Fis05 - Eletrostática e Eletromagnetismo - Michael2M
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PV2D-07-FIS-54<br />
II, a carga passa a descrever uma trajetória circular<br />
de raio R e o módulo da sua velocidade permanece<br />
constante. Finalmente, ao penetrar na região III, percorre<br />
uma trajetória parabólica até sair dessa região. A<br />
tabela abaixo indica algumas configurações possíveis<br />
dos campos nas três regiões.<br />
Configuração<br />
de campo<br />
A B C D E<br />
Região I E x E x B z E x E x<br />
Região II B z E y E y E y B z<br />
Região II E y B z E x –E x –E x<br />
A unica configuração dos campos, compatível com a<br />
trajetória da carga, é aquela descrita em:<br />
a) A d) D<br />
b) B e) E<br />
c) C<br />
533. Fuvest-SP<br />
A figura representa as trajetórias de duas partículas<br />
eletrizadas que penetram numa câmara de bolhas<br />
onde há um campo magnético uniforme, orientado<br />
perpendicularmente para dentro do plano do papel. A<br />
partícula P 1 penetra na câmara no ponto A e sai em<br />
C. A partícula P 2 penetra em B e sai em A.<br />
a) Quais os sinais das cargas q 1 e q 2 das partículas?<br />
b) Sendo |q1 | = |q2 |, v1 = v2 e AB = BC,<br />
qual a relação<br />
entre as massas m1 e m2 das partículas?<br />
534. UFJF-MG<br />
Na figura abaixo, uma partícula de massa m, carga<br />
elétrica positiva q e energia cinética E c atravessa uma<br />
região de campo magnético uniforme B. O campo<br />
magnético entra perpendicularmente no plano do<br />
papel. A trajetória da partícula nessa região é um arco<br />
de círculo de raio R.<br />
Utilizando expressões para a energia cinética, para<br />
a força magnética e para a força centrípeta, pode-se<br />
demonstrar que o módulo do campo magnético é<br />
dado por:<br />
1<br />
2q<br />
⋅Ec<br />
a) B = ⋅ 2 m ⋅Ec<br />
d) B = m ⋅<br />
q ⋅R<br />
R<br />
b) B R<br />
q m E = ⋅ ⋅ c e) B R mg<br />
= ⋅<br />
c) B = q ⋅R 2m<br />
⋅Ec<br />
535. Mackenzie-SP<br />
Duas partículas eletrizadas, de cargas q1 = + e e<br />
q2 = + 2e, com mesma energia cinética, “entram” numa<br />
região em que existe um campo de indução magnética<br />
uniforme. Suas massas são, respectivamente,<br />
m1 = m e m2 = 4m, e suas velocidades, perpendiculares<br />
às linhas de indução. Essas partículas vão descrever,<br />
nessa região, trajetórias circunferenciais de raios<br />
R1 e R2 . Desprezando-se os efeitos relativísticos e os<br />
gravitacionais, a relação entre R1 e R2 é:<br />
a) R1 = 2 · R2 d) R R1 = 1 = 2 ⋅ R R2 2<br />
1<br />
2<br />
b) R 1 = ⋅ R R22 e) R 1 = ⋅ R R2 2<br />
2<br />
2<br />
c) R 1 = R 2<br />
536. AFA-SP<br />
O esquema a seguir é de um aparelho utilizado para<br />
medir a massa de íons.<br />
O íon de carga + q é produzido, praticamente em repouso,<br />
por meio de descarga de uma gás, realizada<br />
na fonte F. O íon é, então, acelerado por uma ddp U,<br />
penetrando, depois, num campo magnético B. No interior<br />
do campo, o íon descreve uma órbita semicircular<br />
de raio r, terminando por atingir uma placa fotográfica,<br />
na qual deixa uma imagem. A massa do íon pode ser<br />
calculada por:<br />
2 2<br />
B ⋅r ⋅ q<br />
a)<br />
2 ⋅U<br />
2 2<br />
b) 2 ⋅B ⋅r<br />
U⋅ q<br />
c)<br />
2 2<br />
B ⋅r<br />
2 ⋅U ⋅ q<br />
2 2<br />
d) 2 ⋅B ⋅r ⋅ q<br />
U<br />
E c<br />
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