PROCESSO DE OBTENÇÃO DE VINAGRE DE GENGIBRE
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O melhor rendimento GK observado foi no tratamento 3, atingindo<br />
valores médios de 66,08%. Num processo de fermentação acética admite-se que<br />
rendimentos acima de 76% sejam considerados adequados e indicativos de um bom<br />
processo de fermentação.<br />
Foram observados menores rendimentos nos tratamentos que<br />
tiveram maior temperatura (T6, T7, T8). Essas instabilidades no GK podem ser devido às<br />
perdas que ocorreram por evaporação de compostos voláteis.<br />
Bortolini et al. (2001) utilizando kiwi na produção de vinagre pelos<br />
processos submersos e gerador obtiveram rendimentos de GK altos para todos os<br />
tratamentos (98,07% a 100,21%). Portanto, a eficiência com que o etanol foi convertido a<br />
ácido acético, para este cálculo de rendimento, é superior àquela calculada segundo<br />
Aquarone; Zancanaro (1983).<br />
para diferentes tipos de vinagre.<br />
Na Tabela 13 são apresentados rendimentos calculados pelo GK<br />
Tabela 13- Rendimentos obtidos pelo GK para vários tipos de vinagre.<br />
Fonte Período de acetificação Rendimento GK(%)<br />
Vinagre de banana<br />
(ADAMS, 1978)<br />
Vinagre de álcool<br />
(ADAMS E TWIDDY, 1987)<br />
Vinagre de mel<br />
(ILHA, 1997)<br />
7<br />
8<br />
19<br />
24<br />
4.4.2.2 Análises de cinzas e extrato seco<br />
3<br />
3<br />
97,00<br />
94,00<br />
96,80<br />
99,40<br />
100,00<br />
98,73<br />
A análise dos dados evidenciou terem ocorrido efeitos significativos<br />
dos três parâmetros sobre o extrato seco e cinzas dos fermentados acéticos de gengibre,<br />
bem como, da interação destes, conforme mostra as Tabelas 14 e 15.<br />
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