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FREUD, Sigmund. Obras Completas (Cia. das Letras) – Vol. 14

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* Triebkraft, no original. Na linguagem corrente, o termo sempre foi usado no sentido de<br />

“força motriz”, que é a versão encontrada nos dicionários bilíngues alemão-português.<br />

29 Três ensaios de uma teoria da sexualidade, 1 a ed. 1905.<br />

30 Cf. Três ensaios e “Os instintos e seus destinos” [1915].<br />

31 Num trabalho substancial e pleno de ideias, embora não inteiramente claro para mim, Sabina<br />

Spielrein antecipou boa parte dessa especulação. Ela caracteriza o componente sádico do<br />

instinto sexual como “destrutivo” (“Die Destruktion als Ursache des Werdens” [A destruição<br />

como causa do vir-a-ser], Jahrbuch für psychoanalytische und psychopathologische Forschungen, v.<br />

4, 1912). De outra maneira, A. Stärcke (Inleiding bij de vertaling von S. Freud, De sexuele<br />

beschavingsmoral etc. [Introdução à tradução de “A moral sexual ‘civilizada’” etc., de S. Freud],<br />

19<strong>14</strong>) procurou identificar o conceito de libido mesmo com o conceito biológico teoricamente<br />

suposto de um impulso para a morte (cf. também Otto Rank, Der Künstler [O artista], 1907).<br />

Todos esses esforços, assim como o do texto, testemunham a necessidade de uma clarificação,<br />

na teoria dos instintos, que ainda não foi alcançada.<br />

* Tradução-paráfrase para abgelebt, particípio de ableben, que significa “acabar, falecer, usar,<br />

gastar”; nas versões consulta<strong>das</strong>, a melhor equivalência se acha em inglês: agota<strong>das</strong> viviéndolas,<br />

de-vivi<strong>das</strong> [com o original entre chaves], soppresse dalla morte, lived out, lived off, ten einde<br />

geleefd (“vivi<strong>das</strong> até o fim”).<br />

32 Embora Weismann (Das Keimplasma, 1892) também negue essa vantagem: “A fecundação<br />

não significa de maneira alguma um rejuvenescimento ou renovação da vida, ela não seria necessária<br />

para o prosseguimento da vida, ela nada é senão um dispositivo para tornar possível a<br />

mistura de duas tendências hereditárias diversas”. Ele acha, porém, que um efeito de tal mistura é<br />

o acréscimo na variabilidade dos seres vivos.<br />

33 Tradução de U. v. Wilamowitz-Möllendorff (Platão i, pp. 366 ss) [aqui traduzido da citação<br />

de Freud].<br />

34 Agradeço ao prof. Heinrich Gomperz (Viena) os seguintes comentários sobre a origem do<br />

mito platônico, que reproduzo em parte com suas palavras: Gostaria de chamar a atenção para<br />

o fato de que essencialmente a mesma teoria já se encontra nos Upanixades. No Brihad-<br />

Aranyaka-Upanixade, i, 4, 3 (Deussen, 60 Upanishads des Veda, p. 393), em que se descreve<br />

como o mundo procede do Atman (o Si-mesmo ou Eu), lemos: “Mas ele (o Atman, o Si-<br />

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