figurino: Kleber Montanheiro<br />

Iluminação: Ari Nagô<br />

Adereços: Beto Silveira<br />

Fotos: Yuri Gomes<br />

Assessoria de Imprensa: Arteplural Comunicação<br />

Produção e Realização: Viradalata.<br />

SESC <strong>–</strong> VILA MARIANA<br />

ESPETÁCULO: “MEDINHO, MEDÃO”.<br />

REALIZAÇÃO: CIA VIRADALATA<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I (1, 2 e 3 ano)<br />

SINOPSE: “Medinho, Medão” conta a história de Rafa, que como muitos meninos urbanos, sofre com a ausência de seus pais, que trabalham<br />

muito e estão s<strong>em</strong>pre super ocupados. O mundo de Rafa <strong>é</strong> povoado por medos de elevador, de formiga, de cair da cama, de barata, de<br />

barulho, de ficar sozinho, do escuro, do fundo, do fogo, de monstro e de minhoca. Num dia <strong>em</strong> que todo mundo esquece buscá-lo na <strong>escola</strong>,<br />

<strong>em</strong> sua solitária espera, Rafa cai no sono; seu sonho o leva para um lugar diferente, onde começa a entender que ter medo não <strong>é</strong> uma


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vergonha e acabar com ele pode ser um desafio, al<strong>é</strong>m de muito divertido...<br />

Com uma estrutura dramática ágil e b<strong>em</strong> humorada, o texto fala dos muitos medos que habitam o mundo das crianças. “Medinho, Medão“<br />

propõe uma interação fren<strong>é</strong>tica entre os diversos personagens que compõ<strong>em</strong> a trama construindo a partir do jogo entre os dois únicos atores<br />

da peça os vários personagens que nela exist<strong>em</strong>: o menino, a mãe, o pai, a irmã, a <strong>em</strong>pregada, o amigo e o estranho... A precisão das ações<br />

físicas, da trilha sonora e dos figurinos e adereços acentuam o caráter versátil e comunicativo do texto fazendo de “Medinho, Medão” um<br />

espetáculo vigoroso, comunicativo e sensível.<br />

Ficha T<strong>é</strong>cnica<br />

Texto, Direção e Cenário: Alexandra Golik<br />

Elenco: Fabiano Geuli e Eduardo Leão<br />

Programação Visual e Ilustrações: Paula de Paoli<br />

Trilha Original Composta: Guga Bernardo<br />

Supervisão Musical: Marco Boaventura<br />

Letras das Músicas: Alexandra Golik<br />

Figurino: Kleber Montanheiro<br />

Iluminação: Ari Nagô<br />

Adereços: Beto Silveira<br />

Fotos: Yuri Gomes<br />

Assessoria de Imprensa: Arteplural Comunicação<br />

Produção e Realização: Viradalata.<br />

SESC <strong>–</strong> VILA MARIANA<br />

ESPETÁCULO: CACHORRO MORTO<br />

REALIZAÇÃO: CIA HIATO<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA<br />

SINOPSE: A peça traz diferentes personagens para representar um só autista. A relação que o personag<strong>em</strong> principal t<strong>em</strong> com a mat<strong>em</strong>ática faz<br />

com que ele se multiplique nos corpos de cinco atores que d<strong>em</strong>onstram as particularidades da doença.<br />

Joaquim sabe de cor todos os países do mundo e suas capitais e tamb<strong>é</strong>m os números primos de quatro algarismos. Luciana gosta do estado de<br />

Massachussets, mas não entende nada de relações humanas. Thiago e Maria Am<strong>é</strong>lia adoram relógios, cálculos e verdades absolutas. Aline<br />

odeia a cor amarela e não suporta ser tocada.<br />

Os atores que viv<strong>em</strong> o mesmo personag<strong>em</strong> encontram o cachorro da vizinha morto no jardim. Decid<strong>em</strong> descobrir qu<strong>em</strong> o matou e acabam<br />

montando uma "peça de mist<strong>é</strong>rio e assassinato". A dificuldade de comunicação <strong>é</strong> grande, no entanto, a facilidade <strong>em</strong> mat<strong>em</strong>ática traça o<br />

caminho para que eles descubram mais do que esperavam.<br />

O elenco conta com os atores Aline Filócomo, Fernanda Stefanski, Luciana Paes, Mariah Am<strong>é</strong>lia Farah, Thiago Amaral e Joaquim Lino.


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INTERIOR<br />

SESC <strong>–</strong> ARARAQUARA<br />

ESPETÁCULO: ROCK NACIONAL COM SENHOR X - MÚSICA<br />

REALIZAÇÃO: SENHOR X<br />

DURAÇÃO: 60 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA<br />

SINOPSE: A banda de Senhor X de Ribeirão Preto t<strong>em</strong> uma carreira de mais de 10 anos e se apresenta por todo estado de São Paulo. Nesse<br />

show, especialmente criado para o Programa <strong>Cultura</strong> <strong>é</strong> Currículo/FDE, a banda traça um percurso pelo rock nacional atrav<strong>é</strong>s de d<strong>é</strong>cadas e<br />

estilos, passando pela ousadia criativa dos Mutantes at<strong>é</strong> o rock recente e divertido de bandas como os Raimundos.<br />

A apresentação t<strong>em</strong> aproximadamente 1h e conta com comentários da banda entre as músicas, apresentando curiosidades e características<br />

de cada uma das canções.<br />

SESC <strong>–</strong> ARARAQUARA<br />

ESPETÁCULO: UMA PALAVRA CURIOSA<br />

REALIZAÇÃO:<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I<br />

SINOPSE: Ao ler um livro uma curiosa menina encontra uma palavra estranha e diferente. E qu<strong>em</strong> nunca se deparou com uma palavra que não<br />

conhece? O que ela não sabia <strong>é</strong> que ao investigar seu significado descobriria muitas outras coisas!<br />

Direção geral/artística: Márcio Pontes<br />

Produção: Maria Alice Ferreira<br />

Sonoplastia/iluminação: Luciano Pachionni


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SESC <strong>–</strong> BAURU<br />

ESPETÁCULO: FIZ O QUE PUDE! PEQUENOS GESTOS<br />

REALIZAÇÃO: CIA. POLICHINELO DE TEATRO DE BONECOS.<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I<br />

SINOPSE: Três amigos e um burro caminham buscando coisas velhas pela estrada.<br />

Entre uma coisa e outra, os amigos ensinam ao burro que todos somos responsáveis pelo mundo <strong>em</strong> que viv<strong>em</strong>os, e para ilustrar o que diz<strong>em</strong>,<br />

eles contam a história de uma floresta e dos animais que a habitavam. Nessa história ainda cabe um incêndio e um passarinho que não tinha<br />

nada de especial, a não ser vontade de fazer a sua parte!<br />

Um passarinho que tenta apagar sozinho o fogo da floresta <strong>em</strong> chamas.<br />

Esta <strong>é</strong> a trama principal deste delicado espetáculo que conta, de forma divertida, a história de uma floresta e dos animais que viviam por lá.<br />

Todos os meses os animais se reuniam para opinar<strong>em</strong> sobre o lugar onde viviam. Claro que não faltavam elogios, alguns comentários mais<br />

int<strong>em</strong>pestivos ou outras opiniões menos relevantes.<br />

Mas, ao contrário do que pregavam, os animais se sentiam muito "ocupados" para resolver<strong>em</strong> os probl<strong>em</strong>as dos quais comentavam.<br />

Um passarinho, ignorado pelos d<strong>em</strong>ais animais por ser comum e tão calado, observa toda a conversa, entendendo que saber ouvir tamb<strong>é</strong>m<br />

t<strong>em</strong> seu valor.<br />

Num dia de muita seca, a floresta <strong>é</strong> atacada pelas chamas de um fogo incontrolável e todos fog<strong>em</strong>... Menos o passarinho, que, munido de<br />

grande corag<strong>em</strong>, resolve apagar o fogo gota a gota.<br />

E assim, pouco a pouco, não só cumpre seu dever como tamb<strong>é</strong>m nos ensina que cada um de nós precisa fazer a sua parte no mundo e que<br />

pequenos gestos pod<strong>em</strong> fazer a grande diferença!<br />

E toda essa jornada <strong>é</strong> contada por um velho que, numa parada para descanso do trabalho, explica a um burro teimoso o porquê de todos<br />

sermos responsáveis pelo mundo e pela vida.<br />

Com a Cia. Polichinelo de Teatro de Bonecos. Texto de Márcio Pontes, baseado na obra de Lucilia Junqueira do Amaral.


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Ficha T<strong>é</strong>cnica:<br />

Texto: Márcio Pontes<br />

Bonecos e Cenários: Márcio Pontes<br />

Equipe de criação/confecção: Patrícia Diniz, Márcia de Sena, Guilherme Costa e João C. Rodrigues.<br />

Trilha Sonora: Luciano Pedro Antonio<br />

Mixag<strong>em</strong> CD: Studio G7<br />

Figurinos: Elizabeth Ferreira<br />

Iluminação: Yuri Val<strong>é</strong>rio<br />

Elenco: Marcio Pontes, Marcelo Delilo e Maria Alice Ferreira.<br />

Ass. direção: Yuri Val<strong>é</strong>rio<br />

Direção Geral: Márcio Pontes<br />

Produção: Cia. Polichinelo de Teatro de Bonecos.<br />

SESC <strong>–</strong> BIRIGUI/ARAÇATUBA<br />

LOCAL DA APRESENTAÇÃO: TEATRO PAULO ALCIDES JORGE EM ARAÇATUBA<br />

ESPETÁCULO: “ZÔO-ILÓGICO”<br />

REALIZAÇÃO: CIA. TRUKS<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II (6º E 7º ANO)<br />

SINOPSE: Zôo-ilógico <strong>é</strong> um <strong>projeto</strong> que voltou a reunir três dos mais conceituados profissionais do Teatro de Animação do BRASIL: Cláudio<br />

Saltini, da Cia. Circo de Bonecos e Henrique Sitchin e Verônica Gerchman, da Cia. Truks e do Centro de Estudos e Práticas do Teatro de<br />

Animação de São Paulo. Isso aconteceu 14 anos após a primeira e b<strong>em</strong> sucedida experiência dessa união de esforços, que deu orig<strong>em</strong> ao<br />

marcante espetáculo "Truks: A Bruxinha", que certamente foi um divisor de águas do Teatro para Crianças na cidade de São Paulo. Após oito<br />

anos <strong>em</strong> cartaz, vários prêmios e mais de 1200 apresentações realizadas, a "Bruxinha" influenciou toda uma geração de bonequeiros que a


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sucedeu, elevando os níveis <strong>é</strong>tico e est<strong>é</strong>tico das produções para os pequenos. Em cartaz desde 2004, a peça já foi apresentada mais de 500<br />

vezes, por todo o país, com grande aceitação de crítica e público.<br />

A peça Zôo-Ilógico traz para os palcos uma ideia aparent<strong>em</strong>ente simples, mas de fundamental importância para as crianças: o estímulo ao<br />

processo criativo, à invenção e à criação de novos referenciais imaginários. A partir de simples objetos do cotidiano, desfilam pela <strong>cena</strong> mais<br />

de uma dezena de divertidas e inusitadas criaturas animadas.<br />

Tudo começa quando PAI E FILHO resolv<strong>em</strong> fazer um piquenique no Zoológico. Ao encontrar<strong>em</strong> as portas do parque fechadas, não se<br />

intimidarão <strong>em</strong> criar, com muita criatividade e um certo “non-sense”, o seu zoológico particular, <strong>em</strong> que bichos serão feitos de pratos, panos,<br />

garrafas, talheres e tudo o mais que estiver ao alcance de suas mãos. As nada comuns criaturas viverão situações cômicas ou po<strong>é</strong>ticas. Estará<br />

criado o Zôo-ilógico, possível na imaginação de todos. E aberto, s<strong>em</strong>pre!<br />

SESC <strong>–</strong> CAMPINAS<br />

ESPETÁCULO: MACACO BONG - MÚSICA<br />

REALIZAÇÃO:<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA<br />

SINOPSE: Baseado na desconstrução dos arranjos da música popular <strong>em</strong> seus formatos convencionais e aliada à linguag<strong>em</strong> das harmonias<br />

tradicionais da música brasileira com jazz/fusion/pop e etc, a banda de rock instrumental Macaco Bong, de Cuiabá, busca nunca concretizar<br />

rótulos relativos às variedades nas vertentes dos gêneros musicais <strong>em</strong> suas composições. Tudo isso aplicado tanto na est<strong>é</strong>tica quanto no<br />

conteúdo do rock’n’roll.<br />

O álbum lançado <strong>em</strong> 2008 leva o título de “Artista Igual Pedreiro”, fazendo alusão à lógica que a banda segue de ter a música como mais um<br />

el<strong>em</strong>ento do trabalho cotidiano, <strong>em</strong> detrimento da lógica do “artista iluminado” e superior aos d<strong>em</strong>ais seres humanos.


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SESC <strong>–</strong> CAMPINAS<br />

ESPETÁCULO: MARCELO, MARMELO, MARTELO.<br />

REALIZAÇÃO: CIA AZUL CELESTE<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E II<br />

SINOPSE: Baseado na obra de Ruth Rocha, a peça traz os questionamentos de um menino, que faz mil perguntas para entender o mundo a sua<br />

volta, mas um dia ele resolve questionar por que as coisas têm os nomes que têm.<br />

Ele pergunta aos pais por que ele se chama Marcelo e não marmelo ou martelo. E por que a bola não chama bolo.<br />

S<strong>em</strong> respostas que satisfaçam sua aguçada curiosidade e inconformado, Marcelo começa a criar sua própria linguag<strong>em</strong>: o leite vira ´suco de<br />

vaca´, a casa <strong>é</strong> a ´moradeira´ e o cachorro Godofredo passa a ser ´Latildo´, causando grande confusão.<br />

Ele descobre o mundo das palavras e passa a questionar os nomes das coisas. A partir daí, Marcelo adota um vocabulário próprio e propõe um<br />

mundo com outros significados.<br />

SESC <strong>–</strong> CAMPINAS<br />

ESPETÁCULO: MPB PASSO A PASSO - A MÚSICA DA HISTÓRIA GUCA DOMENICO - MÚSICA<br />

REALIZAÇÃO:<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II E ENSINO MÉDIO<br />

SINOPSE: S<strong>em</strong> pretensão formadora, o desafio da proposta <strong>é</strong> atrair o interesse dos jovens <strong>–</strong> habituados ao jeito MTV de ver e ouvir música <strong>–</strong><br />

para uma representação didática e lúdico-musical, ao mesmo t<strong>em</strong>po.<br />

A música <strong>é</strong> um traço distintivo da nossa identidade nacional. Nela fund<strong>em</strong>-se as contribuições culturais dos nossos povos formadores, uma<br />

música mestiça, múltipla e rica pelos contrastes e diversidade possíveis. A MPB s<strong>em</strong>pre foi o instrumento mais d<strong>em</strong>ocrático de crítica social,<br />

de reivindicação e humor da sociedade <strong>em</strong> relação aos poderes estabelecidos.<br />

Conhecer para reconhecer e ampliar conhecimentos e significados, dar sentido às nossas coisas para que possamos produzir sínteses e valores


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críticos s<strong>em</strong> depender da intermediação dos especialistas ou manipuladores. Enfim, uma trajetória pela música brasileira do s<strong>é</strong>culo XX que faz<br />

conexões com a história, com as pessoas e com a vida <strong>em</strong> sua plenitude de possibilidades.<br />

MPB Passo a Passo <strong>–</strong> A Música da História <strong>é</strong> um <strong>projeto</strong> voltado à sensibilização cultural, especialmente do público jov<strong>em</strong>, atrav<strong>é</strong>s de aulasshow<br />

t<strong>em</strong>áticas que oferec<strong>em</strong> informações, <strong>em</strong> sequência cronológica, mostrando como a música está inserida na vida nacional, atrav<strong>é</strong>s da<br />

visão arguta de nossos compositores.<br />

Para isso, traça um panorama do país no decorrer do s<strong>é</strong>culo 20 atrav<strong>é</strong>s das histórias cantadas na MPB, e as transformações políticas e sociais<br />

registradas <strong>em</strong> canções que fizeram as crônicas de momentos marcantes da História dos pais.<br />

É um trabalho de formação de público que visa compartilhar conhecimento sobre a cultura musical brasileira, dando oportunidade para que<br />

os ouvintes compreendam os liames existentes entre a História e os costumes sociais.<br />

Músicos: Guca Domenico (violão e voz), Deni Mastrodomenico (cavaco, guitarra e contrabaixo), Leandro Cândido (flauta) e Lucas Broggiolo<br />

(percuteria).<br />

SESC <strong>–</strong> CAMPINAS<br />

ESPETÁCULO: ALBERTO CAEIRO <strong>–</strong> ELE MESMO<br />

REALIZAÇÃO: CIA. ESTRELA D’ALVA<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA<br />

SINOPSE: “Alberto Caeiro <strong>–</strong> Ele mesmo” <strong>é</strong> a en<strong>cena</strong>ção dos po<strong>em</strong>as do heterônimo de Fernando Pessoa. A montag<strong>em</strong> da Cia. Estrela D´Alva,<br />

ao contrário da <strong>maio</strong>ria dos estudos feitos sobre a poesia do poeta português, foca-se unicamente nos po<strong>em</strong>as, nas palavras de Alberto<br />

Caeiro, procurando criar uma independência da obra pessoana.<br />

O espetáculo traz po<strong>em</strong>as de seus três livros, “O Guardador de Rebanhos”, “O Pastor Amoroso” e “Po<strong>em</strong>as Inconjuntos”, al<strong>é</strong>m de textos <strong>em</strong><br />

prosa deste que <strong>é</strong> o “mestre” de todos os outros heterônimos de Fernando Pessoa, inclusive dele mesmo.<br />

Transpor para os palcos a essência do pensamento do mais racional e objetivo dos heterônimos de Fernando Pessoa. Qu<strong>em</strong> assume a


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responsabilidade <strong>é</strong> a Cia. Estrela D’Alva, no espetáculo “Alberto Caeiro - Ele Mesmo”.<br />

O diretor Marcelo Gianini buscou, ao escolher os textos, sintetizar a ideologia do camponês pouco letrado e objetivo, gestado na imaginação<br />

de Pessoa. “Para nós, foi complicado fazer essa transposição, porque Caeiro <strong>é</strong> extr<strong>em</strong>amente materialista. Ele briga com a metafísica. Acredita<br />

que não há nada al<strong>é</strong>m daquilo que pod<strong>em</strong> captar os cinco sentidos, s<strong>em</strong> a intervenção do pensamento. Para ele, por ex<strong>em</strong>plo, pedra <strong>é</strong> pedra e<br />

nada mais”.<br />

Na busca pela coerência filosófica e est<strong>é</strong>tica <strong>em</strong> Caeiro, a Cia. Estrela D’Alva leva a montag<strong>em</strong> às últimas consequências. Como Caeiro não<br />

aceita a utilização de símbolos ou metáforas, a opção foi o minimalismo cênico <strong>em</strong> favor da valorização do texto original.<br />

Ficha T<strong>é</strong>cnica:<br />

Concepção e direção: Marcelo Gianini<br />

Elenco: Ivan Ribeiro e Lígia Helena<br />

Iluminação: Jorge Pezzolo<br />

Sonoplastia: Marcelo Gianini<br />

Operação de Som: Paulo Vitor Gircys<br />

Figurino: Renata R<strong>é</strong>gis<br />

Cenografia: Aline Bianca<br />

Fotografia: Sueli Almeida<br />

Arte Gráfica: Magno Borges<br />

Produção: Lígia Helena<br />

SESC <strong>–</strong> CAMPINAS<br />

ESPETÁCULO: “TÁ LIMPO!” E “SOM DO MOVIMENTO“ - DANÇA.<br />

REALIZAÇÃO: CIA DISCÍPULOS DO RITMO<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

SINOPSE: Cia Discípulos do Ritmo Apresentação das Coreografias: “Tá Limpo!” e “Som do Movimento”.<br />

“Tá Limpo!” <strong>é</strong> um espetáculo resultante de um intercâmbio cultural entre o Brasil e Al<strong>em</strong>anha, atrav<strong>é</strong>s da Secretaria de <strong>Cultura</strong> do Município<br />

de São Paulo e o Goethe Institut com a vinda do dançarino e coreógrafo Al<strong>em</strong>ão Storm para um trabalho com a Cia Discípulos do Ritmo. Toda<br />

concepção de música e coreografia foi de Storm, que terminou a coreografia <strong>em</strong> menos de quinze dias, contando com seis dançarinos da Cia.<br />

A coreografia põe <strong>em</strong> expressão a figura de seis faxineiros e uma trilha especialmente composta.<br />

Ficha T<strong>é</strong>cnica<br />

Concepção, coreografia e concepção musical: Niels “Storm” Robitzky<br />

Dançarinos: Frank Ejara, Andrezinho Luiz, Alex Casper, Israel Ramon, Jeff Paulo, E.V. Freeze e Andr<strong>é</strong> Bidu.<br />

Concepção de Luz: Jean Yves<br />

Operação de Luz: Alessandra Souto Domingues<br />

“Som do Movimento” espetáculo Solo Frank Ejara.<br />

Desenvolvido dentro dos estilos de dança urbana (Popping, Locking, Waving, Boogalooing e Robot), o espetáculo t<strong>em</strong> a intenção de levar o<br />

público a um universo imaginário onde som e movimento se mistura e já não se sabe mais se o movimento cria o som ou o som cria o<br />

movimento. O dançarino t<strong>em</strong> o poder de manipular o som e com isso fazer sua coreografia na ausência de música propriamente dita. Todo o<br />

áudio do espetáculo foi feito por um Sound Designer que atrav<strong>é</strong>s dos movimentos de Frank Ejara designou qual o som ou efeitos sonoros<br />

adequados, como nos filmes (cin<strong>em</strong>a), <strong>em</strong> que o áudio <strong>é</strong> adicionado depois, durante as finalizações. O espetáculo t<strong>em</strong> esse conceito, <strong>em</strong> que<br />

os sound effects elaboram a <strong>cena</strong>, e mostra ao público o que t<strong>em</strong> pra dizer. Com essa t<strong>é</strong>cnica, por<strong>é</strong>m pode se fazer ambientes variados,<br />

mudando a forma de se ver a dança.<br />

Ficha T<strong>é</strong>cnica<br />

Concepção, coreografia e performance: Frank Ejara<br />

Produção e edição: Frank Ejara e Rooney Yo Yo<br />

Sound Design e Trilha Sonora: Marcos Henrique “DJ Som 3” Moretto<br />

Luz: Alessandra Domingues


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

SESC <strong>–</strong> CATANDUVA<br />

ESPETÁCULO: MAIS UM CONTO DE MARIA<br />

REALIZAÇÃO: CIA. TÁRCIO COSTA.<br />

DURAÇÃO: 55 MINUTOS.<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II<br />

SINOPSE: Conto inspirado no clássico da Literatura popular Maria Borralheira, originária da pesquisa feita pelo professor Sílvio Romero (1851<br />

<strong>–</strong> 1914). Um espetáculo cômico e musical resultante de um processo calcado no universo artístico nordestino. Uma história contada <strong>em</strong> prosa<br />

e versos, onde o ritmo está presente tanto na música quanto na literatura de cordel, que permeia todo o texto. O cenário e figurinos se<br />

destacam pela simplicidade, originalidade e pelas transformações que os mesmos sofr<strong>em</strong> durante a apresentação. Uma história divertida,<br />

indicada para toda a família.<br />

A Cia.<br />

A Cia Tárcio Costa de Teatro e Música, desde 2001, dedica-se inteiramente à pesquisa e desenvolvimento de espetáculos, shows e <strong>projeto</strong>s<br />

voltados aos públicos de todas as idades. Reunindo um elenco de profissionais competentes e com vasta experiência nas áreas da música,<br />

literatura e teatro, busca s<strong>em</strong>pre alcançar o ideal de perfeição e originalidade.<br />

A cada nova t<strong>em</strong>porada a Cia revela novidades resultantes do processo de atualização constante onde atores, músicos, t<strong>é</strong>cnicos e assistentes<br />

renovam suas ideias e aperfeiçoam suas t<strong>é</strong>cnicas.<br />

Com repertório exclusivo, composições e textos b<strong>em</strong> elaborados e a execução de música ao vivo, a Cia Tárcio Costa adquire cada vez mais<br />

respeito e admiração por onde passa e ao longo de sua existência, conquistou destaque <strong>em</strong> importantes eventos e pr<strong>em</strong>iações culturais:<br />

• Virada <strong>Cultura</strong>l Paulista, (Promovida pela secretaria de cultura do Estado de São Paulo);<br />

• S<strong>em</strong>ana da <strong>Cultura</strong> Popular (promovida pelo Serviço Social do Com<strong>é</strong>rcio- SESC);<br />

• Prêmio CEPETIN de dramaturgia- (Realizado pelo centro de pesquisa do teatro infantil do Rio de Janeiro);<br />

• Prêmio Cidade de Belo Horizonte - Dramaturgia (realizada pela secretaria de cultura da cidade de Belo Horizonte MG);<br />

• Prêmio Obras In<strong>é</strong>ditas (Promovido pelo Serviço Social da Indústria- SESI);


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

• Prêmio Canções Para Arteiros (Promovido pelo centro Itaú <strong>Cultura</strong>l);<br />

• Proler - Araxá (Projeto de incentivo a leitura realizado na cidade de Araxá -MG);<br />

• XXII s<strong>em</strong>ana de teatro Luiz Antônio Martinez Corrêa <strong>em</strong> Araraquara.<br />

III Bienal de Arte Brasileiras de Bruxelas -B<strong>é</strong>lgica 2011.<br />

Tal como apresentações <strong>em</strong> várias unidades do SESC no estado de São Paulo e Minas Gerais.<br />

SESC <strong>–</strong> PRESIDENTE PRUDENTE<br />

ESPETÁCULO: PROCURA-SE ELENITA QUEIROZ II<br />

REALIZAÇÃO: GRUPO DAS EXCARAVELHAS<br />

DURAÇÃO: 70 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II<br />

SINOPSE: O desaparecimento de uma das integrantes do Grupo das Excaravelhas insere-se como metáfora da ação do hom<strong>em</strong> no meio <strong>em</strong><br />

que vive e a sua busca por uma identidade cont<strong>em</strong>porânea, ambientada num cenário onde a fantasia e o mundo urbano se confund<strong>em</strong>.<br />

Atrav<strong>é</strong>s da dança e do teatro <strong>é</strong> desenvolvido o t<strong>em</strong>a central: o relacionamento do ser humano consigo mesmo e com o seu entorno <strong>–</strong> pessoas,<br />

natureza, sociedade.<br />

SESC <strong>–</strong> RIBEIRÃO PRETO<br />

ESPETÁCULO: AS JÓIAS DE KRISHNA<br />

REALIZAÇÃO: CIA ÓPERA NA MALA<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I<br />

SINOPSE: O espetáculo As Jóias de Krishna t<strong>em</strong> na mitologia hindu o eixo <strong>em</strong> torno do qual são trazidas as lendas, músicas, dança e outros<br />

el<strong>em</strong>entos da cultura indiana, filtrados atrav<strong>é</strong>s da linguag<strong>em</strong> da companhia que mistura diversas t<strong>é</strong>cnicas no fazer teatral. Assim, a dança


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

clássica indiana Odissi, a música ao vivo executada com instrumentos tradicionais como o sitar e harmonium, são releituras da tradição a partir<br />

do nosso ponto de vista. Krishna, Ganesha, Shiva e outras personagens deste fantástico universo são apresentadas ao público de forma<br />

descontraída e b<strong>em</strong> humorada, com bonecos e atores.<br />

Enquanto conta algumas das suas fabulosas histórias, um Pandit (estudioso contador de histórias), desperta a curiosidade e cobiça de um<br />

pequeno ladrão que deseja roubar as jóias de Krishna para satisfazer suas necessidades materiais. Por fim, ao encontrá-lo ele t<strong>em</strong> uma grande<br />

surpresa.<br />

A Companhia busca não apenas “contar uma história”, mas fazer uma celebração teatral, trazendo o público para dentro do espetáculo,<br />

cantando e dançando t<strong>em</strong>as tradicionais. O desfecho desta história nos leva a uma reflexão, muito pertinente nestes t<strong>em</strong>pos, sobre a<br />

condição humana, os sentimentos, a compaixão e a própria existência.<br />

A Companhia<br />

A Cia. Ópera na Mala foi criada pela atriz Cris Miguel e pelo ator Sergio Serrano, <strong>em</strong> 1998, <strong>em</strong> São Paulo, a partir da estreia das performances<br />

A trajetória tragicômico amorosa de um Cyberclown <strong>em</strong> busca de uma Cybernete e Trio falta Um.<br />

Em 1999, estreia o espetáculo Os Fantasmas da Ópera, que rende a Sergio Serrano o prêmio Coca-Cola FEMSA 99 de melhor ator, al<strong>é</strong>m de<br />

indicação nas categorias de melhor direção, melhor trilha sonora e melhor espetáculo. Em 2000, <strong>é</strong> a vez do espetáculo A Misteriosa Caixa do<br />

Contador de Histórias ser apresentado ao público. No ano seguinte, a companhia faz uma turnê com Os Fantasmas da Ópera pela Suíça,<br />

Áustria e Itália. Na sequência, monta os espetáculos As Jóias de Krishna (2002); Um Natal do Outro Mundo (2004); A Rainha Marmota (2005),<br />

que recebe o Prêmio Coca-Cola FEMSA categoria especial pela cenografia e bonecos e Prêmio APCA 2005 pela mesma categoria; Mala Mundi<br />

e Mukashi, Mukashi: Era uma vez no Japão (2007); Raimundo e a menor banda do Mundo (2007), que recebe o Prêmio F<strong>em</strong>sa de melhor trilha<br />

sonora e Baú de Histórias (2008). A companhia t<strong>em</strong> se apresentado desde 1998 pelas unidades do SESC da capital e interior, casas de cultura e<br />

<strong>projeto</strong>s como Caravana Paulista de Teatro, Mosaico Teatral, Mostra de Teatro de Bonecos do SESI, Recreio nas F<strong>é</strong>rias, CEUS, Projeto Escola<br />

Aberta da Prefeitura de São Paulo, Circuito <strong>Cultura</strong>l Paulista, Festival de Bonecos de Canela, Festival Espetacular de Bonecos de Curitiba,<br />

Festival de Inverno de Campina Grande, Festival Fabrica Europa de Firenze entre outros; al<strong>é</strong>m de t<strong>em</strong>poradas no Teatro Cacilda Becker, Centro<br />

<strong>Cultura</strong>l Vergueiro, Itaú <strong>Cultura</strong>l, Teatro Alfa e Teatro Folha. Em 2001, estreia o programa “Baú de Histórias”, realização TV Ratimbum e TV<br />

<strong>Cultura</strong>.


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

Ficha t<strong>é</strong>cnica<br />

Concepção e Direção do Espetáculo: Cia Ópera na Mala<br />

Bonecos: Sergio Serrano<br />

Figurino: Cris Miguel<br />

Sonoplastia: Marcus Lima<br />

Música, atuação e manipulação dos bonecos: Cris Miguel e Sergio Serrano<br />

Fotos: C<strong>é</strong>sar Nogueira<br />

www.operanamala.com.br<br />

SESC <strong>–</strong> RIBEIRÃO PRETO<br />

ESPETÁCULO: LEITURA DRAMÁTICA - SENTIMENTO DO MUNDO<br />

REALIZAÇÃO: CIA DAS CENAS<br />

DIREÇÃO: ULISSES LOPES<br />

DURAÇÃO: 90 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA<br />

SINOPSE: Publicado pela primeira vez <strong>em</strong> 1940, Sentimento do mundo <strong>é</strong> o terceiro trabalho po<strong>é</strong>tico de Carlos Drummond de Andrade. Os<br />

po<strong>em</strong>as deste livro foram produzidos entre 1935 e 1940. São 28 no total. Traz o olhar do poeta sobre o mundo à sua volta, tendendo para um<br />

olhar crítico e significativamente político. É uma obra que retrata um t<strong>em</strong>po de guerras, de pessimismo e sobre tudo, de dúvidas sobre o<br />

poder de destruição do hom<strong>em</strong>.<br />

Escrito na fase <strong>em</strong> que o mundo se recuperava da Primeira Guerra Mundial e <strong>em</strong> que já se encontrava iminente a Segunda Grande Guerra,<br />

com a imposição do Estado Novo de Getúlio Vargas e o crescimento do Nazi-fascismo, percebe-se <strong>em</strong> Drummond a luta, a contestação, pela<br />

palavra, das atrocidades que o mundo parecia aceitar (“Tudo acontece, menina / E não <strong>é</strong> importante, menina”). Drummond lançou-se ao<br />

encontro da história cont<strong>em</strong>porânea e da experiência coletiva, participando, solidarizando-se social e politicamente, descobrindo na luta a<br />

explicitação de sua mais íntima apreensão para com a vida como um todo.


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

Em Sentimento do mundo, Drummond revê o fazer po<strong>é</strong>tico. Amadureceu o poeta individualista de Alguma Poesia, tomando consciência do<br />

mundo, apesar de não se esquecer de seu coração.<br />

O poeta de Sentimento do mundo constata que vive <strong>em</strong> “um t<strong>em</strong>po <strong>em</strong> que a vida <strong>é</strong> uma ord<strong>em</strong>”, que vive num mundo grande, onde os<br />

homens de “diferentes cores” viv<strong>em</strong> suas “diferentes dores” e que não <strong>é</strong> possível “amontoar tudo isso/num só peito de hom<strong>em</strong>”. Ele constata<br />

arrependido, que se voltou para si e para seus ínfimos probl<strong>em</strong>as:<br />

Outrora escutei os anjos,<br />

as sonatas, os po<strong>em</strong>as, as confissões pat<strong>é</strong>ticas.<br />

Nunca escutei voz de gente.<br />

Em verdade sou muito pobre. ("Mundo grande", Sentimento do mundo)<br />

Mais que constatar ele se recusa a ser "o poeta de um mundo caduco", a ser "o cantor de uma mulher, de uma história". O poeta não será<br />

uma ilha, mas cantará "o t<strong>em</strong>po presente, os homens presentes, / a vida presente" ("Mãos dadas”, "Sentimento do mundo"). O verso-cachaça<br />

dá lugar ao verso-combate, que alimenta o coração do poeta, para lhe dar forças para lutar:<br />

Então, meu coração tamb<strong>é</strong>m pode crescer.<br />

Entre o amor e o fogo,<br />

entre a vida e o fogo, meu coração cresce dez metros e explode.<br />

Ó vida futura! nós te criar<strong>em</strong>os. ("Mundo grande", "Sentimento do mundo")<br />

Nos po<strong>em</strong>as de Sentimento do mundo, al<strong>é</strong>m do traço preciso e corrosivo, próprio da escrita de Drummond, há uma imensa preocupação com<br />

os rumos que tomam as pessoas enquanto seres humanos.<br />

Nesta obra fica claro que o individualismo está mais próximo da concordância com o modelo da situação que do protesto e que, somente<br />

unidos (“Não nos afast<strong>em</strong>os muito, vamos de mãos dadas”), atrav<strong>é</strong>s dos mesmos sentimentos, ainda que mal se compreendam (“Ele sabe que<br />

não <strong>é</strong> n<strong>em</strong> nunca foi meu irmão, que não nos entender<strong>em</strong>os nunca. E me despreza...”), os homens conseguiriam modificar o mundo:


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

...as mãos dos sobreviventes se enlaçam,<br />

os corpos hirtos adquir<strong>em</strong> uma fluidez,<br />

uma inocência, um perdão simples e macio...<br />

Hav<strong>em</strong>os de amanhecer ("A noite dissolve os homens")<br />

Não há, entretanto, otimismo na visão do poeta. É sombria e pessimista a visão de mundo que se justapõe à esperança da revolução e da<br />

utopia. Assim, dor e esperança são os t<strong>em</strong>as básicos que reg<strong>em</strong> os po<strong>em</strong>as de Sentimento do Mundo. Uma dor, talvez, <strong>maio</strong>r que a esperança<br />

que a cont<strong>em</strong>pla, ou talvez esta não esteja tão próxima dos homens. A dor <strong>é</strong> o "Sentimento do Mundo"; dor de todos os homens e que se<br />

concentra <strong>em</strong> um só <strong>–</strong> o poeta:<br />

Tenho apenas duas mãos<br />

e o sentimento do mundo<br />

mas estou cheio de escravos<br />

minhas l<strong>em</strong>branças escorr<strong>em</strong><br />

e o corpo transige<br />

na confluência do amor. ("Sentimento do mundo)<br />

E, então, ele, o poeta, sente-se responsável pelas pessoas a sua volta; sofre por elas; sente-se elas. Como se vê <strong>em</strong>:<br />

É preciso casar João,<br />

<strong>é</strong> preciso suportar Antônio,<br />

<strong>é</strong> preciso odiar Melquíades,<br />

<strong>é</strong> preciso substituir nós todos.<br />

(...)<br />

("Po<strong>em</strong>a da necessidade")


E <strong>em</strong>:<br />

PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

Eu sou a Moça-Fantasma<br />

que espera na Rua do Chumbo<br />

o carro da madrugada. (...) ("Canção da Moça-Fantasma de Belo Horizonte")<br />

O "nós" <strong>é</strong> muito <strong>em</strong>pregado <strong>em</strong> Sentimento do Mundo e <strong>é</strong> atrav<strong>é</strong>s do "nós" que surgirá a esperança. Ressalte-se que ela, a Esperança, nunca<br />

está no presente, mas, s<strong>em</strong>pre, no futuro, virá. V<strong>em</strong>, assim como a dor, personificada <strong>em</strong> imagens possíveis de se encontrar <strong>em</strong> nosso<br />

cotidiano: o sorriso do operário, que caminha firme ("Vejo-o que se volta e me dirige um sorriso úmido"); a aurora, que dissolve a noite que<br />

traz o sofrimento ("Aurora, / entretanto eu te diviso, ainda tímida, / inexperiente das luzes que vais acender"); o soluço de vida, que resiste ao<br />

verme roedor de l<strong>em</strong>branças:<br />

Havia a um canto da sala um álbum de fotografias intoleráveis,<br />

alto de muitos metros e velho de infinitos minutos,<br />

<strong>em</strong> que todos se debruçavam<br />

na alegria de zombar dos mortos de sobrecasaca.<br />

Um verme principiou a roer as sobrecasacas indiferentes<br />

e roeu as páginas, as dedicatórias e mesmo a poeira dos retratos.<br />

Só não roeu o imortal soluço de vida que rebentava<br />

Que rebentava daquelas páginas. ("Os mortos de sobrecasaca")<br />

Assim, os t<strong>em</strong>as políticos, o sofrimento do ser humano e as guerras, a solidão, o mundo frágil, os seres solitários predominam. A dor humana<br />

está lá; o eu-lírico se resguarda e canta o outro, tão mais importante que ele próprio.


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

SESC <strong>–</strong> SÃO CARLOS<br />

ESPETÁCULO: ENCONTROS E DESENCONTROS <strong>–</strong> DANÇA.<br />

REALIZAÇÃO: T. F. STYLE CIA DE DANÇA.<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA<br />

SINOPSE: O T. F. Style Cia de Dança apresenta Encontros e Desencontros, espetáculo de Igor Gasparini e direção artística de Frank Tavantti.<br />

Nele, dez bailarinos interpretam um espetáculo de danças urbanas (hip hop) que narra diversas histórias de amor, que ora se encontram, ora<br />

se desencontram.<br />

Durante o processo criativo, os bailarinos trouxeram experiências de relacionamentos, foss<strong>em</strong> eles amorosos ou não, o que foi<br />

posteriormente interpretado corporalmente nas <strong>cena</strong>s. Al<strong>é</strong>m disso, foram realizadas pesquisas de textos e po<strong>em</strong>as literários que abordass<strong>em</strong><br />

a t<strong>em</strong>ática e essa inspiração resultou na trilha da obra que <strong>é</strong> inteira permeada por um narrador. Entre músicas, sons e textos, o espetáculo faz<br />

com que o espectador reflita sobre sua própria vida, l<strong>em</strong>brando de casos do passado, do presente, e at<strong>é</strong> daqueles que gostaria de ter vivido.<br />

Várias pessoas, muitas vidas, mas as mesmas histórias. Histórias de amor que ora se encontram, ora se desencontram. Uma mensag<strong>em</strong><br />

traduzida <strong>em</strong> movimento, <strong>em</strong> <strong>em</strong>oção. Um espetáculo de hip hop falando de amor? Muito, al<strong>é</strong>m disso.<br />

Breve Histórico<br />

O grupo T. F. Style teve início no ano de 2002 com um grupo de alunos de “street dance” e “hip hop” que possuíam um interesse comum:<br />

desenvolver as t<strong>é</strong>cnicas da dança, montar coreografias e realizar apresentações, mas ainda s<strong>em</strong> haver uma preocupação profissional. Com os<br />

bons resultados obtidos e com o crescimento do elenco, <strong>em</strong> 2004, <strong>é</strong> formado oficialmente o T. F. Style Cia de Dança, que passa a fazer<br />

apresentações <strong>em</strong> eventos, produzindo espetáculos e dançando como convidado, com um comprometimento s<strong>em</strong>pre atento com a t<strong>é</strong>cnica do<br />

hip hop free style.<br />

Realizando cursos com renomados professores e coreógrafos brasileiros e do mundo, o grupo teve uma excelente base t<strong>é</strong>cnica para<br />

desenvolver o seu próprio caminho e estilo. O T. F. Style Cia de Dança já foi representante oficial da Campanha Se toque, hanseníase t<strong>em</strong> cura,<br />

da Secretaria Estadual de Saúde, realizando apresentações de dança <strong>em</strong> outros estados, al<strong>é</strong>m da abertura do Congresso Nacional de<br />

Hanseníase, <strong>em</strong> Brasília. Realizou tamb<strong>é</strong>m uma parceria com a Secretaria de Segurança, participando do 1º Dança e Aqueça, no m<strong>em</strong>orial da


Am<strong>é</strong>rica Latina.<br />

PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

O espetáculo Formas <strong>–</strong> um aspecto <strong>em</strong> particular estreou <strong>em</strong> São Paulo, <strong>em</strong> set<strong>em</strong>bro de 2008, e foi reapresentado, ainda no mesmo ano, no<br />

Instituto de Arte da Unicamp, <strong>em</strong> Campinas, na Universidade Paulista e no Teatro Eva Wilma, <strong>em</strong> São Paulo.<br />

Em 2009, <strong>em</strong> parceria com a Prefeitura do Município de São Paulo, pela Secretaria de Educação, o T. F. Style realizou o espetáculo Formas <strong>–</strong><br />

um aspecto <strong>em</strong> particular no CEU Aricanduva, promovendo oficinas para as crianças e adolescentes da região. Fez parte da <strong>programação</strong> do<br />

ABCDança 2009 promovendo a oficina “A teoria e a prática do hip hop” e dançou como convidado para abertura do espetáculo da KD Cia de<br />

Dança, <strong>em</strong> Potirendaba, interior de São Paulo. Ainda no mesmo ano, a Cia estreia Encontros e Desencontros, um espetáculo de hip hop<br />

abordando a t<strong>em</strong>ática do amor e das relações entre as pessoas.<br />

Em 2010, confirma a participação do espetáculo na <strong>programação</strong> do ABCDança, apresentando-se <strong>em</strong> cidades da Grande São Paulo e esteve <strong>em</strong><br />

duas t<strong>em</strong>poradas, no meses de Abril e Agosto, no Teatro Coletivo, na Consolação. O workshop “A teoria e a prática do hip hop” <strong>é</strong> ministrado<br />

pela companhia na <strong>programação</strong> da Virada <strong>Cultura</strong>l de São Paulo. Realizou o espetáculo Encontros e Desencontros mais um vez no CEU<br />

Aricanduva e tamb<strong>é</strong>m no Teatro João Caetano, dentro do programa Dança Vocacional. Organizou um flash mob na feira Office Paper Brazil<br />

2010, no Pavilhão de Exposições do Anh<strong>em</strong>bi. Por fim, foi convidado para compor pauta do programa “Cidade Palco Escola” do Teatro de<br />

Dança, com apoio da Associação Paulista dos Amigos da Arte e do Governo do Estado de São Paulo.<br />

Em 2011, confirma participação do Espetáculo “Encontros e Desencontros” na Virada <strong>Cultura</strong>l de São Paulo, com duas apresentações no SESC<br />

Interlagos. Tamb<strong>é</strong>m na Virada <strong>Cultura</strong>l, promove o Fórum “Estresse e Ansiedade <strong>em</strong> Bailarinos Amadores e Profissionais” contando com<br />

profissionais da psicologia e bailarinos profissionais na mesa de discussão. O espetáculo “Deserto de Ilusões” teve a pr<strong>é</strong>-estreia no mês de<br />

<strong>maio</strong> no Programa Vocacional Apresenta, no Teatro João Caetano; e o público fez parte do processo de criação, opinando e sugerindo<br />

alterações que foram estudadas para a estreia, no mês seguinte, no Teatro Coletivo, <strong>em</strong> São Paulo. Foram então confirmadas novas<br />

apresentações deste espetáculo no Teatro Centro da Terra, no mês agosto. O espetáculo “Encontros e Desencontros” teve duas t<strong>em</strong>poradas:<br />

<strong>em</strong> agosto, participou do 1º Dança e Sampa, pela Prefeitura de São Paulo, no Teatro Zanone Ferrite; e, <strong>em</strong> set<strong>em</strong>bro, realizou o Fundo de<br />

Desenvolvimento da Educação (FDE), pela Rede SESC-SP. Por fim, ainda <strong>em</strong> set<strong>em</strong>bro, realizou a abertura do 10º Prêmio Jov<strong>em</strong> Brasileiro, no<br />

M<strong>em</strong>orial da Am<strong>é</strong>rica Latina, tendo Igor Gasparini pr<strong>em</strong>iado na categoria Dança, como Melhor Coreógrafo.


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

SESC <strong>–</strong> SÃO JOSÉ DO RIO PRETO<br />

ESPETÁCULO: AS JÓIAS DE KRISHNA<br />

REALIZAÇÃO: CIA. ÓPERA NA MALA.<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II<br />

SINOPSE: O espetáculo As Jóias de Krishna t<strong>em</strong> na mitologia hindu o eixo <strong>em</strong> torno do qual são trazidas as lendas, músicas, dança e outros<br />

el<strong>em</strong>entos da cultura indiana, filtrados atrav<strong>é</strong>s da linguag<strong>em</strong> da companhia que mistura diversas t<strong>é</strong>cnicas no fazer teatral. Assim, a dança<br />

clássica indiana Odissi, a música ao vivo executada com instrumentos tradicionais como o sitar e harmonium, são releituras da tradição a partir<br />

do nosso ponto de vista. Krishna, Ganesha, Shiva e outras personagens deste fantástico universo são apresentadas ao público de forma<br />

descontraída e b<strong>em</strong> humorada, com bonecos e atores.<br />

Enquanto conta algumas das suas fabulosas histórias, um Pandit (estudioso contador de histórias), desperta a curiosidade e cobiça de um<br />

pequeno ladrão que deseja roubar as jóias de Krishna para satisfazer suas necessidades materiais. Por fim, ao encontrá-lo ele t<strong>em</strong> uma grande<br />

surpresa.<br />

A Companhia busca não apenas “contar uma história”, mas fazer uma celebração teatral, trazendo o público para dentro do espetáculo,<br />

cantando e dançando t<strong>em</strong>as tradicionais. O desfecho desta história nos leva a uma reflexão, muito pertinente nestes t<strong>em</strong>pos, sobre a<br />

condição humana, os sentimentos, a compaixão e a própria existência.<br />

A Companhia<br />

A Cia. Ópera na Mala foi criada pela atriz Cris Miguel e pelo ator Sergio Serrano, <strong>em</strong> 1998, <strong>em</strong> São Paulo, a partir da estreia das performances<br />

A trajetória tragicômico amorosa de um Cyberclown <strong>em</strong> busca de uma Cybernete e Trio falta Um.<br />

Em 1999, estreia o espetáculo Os Fantasmas da Ópera, que rende a Sergio Serrano o prêmio Coca-Cola FEMSA 99 de melhor ator, al<strong>é</strong>m de<br />

indicação nas categorias de melhor direção, melhor trilha sonora e melhor espetáculo. Em 2000, <strong>é</strong> a vez do espetáculo A Misteriosa Caixa do<br />

Contador de Histórias ser apresentado ao público. No ano seguinte, a companhia faz uma turnê com Os Fantasmas da Ópera pela Suíça,<br />

Áustria e Itália. Na sequência, monta os espetáculos As Jóias de Krishna (2002); Um Natal do Outro Mundo (2004); A Rainha Marmota (2005),


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

que recebe o Prêmio Coca-Cola FEMSA categoria especial pela cenografia e bonecos e Prêmio APCA 2005 pela mesma categoria; Mala Mundi<br />

e Mukashi, Mukashi: Era uma vez no Japão (2007); Raimundo e a menor banda do Mundo (2007), que recebe o Prêmio F<strong>em</strong>sa de melhor trilha<br />

sonora e Baú de Histórias (2008). A companhia t<strong>em</strong> se apresentado desde 1998 pelas unidades do SESC da capital e interior, casas de cultura e<br />

<strong>projeto</strong>s como Caravana Paulista de Teatro, Mosaico Teatral, Mostra de Teatro de Bonecos do SESI, Recreio nas F<strong>é</strong>rias, CEUS, Projeto Escola<br />

Aberta da Prefeitura de São Paulo, Circuito <strong>Cultura</strong>l Paulista, Festival de Bonecos de Canela, Festival Espetacular de Bonecos de Curitiba,<br />

Festival de Inverno de Campina Grande, Festival Fabrica Europa de Firenze entre outros; al<strong>é</strong>m de t<strong>em</strong>poradas no Teatro Cacilda Becker, Centro<br />

<strong>Cultura</strong>l Vergueiro, Itaú <strong>Cultura</strong>l, Teatro Alfa e Teatro Folha. Em 2001, estreia o programa “Baú de Histórias”, realização TV Ratimbum e TV<br />

<strong>Cultura</strong>.<br />

Ficha t<strong>é</strong>cnica<br />

Concepção e Direção do Espetáculo: Cia Ópera na Mala<br />

Bonecos: Sergio Serrano<br />

Figurino: Cris Miguel<br />

Sonoplastia: Marcus Lima<br />

Música, atuação e manipulação dos bonecos: Cris Miguel e Sergio Serrano<br />

Fotos: C<strong>é</strong>sar Nogueira<br />

www.operanamala.com.br<br />

SESC <strong>–</strong> SÃO JOSÉ DO RIO PRETO<br />

ESPETÁCULO: O MISTERIOSO FIM DE PAMELA SANCHES<br />

REALIZAÇÃO: CIA BALAÇO DO BACCO<br />

DURAÇÃO: 60 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA<br />

SINOPSE: Com dramaturgia e atuação de L<strong>é</strong>o Santarosa, a com<strong>é</strong>dia se passa na mansão dos Dumont Sanches, onde as coisas parec<strong>em</strong> estar<br />

estranhas.


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

Em um dia de festa, Pamela Sanches está no centro das atenções. Todos quer<strong>em</strong> sua fortuna e tentam descobrir uma forma de matá-la s<strong>em</strong><br />

deixar vestígios. O marido, o amante ou a irmã? Qu<strong>em</strong> poderia matar Pamela? Em torno deste mist<strong>é</strong>rio, a Companhia constrói uma com<strong>é</strong>dia<br />

hilariante, que, com bom humor e ironia, faz um retrato da nossa sociedade, calcada, muitas vezes, <strong>em</strong> valores consumistas e egocêntricos.<br />

Ficha t<strong>é</strong>cnica:<br />

Dramaturgia: L<strong>é</strong>o Santarosa<br />

Direção: Renato Grecco<br />

Elenco: L<strong>é</strong>o Santarosa<br />

SESC <strong>–</strong> SÃO JOSÉ DOS CAMPOS<br />

ESPETÁCULO: O VALE ENCANTADO - MUSICAL<br />

REALIZAÇÃO: CIA. BOLA DE MEIA.<br />

DURAÇÃO: 60 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I<br />

SINOPSE: Era uma vez um Vale, um Vale Encantado. Ali existiam bichos, pássaros, cachoeiras e riachos... e existia tamb<strong>é</strong>m um grande rio que<br />

os índios chamaram de Paraiuá. Este rio percorre um Vale, passando por muitas cidades e <strong>em</strong> seu curso conhece alguns amigos. Al<strong>é</strong>m do rio,<br />

personagens como o pescador, a figureira, o contador de causos e o sapo conscientizam sobre a importância da natureza. De forma interativa,<br />

aborda t<strong>em</strong>as ambientais e da cultura popular. A interação fica por conta das músicas, dos ritmos regionais e dos bonecos. Participam da<br />

apresentação cinco músicos/atores.<br />

SESC <strong>–</strong> SOROCABA<br />

ESPETÁCULO: O PRÍNCIPE DA DINAMARCA<br />

REALIZAÇÃO: CIA. VAGALUM TUM TUM<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I<br />

SINOPSE: Livr<strong>em</strong>ente inspirado na obra Hamlet, de William Shakespeare. Tudo começa numa noite escura, quando dois coveiros são<br />

surpreendidos pelas caveirinhas dos personagens de Hamlet, que decid<strong>em</strong> elas mesmas representar<strong>em</strong> a história de Shakespeare. O então<br />

príncipe da Dinamarca recebe a visita do fantasma de seu pai, que conta a verdade sobre sua morte: ele havia sido assassinado por Claudio e<br />

faz com que Hamlet prometa que vingara sua morte. Para dar cabo ao seu plano de vingança, Hamlet finge-se de louco, mas ainda t<strong>em</strong> dúvida<br />

se deve ou não acreditar nas palavras do fantasma.<br />

Com a Cia. Vagalum Tum Tum.<br />

SESC <strong>–</strong> TAUBATÉ<br />

ESPETÁCULO: SONHOS DE UMA NOITE DE VERÃO<br />

REALIZAÇÃO: NÚCLEO N3<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA<br />

SINOPSE: Uma floresta devastada no s<strong>é</strong>culo V a. C, no auge da civilização grega. Ou talvez no s<strong>é</strong>culo XVI, no ápice da produção<br />

Shakespeareana, ou ainda no s<strong>é</strong>culo XXI ou qu<strong>em</strong> sabe num futuro distante? Atenas, Londres, São Paulo... Esta particular en<strong>cena</strong>ção de Sonho<br />

de Uma Noite de Verão respeita a estrutura do clássico, por<strong>é</strong>m possui el<strong>em</strong>entos perfeitamente reconhecíveis <strong>em</strong> nossos dias.<br />

A peça conta as vicissitudes de dois casais de namorados perdidos numa devastada floresta, transformada <strong>em</strong> desmanche de uma sociedade<br />

pós-industrial.<br />

Assim, o último vestígio de vida vegetal possui mágicos poderes amorosos, e o Rei dos Elfos irá utilizá-lo para consertar os amores dos mortais.<br />

Impossível algu<strong>é</strong>m imaginar no s<strong>é</strong>culo XVI o estado crítico <strong>em</strong> que se encontraria o meio-ambiente cinco s<strong>é</strong>culos mais tarde. Por<strong>é</strong>m<br />

Shakespeare localiza a orig<strong>em</strong> dessa crise na briga entre os seres mágicos da floresta.<br />

A partir da pesquisa das linguagens da Commedia Dell’Arte e do Teatro de Animação, junto à arrojada est<strong>é</strong>tica visual baseada na inquietante<br />

realidade ambiental, os el<strong>em</strong>entos da universalidade não se perderam. O núcleo N3 recria a história de Shakespeare mostrando como os<br />

clássicos são at<strong>em</strong>porais.


PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA <strong>–</strong> MAIO <strong>2012</strong><br />

SESC <strong>–</strong> TAUBATÉ<br />

ESPETÁCULO: A HISTÓRIA DE RAPUNZEL<br />

REALIZAÇÃO: CIA PATÉTICA<br />

DURAÇÃO: 50 MINUTOS<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I<br />

SINOPSE: Utilizando a linguag<strong>em</strong> do Teatro de Animação, a conhecida história da donzela presa na torre <strong>é</strong> contada com humor e lirismo,<br />

encantando as mais diferentes plateias.<br />

Era uma vez Rapunzel... Criada e trancada na torre, ela só conhecia o mundo pelas palavras mentirosas da cruel madrinha. Isolada b<strong>em</strong> no<br />

alto, atrav<strong>é</strong>s da janela, imaginava o que teria al<strong>é</strong>m da floresta, que coisas se escondiam por detrás das grandes árvores? Que misteriosa vida<br />

poderia haver al<strong>é</strong>m das montanhas? Mas um belo dia apareceu o inesperado príncipe <strong>em</strong> seu cavalo e o destino de Rapunzel estaria mudado<br />

para s<strong>em</strong>pre.<br />

A História de Rapunzel <strong>é</strong> um espetáculo para todas as idades que utiliza a linguag<strong>em</strong> do Teatro de Animação com t<strong>é</strong>cnica inspirada no Bunraku<br />

- Tradicional Teatro de Bonecos Japonês <strong>–</strong> para dar aos bonecos movimentos precisos de encantadora sutileza.<br />

A montag<strong>em</strong> busca o retorno ao conto de fadas, propõe o prazer de contar e ouvir histórias e traz de volta a saborosa magia das coisas<br />

encantadas s<strong>em</strong> perder de vista a crítica e a reflexão, num mundo cada vez mais dominado pela tecnologia, pela globalização de todas as telas,<br />

pelos heróis de raio laser.

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