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Missão Belém - Missione Belem

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TRECHO PARA O DIÁRIO: 2 Pedro 1, 16-18<br />

16. Pois não foi seguindo<br />

fábulas habilmente inventadas<br />

que vos demos a conhecer<br />

o poder e a vinda de nosso<br />

Senhor Jesus Cristo, mas sim,<br />

por termos sido testemunhas<br />

oculares da sua grandeza.<br />

17. Efetivamente, ele<br />

recebeu honra e glória da parte<br />

de Deus Pai, quando do seio da<br />

esplêndida glória se fez ouvir<br />

aquela voz que dizia: “Este é o<br />

meu Filho bem-amado, no qual<br />

está o meu agrado”.<br />

18. Esta voz, nós a ouvimos,<br />

vinda do céu, quando estávamos<br />

com ele na montanha santa.<br />

Anote aqui as frases que mais te atingiram e mexeram com você:<br />

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Escreva aqui seu PROPÓSITO de hoje(pequeno, preciso, concreto)<br />

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HISTóRIA DE VIDA dos Pais de Santa Terezinha (continuação)<br />

Disse-lhe que sim, se se comportar direito. Respondeu-me: ‘Sim, mas se eu não<br />

for gentil irei para o inferno..., mas sei o que faria, voarei contigo, que estarias<br />

no Céu. Como é que Deus faria para me pegar?... Tu me segurarias bem forte em<br />

teus braços’. Vi nos olhos dela que acreditava firmemente que Deus nada poderia<br />

fazer-lhe se estivesse no colo da mãe...”. A oração e a confiança em Deus nessa<br />

família não eram apenas recomendadas. Eram vividas cotidianamente, e as cinco<br />

filhas respirariam um clima no qual o extraordinário poder formador da oração<br />

era o método naturalmente aprendido a cada passo. “Em nossa casa”, lembrava na<br />

velhice Celina, a penúltima, companheira de brincadeiras e “amiga de coração” de<br />

Teresa, “a educação tinha como principal eixo a piedade. Havia toda uma liturgia<br />

do lar: oração da noite em família, mês de Maria, ofícios do domingo, leituras<br />

devotas na Vigília.<br />

Minha mãe me pegava em seus joelhos para me ajudar a preparar minhas<br />

confissões, e era justamente à confidência de suas filhinhas que se dirigia<br />

sempre”.<br />

Como Teresa aprendeu cedo com esse método!<br />

À noite: O que Jesus fez, de especial, para mim hoje?<br />

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Como vivi meu propósito (Preencha todas essas linha contando todas as<br />

vezes que você se lembrou da Palavra, como foi, como te ajudou)?<br />

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Senhor eu te peço perdão por... (preencha somente se você quiser, se<br />

não escreva numa folha a parte)<br />

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Quando começava a dar os primeiros passos, conta a mãe, era difícil<br />

para ela subir as escadas da casa. Então ia até a frente do primeiro degrau e<br />

gritava: “Mamãe!”, e não se movia dali até que a mãe lhe respondesse: “Sim,<br />

minha filha!” Só então levantava o pezinho e superava o obstáculo. “Havia a<br />

necessidade de uma invocação e de uma resposta de encorajamento para cada<br />

degrau”, observa padre Antonio Sicari ao comentar o episódio. E acrescenta:<br />

“Mais tarde, Teresa, tendo-se tornado educadora das jovens noviças,<br />

ensinará a elas que não existe método melhor para aprender a subir para Deus<br />

a não ser chamá-lo a cada passo”.<br />

E assim fazia Zélia diante das dificuldades do trabalho, das doenças dos<br />

filhos, dos contratempos cotidianos, dos problemas que lhe deu por muitos<br />

anos a terceira filha, Leônia, uma menina fechada, introvertida, indócil,<br />

com um certo atraso de aprendizagem, com a qual só no final da vida Zélia<br />

conseguiria obter algum sucesso.<br />

Nas alegrias e nas dores da vida, sabia que era protegida e amada, e essa<br />

certeza se comunicava como que por osmose ao coração das filhas: “A<br />

senhorita X”, escreve a Paulina, “veio me dar notícias tuas; ela me disse que<br />

cresceste muito e fiquei contente. É uma pessoa muito boa essa senhorita;<br />

pena que tenha idéias tão liberais. Creio que um dia mudará, já que é caridosa<br />

demais para que o bom Deus permita que tenha sempre um véu tão denso<br />

sobre os olhos.<br />

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