19.04.2013 Views

4335_Henrique Graça Furos capatação.pdf - geomuseu

4335_Henrique Graça Furos capatação.pdf - geomuseu

4335_Henrique Graça Furos capatação.pdf - geomuseu

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

APIAM – ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS INDUSTRIAIS<br />

DE ÁGUAS MINERAIS NATURAIS E DE NASCENTE<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE<br />

CAPTAÇÃO DE ÁGUA MINERAL E DE NASCENTE<br />

GRUPO DE TRABALHO SOBRE<br />

FUROS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA<br />

ALBINO MEDEIROS<br />

ANTUNES DA SILVA<br />

HENRIQUE GRAÇA<br />

VIEIRA DA SILVA<br />

NOVEMBRO 2011<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

EXECUÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

(<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong>)<br />

1 - Enquadramento legislativo e autorizações<br />

2 - Projecto e dimensionamento da captação<br />

3 - Cadernos de encargos, concursos e propostas<br />

4 - Fase de perfuração<br />

5 - Controlo hidrogeológico e diagrafias<br />

6 - Fase de construção<br />

7 - Fase de desenvolvimento, limpeza e desinfecção<br />

8 – Relatório final<br />

1


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

PROSPECÇÃO E PESQUISA<br />

QUER LISA OU<br />

COM GÁS<br />

MUITA<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

REQUISITOS ESPECIAIS DE UM FURO DE ÁGUA<br />

MINERAL OU DE NASCENTE<br />

Captar um aquífero específico a uma determinada profundidade onde<br />

circula uma água bacteriologicamente pura, com um perfil hidroquímico<br />

singular.<br />

Necessidade de isolar outros aquíferos sobrejacentes, ou mesmo<br />

subjacentes, onde circulem águas com composição química distinta,<br />

eventualmente com contaminação bacteriológica ou química<br />

Garantir, caso a caso, a utilização das melhores técnicas de perfuração, de<br />

isolamentos, e os materiais mais adequados na fase de construção, por<br />

forma a evitar uma prematura degradação da captação e do risco de<br />

infiltrações de águas de níveis indesejados.<br />

2


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

TUBAGENS DE REVESTIMENTO<br />

TUBO RALO EM AÇO<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

PROBLEMAS DETECTADOS EM FUROS DE<br />

ÁGUA MINERAL OU DE NASCENTE<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

Depósitos de sais sobre<br />

parede de tubo<br />

fechado em aço inóx,<br />

evidenciando entrada<br />

de água muito<br />

mineralizada com<br />

fluxo ascendente.<br />

Buraco em tubo fechado<br />

em aço inóx.<br />

3


Pólipos de<br />

ferro bactérias<br />

incrustados<br />

numa zona<br />

de soldadura<br />

da junta entre<br />

troços de<br />

tubagem de<br />

revestimento<br />

.<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

PROBLEMAS DETECTADOS EM FUROS DE<br />

ÁGUA MINERAL OU DE NASCENTE<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

PROBLEMAS DETECTADOS EM FUROS DE<br />

ÁGUA MINERAL OU DE NASCENTE<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

Pólipos de<br />

ferro bactérias<br />

incrustados<br />

numa zona<br />

de soldadura<br />

da junta entre<br />

troços de<br />

tubagem de<br />

revestimento<br />

.<br />

4


Pequenos vermes,<br />

segmentados, da<br />

classe dos<br />

Poliquetas,<br />

deslocando-se<br />

sobre as paredes<br />

de uma tubagem<br />

de revestimento.<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

PROBLEMAS DETECTADOS EM FUROS DE<br />

ÁGUA MINERAL OU DE NASCENTE<br />

Fissuras longitudinais, intensa oxidação e<br />

depósitos de sais em tubo fechado<br />

em aço inóx. Vista lateral.<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

PROBLEMAS DETECTADOS EM FUROS DE<br />

ÁGUA MINERAL OU DE NASCENTE<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

5


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

PROBLEMAS DETECTADOS EM FUROS DE ÁGUA MINERAL OU DE NASCENTE<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

PROBLEMAS DETECTADOS EM FUROS DE<br />

ÁGUA MINERAL OU DE NASCENTE<br />

Exemplos de<br />

colmatação intensa<br />

de ralos. Vistas<br />

laterais.<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

6


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

PROBLEMAS DETECTADOS EM FUROS DE<br />

ÁGUA MINERAL OU DE NASCENTE<br />

Biofilme disperso na tubagem de revestimento. Vista axial.<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

PROBLEMAS DETECTADOS EM FUROS DE<br />

ÁGUA MINERAL OU DE NASCENTE<br />

Biofilme acumulado sobre ralos em aço inóx do tipo Johnson. Vista lateral.<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

7


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

SÍNTESE DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS DETECTADOS EM FUROS DE<br />

ÁGUA MINERAL OU DE NASCENTE<br />

- Isolamentos deficientes (cimentações e argilas expansivas)<br />

- Ligações entre tubagem muito deficientes<br />

- Soldaduras deficientes e corroídas por má execução<br />

- Presença de colas tóxicas nas juntas das tubagens de PVC<br />

- Rebites corroídos permitindo o afluxo de água do exterior<br />

- Corrosão intensa das tubagens em aço inóx<br />

- Entrada de águas contaminantes, de microorganismos e de macrozoários<br />

- Intensa propagação de biofilme<br />

- Colmatação dos ralos por argilas de estabilização e perda de produtividade<br />

- Deficiente controlo das lamas de estabilização<br />

- Deficiente limpeza e desenvolvimento dos furos<br />

- Caudais específicos diminutos<br />

- Reduzido período de vida da captação devido a problemas estruturais e de<br />

execução.<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

1 - ENQUADRAMENTO<br />

LEGISLATIVO E<br />

AUTORIZAÇÕES<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

8


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

LEGISLAÇÃOFUNDAMENTAL<br />

- Decreto-Lei 82/2010 de 2 de Julho (Prorroga o prazo para regularização<br />

dos recursos hídricos)<br />

- Decreto-Lei nº 702/2009 de 06 Julho (Estabelece os termos de delimitação<br />

dos perímetros de protecção das captações de águas de abastecimento<br />

público)<br />

- Despacho nº 14872/2009 de 02 Julho (Normas para a utilização dos<br />

recursos hídricos públicos e particulares)<br />

- Decreto-Lei 226ª/2007 de 31 de Maio (Estabelece o regime de utilização<br />

dos recursos hídricos)<br />

- Lei nº 58/2005 de 29 de Dezembro de 2005 (Lei da Água)<br />

-Decreto-Lei nº 133/2005 de 17 de Agosto (Licenciamento empresas de<br />

prospecção e pesquisa de águas subterrâneas)<br />

- Decreto-Lei 112/2002 de 17 de Abril (Aprova o Plano Nacional da Água)<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

LEGISLAÇÃO FUNDAMENTAL (continuação)<br />

Decreto Lei 306/2007 de 27 de Agosto e Decreto-Lei 236/98 de 1 de Agosto<br />

(Qualidade da água)<br />

Decreto-Lei nº 382/1999 de 17 de Agosto (Estabelece critérios dos<br />

perímetros de protecção para captações de águas de abastecimento<br />

público)<br />

Plano de Bacia Hidrográfica (Vários decretos)<br />

Para a listagem geral e temática da legislação das águas subterrâneas e<br />

recursos hídricos em geral, assim como minutas para autorizações e<br />

licenciamentos de captações, recomenda-se a consulta site do INAG:<br />

WWW.INAG.PT/SNITURH_GUIAS/DOCS/PUBLICO<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

9


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

AUTORIZAÇÕES PARA CAPTAÇÕES DE ÁGUA<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

Os interessados na realização de captações de águas<br />

particulares superficiais deverão dirigir-se à entidade<br />

licenciadora territorialmente competente, que são as respectivas<br />

Administrações de Região Hidrográfica (ARH), conforme<br />

decorre do estipulado na alínea b) do n.º 6 do artigo 9.º da Lei da<br />

Água e no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de<br />

Maio, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.ºs<br />

391-A/2007, de 21 de Dezembro e 93/2008, de 4 de Junho.<br />

ENTIDADES LICENCIADORAS<br />

As entidades competentes, em Portugal Continental, em<br />

matéria de licenciamento dos recursos hídricos são as<br />

Administrações de Região Hidrográfica - ARH (cfr. artigo<br />

9.º da Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro).<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

Autorização de captação de águas (inclui a pesquisa no caso das águas<br />

subterrâneas) N.º 1 do artigo 62.º da Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro<br />

Autorização de captação de águas com meios de extracção inferiores a 5<br />

CV e desde que não tenha impactes significativos nos recursos hídricos<br />

Comunicação prévia N.º 4 do artigo 62.º da Lei n.º 58/2005, de 29 de<br />

Dezembro<br />

Após a comunicação prévia é aconselhável que se aguarde a resposta da<br />

entidade licenciadora pois só ela pode informar se existem ou não<br />

impactes significativos. Caso existam impactes a utilização será titulada<br />

por autorização<br />

10


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

ÁGUA MINERAL NATURAL<br />

Legislação Aplicável<br />

ENGARRAFAMENTO<br />

Dec. Lei nº 90/90 – Recursos Minerais<br />

Dec. Lei nº 86/90 – Água Mineral<br />

Dec. Lei nº 156/98 - Qualidade da Água<br />

Dec. Lei nº 72/2004 – Rótulos e tratamentos<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

ÁGUA DE NASCENTE<br />

Legislação Aplicável<br />

ENGARRAFAMENTO<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

Dec. Lei nº 90/90 – Recursos Minerais<br />

Dec. Lei nº 84/90 – Água de Nascente<br />

Dec. Lei nº 156/98 - Qualidade da Água<br />

Dec. Lei nº 72/2004 – Rótulos e tratamentos<br />

11


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

2 – PROJECTO<br />

E<br />

DIMENSIONAMENTO<br />

DA<br />

CAPTAÇÃO<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

DIMENSIONAMENTO DE FUROS<br />

ASPECTOS TÉCNICOS<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

PROFUNDIDADE – Profundidade e espessura do aquífero ou sistemas<br />

aquíferos a captar.<br />

DIÂMETROS – Caudais expectáveis, profundidade do nível hidrostático e<br />

hidrodinâmico estabilizado, rebaixamentos e tipo de bomba submersível.<br />

ANTE-POÇO – Profundidade do sector do ante-poço ou câmara de<br />

bombagem. Caudais expectáveis, profundidade do nível hidrostático e<br />

hidrodinâmico estabilizado, rebaixamentos e tipo de bomba submersível.<br />

PROFUNDIDADE DO CONE DE REDUÇÃO – Profundidade da base do<br />

ante-poço.<br />

LOCALIZAÇÃO, EXTENSÃO E PROFUNDIDADE DOS TUBOS<br />

FECHADOS – Profundidade do tecto do aquífero, profundidade do topo do<br />

maciço drenante e profundidades das zonas a isolar.<br />

12


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

DIMENSIONAMENTO DE FUROS<br />

ASPECTOS TÉCNICOS (continuação)<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

LOCALIZAÇÃO, EXTENSÃO E PROFUNDIDADE DOS TUBOS RALOS –<br />

Profundidade e espessura do aquífero, profundidade do topo do maciço<br />

drenante e caudais expectáveis.<br />

LOCALIZAÇÃO, EXTENSÃO E PROFUNDIDADE DO MACIÇO<br />

DRENANTE – Profundidade e espessura dos aquíferos a captar, tipo de<br />

formações captadas e caudais expectáveis.<br />

CIMENTAÇÕES (INTERCALARES E FINAL) – grau de vulnerabilidade do<br />

aquífero a captar, espessura de recobrimento do aquífero, grau de<br />

contaminação e espessura dos níveis aquíferos mais superficiais.<br />

SECTORES COM “FURO ABERTO” (OPEN-HOLE) – Tipo de formações a<br />

captar, competência, grau de alteração, grau de fracturação e estabilidade<br />

das paredes do furo.<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

DIÂMETROS DE PERFURAÇÃO<br />

DIÂMETRO DA BOMBA SUBMERSÍVEL<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

13


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

DIMENSIONAMENTO DE FUROS<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

DIÂMETROS DE PERFURAÇÃO<br />

-diâmetro da bomba submersível que se espera colocar no furo;<br />

-diâmetro da tubagem de revestimento na zona estimada para<br />

instalação da bomba submersível;<br />

-dimensão do espaço anular entre a tubagem de revestimento e a<br />

parede do furo na zona de instalação da bomba;<br />

-evolução dos rebaixamentos do aquífero durante a fase de<br />

exploração;<br />

-profundidade do nível aquífero específico de água mineral ou de<br />

nascente;<br />

-estabilidade das paredes do furo;<br />

- quantidade e extensão dos isolamentos a realizar durante a fase de<br />

perfuração.<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

14


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

15


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

16


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

3 – CADERNOS DE ENCARGOS<br />

E<br />

PROPOSTAS<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

17


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

CADERNO DE ENCARGOS<br />

(no caso de Projectista ou Consultor)<br />

Memória descritiva<br />

Tabela da Lista de Preços Unitário e Quantidades Estimadas<br />

Esquema Construtivo da Captação<br />

PROPOSTA<br />

(no caso de Empreiteiro)<br />

Memória descritiva<br />

Cronograma dos Trabalhos<br />

Tabela da Lista de Preços Unitário e Quantidades Estimadas<br />

Esquema Construtivo da Captação<br />

Folhetos diversos sobre equipamentos e produtos<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

MEMÓRIA<br />

DESCRITIVA<br />

18


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

LISTA DE<br />

PREÇOS<br />

UNITÁRIOS<br />

E<br />

QUANTIDADES<br />

ESTIMADAS<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

19


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

FASES DE EXECUÇÃO<br />

FASE DE FURAÇÃO<br />

EQUIPAMENTOS<br />

MÉTODOS DE FURAÇÃO<br />

DIAGRAFIAS<br />

CIMENTAÇÕES SANITÁRIAS, PRIMÁRIAS OU INTERCALARES<br />

FASE DE CONSTRUÇÃO<br />

TUBO FECHADO<br />

TUBOS RALOS<br />

MACIÇO DRENANTE<br />

OPEN HOLE – FURO NÃO REVESTIDO<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

FASES DE EXECUÇÃO<br />

FASE DE DESENVOLVIMENTO<br />

MÉTODOS MECÂNICOS E QUÍMICOS DE DESENVOLVIMENTO<br />

LIMPEZA<br />

DESINFECÇÕES<br />

FASE DE CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA<br />

CARACTERIZAÇÃO DA CAPTAÇÃO<br />

ENSAIO DE BOMBAGEM ESCALONADO<br />

CARACTERIZAÇÃO DO AQUÍFERO<br />

ENSAIO DE BOMBAGEM DE LONGA DURAÇÃO<br />

ENSAIO DE RECUPERAÇÃO<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

20


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

4 – FASE DE PERFURAÇÃO<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

EQUPAMENTOS DE FURAÇÃO<br />

Sonda montada em camião de vários eixos<br />

Sonda montada em camião de vários eixos<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

21


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

Plataforma de perfuração de grande profundidade<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

FERRAMENTAS DE CORTE<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

MARTELO DE FUNDO<br />

FURO<br />

22


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

FERRAMENTAS DE CORTE<br />

TRICONE, BIT DE ROLETES, TRILETE<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

MÉTODOS DE FURAÇÃO<br />

(MAIS COMUNS)<br />

ROTOPERCUSSÃO OU MARTELO DE FUNDO FURO<br />

FERRAMENTA DE CORTE – MARTELO DE FUNDO DE FURO<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

SISTEMA - CIRCULAÇÃO DIRECTA<br />

- SISTEMA TRADICIONAL SEM REVESTIMENTO<br />

- SISTEMA CENTRIX<br />

- SISTEMA SIMMETRIX<br />

- CIRCULAÇÃO INVERSA COM ENTUBAMENTO PROVISÓRIO<br />

FLUÍDO DE CIRCULAÇÃO - AR COMPRIMIDO, AR/ÁGUA<br />

23


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

MÉTODOS DE FURAÇÃO<br />

(MAIS COMUNS)<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

ROTAÇÃO<br />

FERRAMENTA CORTE - SIMPLES<br />

- TRICONE, TRILETE, BIT DE ROLETES<br />

SISTEMA - COM CIRCULAÇÃO DIRECTA<br />

FLUÍDO – LAMAS<br />

-ÁGUA<br />

- AR COMPRIMIDO<br />

- COM CIRCULAÇÃO INVERSA<br />

FLUÍDO DE CIRCULAÇÃO - LAMAS<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

SISTEMAS DE CIRCULAÇÃO<br />

CIRCULAÇÃO DIRECTA<br />

COM AR (MARTELO FUNDO FURO E ROTAÇÃO)<br />

OU COM LAMAS (ROTAÇÃO)<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

24


SISTEMAS DE CIRCULAÇÃO<br />

CIRCULAÇÃO DIRECTA<br />

O FLUÍDO DE CIRCULAÇÃO (AR, ÁGUA OU<br />

LAMAS) É INJECTADO PELO INTERIOR DAS<br />

VARAS DE FURAÇÃO E ASCENDE À SUPERFÍCIE<br />

ATRAVÉS DO ESPAÇO ANELAR, LUBRIFICANDO A<br />

FERRAMENTA DE CORTE E TRANSPORTANDO OS<br />

RESÍDUOS DE FURAÇÃO<br />

SISTEMAS DE CIRCULAÇÃO<br />

CIRCULAÇÃO INVERSA<br />

O FLUÍDO DE CIRCULAÇÃO<br />

(LAMAS) É INJECTADO PELO<br />

ESPAÇO ANELAR DE<br />

FURAÇÃO ENTRE O MACIÇO<br />

PERFURADO E AS VARAS,<br />

ATÉ À BASE, E ASCENDE À<br />

SUPERFÍCIE ATRAVÉS PELO<br />

INTERIOR DO TRICONE E DAS<br />

VARAS DE FURAÇÃO,<br />

LUBRIFICANDO A<br />

FERRAMENTA DE CORTE E<br />

TRANSPORTANDO OS<br />

RESÍDUOS DE FURAÇÃO<br />

COM LAMAS (ROTAÇÃO)<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

COM AR (MARTELO FUNDO<br />

FURO E ROTAÇÃO)<br />

OU<br />

COM LAMAS (ROTAÇÃO)<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

25


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

MÉTODOS DE PERFURAÇÃO MAIS COMUNS<br />

ANÁLISE TÉCNICA COMPARATIVA<br />

ENTRE OS MÉTODOS DE PERFURAÇÃO<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

DIFERENTES TIPOS DE LITOLOGIAS EM QUE PODEM SER UTILIZADOS<br />

RENDIMENTOS DOS DIFERENTES MÉTODOS<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

ADITIVOS DE ESTABILIZAÇÃO<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

ADITIVOS ADICIONADOS À ÁGUA E AR COMPRIMIDO - ESPUMAS<br />

26


LAMAS DE ARGILAS<br />

EXPANSIVAS<br />

BENTONÍTICAS<br />

LAMAS<br />

BIODEGRADÁVEIS<br />

– POLIMEROS -<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

Tanque de preparação, circulação e injecção de lamas Tanques de recepção, separação e decantação de lamas<br />

Bomba de circulação e de injecção das lamas Cone para a adição e mistura das argilas em pó com a água.<br />

CONTROLO DAS LAMAS DE ESTABILIZAÇÃO<br />

VISCOSIDADE<br />

Cone Marsh<br />

DENSIDADE<br />

Balança de lamas<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

27


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

ISOLAMENTOS<br />

TIPOS DE SELANTES<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

Os selantes mais utilizados no isolamento de sectores de furos de<br />

captação são, em termos de composição:<br />

- argilas expansivas simples ou com adjuvantes;<br />

- calda de cimento e água, ou de cimento e água com alguma<br />

percentagem de adjuvantes;<br />

- argamassas e betão.<br />

Estes produtos de selagem podem ser aplicados isoladamente, ou em<br />

conjunto com tubagens de isolamento que têm por função<br />

complementar e/ou reforçar o isolamento de um determinado sector da<br />

captação.<br />

Argilas expansivas<br />

Controlo<br />

- Viscosidade<br />

- Densidade<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

- granulado<br />

- em calda<br />

ISOLAMENTOS<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

28


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

ISOLAMENTOS<br />

Caldas de Cimento<br />

- Gama de variação de água/cimento<br />

- com ou sem adição de adjuvantes<br />

Controlo<br />

- Ensaio de fluidez ou viscoisdade<br />

- Ensaio de densidade<br />

- Ensaio de exsudação<br />

- Ensaio de variação de volume<br />

(Norma NP EN 447, 2000)<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

CALDA DE CIMENTO<br />

FACTORES CONDICIONANTES DAS INJECÇÕES<br />

- características da calda<br />

- características dos terrenos envolventes à zona a injectar<br />

- características da água subterrânea do sector a isolar<br />

composição química da água subterrânea<br />

temperatura da água subterrânea<br />

- características de execução da própria captação<br />

presença de lamas de estabilização<br />

espaço anelar disponível<br />

isolamento de sectores instabilizados<br />

isolamentos simples da base de um furo<br />

tipos de tubagens de revestimento definitivo ou intercalar<br />

- pressões e níveis hidrostáticos<br />

- profundidade da zona a injectar<br />

- equipamentos de injecção a utilizar<br />

- formação e experiência da equipa responsável pela injecção<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

29


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

CIMENTAÇÃO<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

TIPOS DE SELAGENS<br />

Selagem do pé ou base da perfuração<br />

Selagem homogénea de espaços anelares<br />

Selagem mista de espaços anelares<br />

Selagem simples de avanço com reperfuração<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

30


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

5 – CONTROLO<br />

HIDROGEOLÓGICO E<br />

DIAGRAFIAS<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

CONTROLO HIDROGEOLÓGICO E HIDROQUÍMICO<br />

DURANTE A FURAÇÃO<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

- Recolha de amostras de resíduos de furação<br />

- Medição de caudais com compressor<br />

- Colheita de amostras<br />

- Determinação de pH, temperatura, condutividade ou de outros<br />

parâmetros<br />

- Instalação de obturadores em profundidade e recolha de amostras<br />

-Registo da profundidade do nível freático, ou do caudal de<br />

artesianismo repuxante e pressão hidrostática<br />

31


Potencial expontâneo<br />

Temperatura<br />

Condutividade do fluído<br />

Diâmetro da captação (Caliper)<br />

Resistividade eléctrica<br />

Radiação gama natural<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

DIAGRAFIAS<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

(Litros)<br />

POTENCIAIS EXPONTÂNEOS RESISTIVIDADE<br />

6 – FASE DE CONSTRUÇÃO<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

32


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

TUBAGENS DE REVESTIMENTO FINAL<br />

Tubos fechados<br />

Aço Inóx PVC<br />

AISI 304 ou 316<br />

TUBO RALO EM AÇO<br />

Função<br />

Composição<br />

Tipos de ralos<br />

Dimensionamento<br />

Metodologia de aplicação<br />

Ligações entre tubagens<br />

Vantagens e desvantagens<br />

Função<br />

Composição<br />

Metodologia de aplicação<br />

Ligações entre tubagens<br />

Vantagens e desvantagens<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

TUBAGENS DE REVESTIMENTO<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

33


TUBO RALO EM PVC<br />

Tubofuro Georoscado<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

TUBAGENS DE REVESTIMENTO<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

DIMENSIONAMENTO DO MACIÇO DRENANTE<br />

-Cálculo de dimensionamento do areão do maciço drenante<br />

- Dimensionamento da abertura dos rasgos dos ralos<br />

- Características do material do maciço drenante<br />

- Desinfecção do material do maciço drenante<br />

- Metodologia de colocação do maciço drenante<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

34


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

7 – FASE DE<br />

DESENVOLVIMENTO, LIMPEZA E<br />

DESINFECÇÃO<br />

VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

FASE DE DESENVOLVIMENTO<br />

MÉTODOS MECÂNICOS<br />

- SOBRE-BOMBAGEM<br />

- AR COMPRIMIDO DIRECTO<br />

- PARAGENS E ARRANQUES SUCESSIVOS DA BOMBAGEM<br />

- BOMBAGEM COM OBTURADORES SIMPLES OU DUPLOS<br />

- SISTEMA DE ASPIRAÇÃO POR AIR-LIFT COM DUAS MANGUEIRAS<br />

-ESCOVAGEM<br />

MÉTODOS QUÍMICOS<br />

- HEXA-METAFOSFATO DE SÓDIO<br />

- TETRA-PIROFOSFATO DE SÓDIO<br />

- TRI-POLIFOSFATO DE SÓDIO<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

35


VALORIZAÇÃO DE FUROS DE CAPTAÇÃO<br />

DE ÁGUAS MINERAIS E DE NASCENTE<br />

8 – RELATÓRIO FINAL<br />

Fim<br />

Obrigado pela Vossa atenção<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

E-mail: datageo.lda@gmail.com<br />

Telf.: 937 204 380<br />

<strong>Henrique</strong> <strong>Graça</strong><br />

36

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!