Fis05 - Eletrostática e Eletromagnetismo - Michael2M
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PV2D-07-FIS-54<br />
296.<br />
Uma bolinha, carregada positivamente com carga q, é<br />
pendurada em um dinamômetro e colocada entre duas<br />
placas parelelas e horizontais, carregadas com cargas<br />
de mesmo módulo e de sinais opostos, de acordo com<br />
a figura a seguir. O orificio por onde passa o fio, que<br />
sustenta a bolinha, não altera o campo elétrico entre as<br />
placas, que pode ser considerado uniforme de módulo<br />
4 · 10 6 N/C. O peso da bólinha é 2 N, mas o dinamômetro<br />
registra 3 N, quando a bolinha alcança o equilibrio.<br />
a) Redesenhe a bolinha e indique todas as forças<br />
que atuam sobre ela.<br />
b) Determine o sentido do campo elétrico na região<br />
em que se encontra a bolinha e os sinais das<br />
cargas das placas A e B.<br />
c) Determine o valor da carga elétrica q da bolinha.<br />
297. UFJF-MG<br />
Experiências mostram que uma célula de músculo<br />
de rã tem uma diferença de potencial elétrico entre o<br />
exterior e o interior da célula. A ddp entre a superfície<br />
interna da membrana celular e a superfície externa é<br />
observada como sendo V m = – 9,8 · 10 –2 V, em que<br />
V m = V i – V e , V e o potencial externo da célula e V i o<br />
potencial interno. A estrutura da membrana celular<br />
é tal que o módulo do campo elétrico no interior da<br />
membrana é aproximadamente uniforme e tem valor<br />
de 1,0 · 10 6 N/C. A força elétrica agindo sobre um íon<br />
K + passando pela membrana é:<br />
Dado: carga do elétron = – 1,6 · 10 –19 C<br />
a) 1,6 · 10 –13 N, apontando para fora da célula.<br />
b) 1,6 · 10 –13 N, apontando para dentro da célula.<br />
c) 9,8 · 10 4 N, apontando para fora da célula.<br />
d) 9,8 · 10 4 N, apontando para dentro da célula.<br />
e) 0 N, pois a célula está em equilíbrio.<br />
298. Unifal-MG<br />
A superfície interna de uma membrana celular é coberta<br />
por um excesso de ânios, enquanto sua camada<br />
externa contém o mesmo número de cátions. Devido<br />
à pequena espessura da membrana, esta pode ser<br />
descrita, aproximadamente, como composta por duas<br />
placas paralelas e infinitas, carregadas com cargas elétricas<br />
de sinais opostos e separados por uma distância<br />
d, conforme representado na figura abaixo:<br />
Sabendo que esta disposição de cargas gera um<br />
campo elétrico E uniforme entre as placas, é correto<br />
afirmar que o potencial elétrico na superfície interna,<br />
relativo à superficie externa, bem como o trabalho<br />
realizado pela força elétrica sobre um íon de carga<br />
– q, que penetra na célula atravessando a menbrana,<br />
valem, respectivamente:<br />
a) Ed e qEd. d) qEd e Ed.<br />
b) Ed e – qEd. e) – qEd e Ed.<br />
c) – Ed e – qEd.<br />
299. UFF-RJ<br />
A figura abaixo representa algumas superfícies equipotenciais<br />
na região entre duas placas planas e paralelas,<br />
separadas por uma distância d = 6,0 cm muito menor<br />
que as dimensões lineares das mesmas. As placas<br />
estão ligadas aos terminais de uma bateria de 12 V. Os<br />
pontos L, M e N indicam algumas posições específicas<br />
entre as placas.<br />
a) Estime o valor do campo elétrico no ponto M.<br />
b) Estime o valor da força elétrica que atua sobre uma<br />
carga q0 = – 2,0 · 10 –6 C colocada em M.<br />
c) Calcule o trabalho realizado pela força elétrica quando<br />
essa carga é deslocada entre os pontos M e N.<br />
d) Calcule o trabalho realizado pela força elétrica quando<br />
essa carga é deslocada entre os pontos M e L.<br />
300. PUC-SP<br />
A figura esquematiza o experimento de Robert Milikan<br />
para a obtenção do valor da carga do elétron. O vaporizador<br />
borrifa gotas de óleo extremamente pequenas<br />
que, no seu processo de formação, são eletrizadas e,<br />
ao passar por um pequeno orifício, ficam sujeitas a um<br />
campo elétrico uniforme, estabelecido entre as duas<br />
placas A e B, mostradas na figura.<br />
Variando adequadamente a tensão entre as placas,<br />
Milikan conseguiu estabelecer uma situação na qual<br />
a gotícula mantinha-se em equilíbrio. Conseguiu medir<br />
cargas de milhares de gotículas e concluiu que os valores<br />
eram sempre múltiplos inteiros de 1,6 · 10 –19 C<br />
(a carga do elétron).<br />
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