diversidade e densidade ictiofaunística em lagos de várzea da ...
diversidade e densidade ictiofaunística em lagos de várzea da ... diversidade e densidade ictiofaunística em lagos de várzea da ...
Para verificar a contribuição de cada agrupamento na análise de similaridade foi aplicado um teste de SIMPER com auxílio do PRIMER 5.0 (CLARKE & WARWICK, 1994). 24
5. RESULTADOS 5.1. ABUNDÂNCIA RELATIVA, RIQUEZA, DIVERSIDADE E BIOMASSA DE PEIXES. O número total de peixes coletados foi 6.050 indivíduos, distribuídos em 117 espécies, 76 gêneros, 21 famílias e seis ordens (ANEXO A). As ordens com maior número de famílias foram Characiformes e Siluriformes. Quanto ao número de espécies, a ordem Characiformes também foi a mais diversa, seguida de Siluriformes e Perciformes (Tab. 01). Juntas estas duas ordens representam cerca de 80% das espécies e 88% dos indivíduos capturados. Em termos de biomassa, as ordens Osteoglossiformes, Characiformes e Siluriformes foram as mais abundantes. Considerando as famílias, Curimatidae, Characidae, Loricariidae e Osteoglossidae foram as que apresentaram maior número de indivíduos (Fig. 03). Tabela 01: Número absoluto e relativo (%) das famílias, gêneros e espécies que compõem as diferentes ordens dos peixes coletados. Ordens Famílias Gêneros Espécies N % N % N % Osteoglossiformes 2 9,5 2 2,6 2 1,7 Clupeiformes 1 4,8 2 2,6 1 0,8 Characiformes 9 42,9 32 42,1 59 49,6 Siluriformes 6 28,6 27 35,5 37 30,3 Gymnotiformes 1 4,8 1 1,3 2 1,7 Perciformes 2 9,5 12 15,8 19 16,0 Total 21 100 76 100 119 100 25
- Page 1 and 2: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTR
- Page 3 and 4: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTR
- Page 5 and 6: AGRADECIMENTOS À minha família, p
- Page 7 and 8: ABSTRACT The structure of the fish
- Page 9 and 10: LISTA DE FIGURAS Figura 01. Localiz
- Page 11 and 12: LISTA DE TABELAS Tabela 01: Número
- Page 13 and 14: Os lagos de várzea desempenham um
- Page 15 and 16: naturais, e produz conhecimento par
- Page 17 and 18: 3. HIPÓTESE A dinâmica do nível
- Page 19 and 20: Figura 01. Localização da área d
- Page 21 and 22: imersas durante 24 horas seguidas e
- Page 23: 4.4.2. Análise dos dados abiótico
- Page 27 and 28: 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Bolsinha
- Page 29 and 30: No geral, a CPUE calculada a partir
- Page 31 and 32: Tabela 04. Valores médios do índi
- Page 33 and 34: Analisando a composição ictiofaun
- Page 35 and 36: Siluriformes, Characiformes e Osteo
- Page 37 and 38: S- riqueza de espécies 90 80 70 60
- Page 39 and 40: As concentrações de oxigênio dis
- Page 41 and 42: 36 32 28 24 36 32 28 24 Bolsinha Ch
- Page 43 and 44: 5.3. ANÁLISE DE CORRELAÇÃO ENTRE
- Page 45 and 46: A B Cheia/05.JG Cheia/05.BO Enchent
- Page 47 and 48: A ictiofauna de água doce da Amér
- Page 49 and 50: Em 2001, a riqueza ictiofaunística
- Page 51 and 52: atividades dos indivíduos, tais co
- Page 53 and 54: exposição à luminosidade), uma v
- Page 55 and 56: Já os altos valores apresentados p
- Page 57 and 58: A dinâmica do nível da água, jun
- Page 59 and 60: CRAMPTON, W.G.R. Os peixes da Reser
- Page 61 and 62: PAGIORO, T. A.; ROBERTO, M. C.; LAN
- Page 63 and 64: VALE, J.D. Composição, diversidad
- Page 65 and 66: ANEXO A- Lista das espécies de pei
- Page 67 and 68: (Cont.)Lista das espécies de peixe
- Page 69: (Cont.) Análise de SIMPER: contrib
Para verificar a contribuição <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> agrupamento na análise <strong>de</strong> similari<strong>da</strong><strong>de</strong> foi aplicado<br />
um teste <strong>de</strong> SIMPER com auxílio do PRIMER 5.0 (CLARKE & WARWICK, 1994).<br />
24