PROCESSO DE OBTENÇÃO DE VINAGRE DE GENGIBRE

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3.2.2.6 pH O pH da amostra foi determinado em pHmetro à 24ºC. 3.2.2.7 Acidez Titulável A acidez total da amostra foi determinada pelo método da titulação volumétrica com solução de NaOH 0,1 N, utilizando-se como indicador solução alcoólica de fenolftaleína a 1%, até ser atingido o pH 8,2 a 8,3 no pH-metro, anotando-se o volume gasto. 3.2.2.8 Açucares solúveis totais Foram determinadas através do método de Somogy (1945) e Nelson (1944), onde representa o conteúdo total de açúcares redutores, mais a sacarose e outros possíveis açúcares solúveis presentes na amostra. 3.2.2.9 Amido Foi determinado pelo método de hidrólise enzimática segundo metodologia ISO-6647 (International Organization for Standartization, 1987). Após a hidrólise do amido o teor de açúcar redutor foi determinado pelo método de Somogy, adaptado por Nelson (1944), sendo feita a conversão para amido pela multiplicação da porcentagem de açúcar obtida pelo fator 0.9. 3.3 Planejamento experimental fermentados acéticos. Foram realizados dois ensaios experimentais para a obtenção de 43

3.3.1 Ensaio 1 Este ensaio teve por objetivo comparar o processo de obtenção de fermentado acético utilizando como matérias-primas o pó de gengibre e a fécula de mandioca, devido às características diferenciadas de composição química dos materiais. 3.3.1.1 Processo de hidrólise enzimática Para a obtenção de açúcares fermentescíveis foi realizado inicialmente um processo de hidrólise enzimática com o pó de gengibre e a fécula de mandioca utilizando-se as condições recomendadas por Torres (2009), onde estudos indicaram a necessidade de uso de maiores quantidades de enzimas devido à alta temperatura de gelatinização do amido de gengibre e a presença de componentes como óleos e fibras inexistentes na fécula de mandioca. As recomendações do fabricante para temperatura ótima de liquefação da alfa-amilase é entre (90 - 95ºC) temperatura muito próxima de gelatinização do amido de gengibre (91,1ºC em estudos realizados por Leonel et al., 2005) sendo necessário maiores quantidades de enzimas para maiores rendimentos no processo. O processo de hidrólise-sacarificação das matérias-primas foi realizado em reator de aço inox, capacidade de 18 litros, com controle de temperatura e agitação (Figura 9). Para a realização deste ensaio de hidrólise-sacarificação foram preparadas três suspensões de 15 kg cada contendo as matérias-primas em quantidade suficiente para que cada suspensão ficasse com 12% de amido. 44

3.2.2.6 pH<br />

O pH da amostra foi determinado em pHmetro à 24ºC.<br />

3.2.2.7 Acidez Titulável<br />

A acidez total da amostra foi determinada pelo método da titulação<br />

volumétrica com solução de NaOH 0,1 N, utilizando-se como indicador solução alcoólica<br />

de fenolftaleína a 1%, até ser atingido o pH 8,2 a 8,3 no pH-metro, anotando-se o volume<br />

gasto.<br />

3.2.2.8 Açucares solúveis totais<br />

Foram determinadas através do método de Somogy (1945) e Nelson<br />

(1944), onde representa o conteúdo total de açúcares redutores, mais a sacarose e outros<br />

possíveis açúcares solúveis presentes na amostra.<br />

3.2.2.9 Amido<br />

Foi determinado pelo método de hidrólise enzimática segundo<br />

metodologia ISO-6647 (International Organization for Standartization, 1987). Após a<br />

hidrólise do amido o teor de açúcar redutor foi determinado pelo método de Somogy,<br />

adaptado por Nelson (1944), sendo feita a conversão para amido pela multiplicação da<br />

porcentagem de açúcar obtida pelo fator 0.9.<br />

3.3 Planejamento experimental<br />

fermentados acéticos.<br />

Foram realizados dois ensaios experimentais para a obtenção de<br />

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