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Fis05 - Eletrostática e Eletromagnetismo - Michael2M

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PV2D-07-FIS-54<br />

156. Mackenzie-SP<br />

No vácuo, cuja constante eletrostática é<br />

K = 9 · 10 9 N · m 2 /C 2 , a intensidade do vetor campo<br />

elétrico e potencial elétrico em um ponto P do campo<br />

gerado por uma carga elétrica puntiforme Q > 0,<br />

valem, respectivamente, 18.000 N/C e 36.000 V. O<br />

valor de Q é:<br />

a) 2,5 · 10 –7 C<br />

b) 2,0 · 10 –6 C<br />

c) 4,0 · 10 –6 C<br />

d) 6,0 · 10 –6 C<br />

e) 8,0 · 10 –6 C<br />

157. UCSal-BA<br />

Considere uma carga puntiforme positiva Q, fixa na<br />

origem 0 de um sistema de eixos cartesianos, e dois<br />

pontos A e B desse plano, como mostra a figura.<br />

No ponto B, o vetor campo elétrico tem intensidade E e<br />

o potencial elétrico é V. No ponto A, os valores dessas<br />

grandezas serão, respectivamente:<br />

a) E V<br />

e<br />

4 2<br />

b) E V<br />

e<br />

2 2<br />

c) E e V<br />

d) 2E e 2V<br />

e) 4E e 2V<br />

158.<br />

Uma carga elétrica puntiforme Q se encontra fixa num<br />

determinado ponto. Uma carga de prova q = 4 µC,<br />

inicialmente num ponto A que dista 30 cm de Q, é<br />

transportada até outro ponto B, que dista 40 cm de<br />

Q. Nessas condições, a energia potencial do sistema<br />

diminui em 0,18 J. Sabendo que as cargas elétricas se<br />

encontram no vácuo (k 0 = 9 · 10 9 N · m 2 /C 2 ), calcule<br />

os potenciais elétricos dos pontos A e B.<br />

159. Mackenzie-SP<br />

Num ponto A do universo, constata-se a existência de<br />

um campo elétrico de intensidade 9,0 · 10 5 N/C, devido<br />

exclusivamente a uma carga puntiforme Q situada a<br />

10 cm dele. Num outro ponto B, distante 30 cm da<br />

mesma carga, o vetor campo elétrico tem intensidade<br />

1,0 · 10 5 N/C. A ddp entre A e B é:<br />

a) 8,0 · 10 5 V<br />

b) 6,0 · 10 5 V<br />

c) 6,0 · 10 4 V<br />

d) 2,0 · 10 4 V<br />

e) 1,8 · 10 4 V<br />

160. Unicap-PE<br />

Uma carga elétrica puntiforme de valor – 2,0 · 10 –9 C<br />

está na origem de um eixo X. A constante eletrostática<br />

do meio é . A diferença de potencial<br />

entre os pontos do eixo X de abscissas x 1 = 1,0 m e<br />

x 2 = 2,0 m (em V) é:<br />

a) + 3,0 d) + 18<br />

b) – 3,0 e) – 9,0<br />

c) – 18<br />

161. Fuvest-SP<br />

Um sistema formado por três cargas elétricas puntiformes<br />

iguais, colocadas em repouso nos vértices de um<br />

triângulo eqüilátero tem energia potencial eletrostática<br />

igual a U. Substitui-se uma das cargas por outra, na<br />

mesma posição, mas com o dobro do valor. A energia<br />

potencial eletrostática do novo sistema será igual a:<br />

a) 4<br />

U d) 2 U<br />

3<br />

b) 3<br />

U e) 3 U<br />

2<br />

c) 5<br />

3 U<br />

162. Unicamp-SP<br />

Considere uma molécula diatômica iônica. Um átomo<br />

tem carga q = 1,6.10 –19 C, e o outro tem carga de mesmo<br />

valor absoluto mas de sinal contrário. A distância<br />

interatômica de equilíbrio é 2,0.10 –10 m. No sistema<br />

internacional a constante eletrostática do vácuo é<br />

k = 9 · 10 9 N · m 2 /C 2 . Na distância de equilíbrio, a força<br />

de atração entre as cargas é anulada por outras forças<br />

internas de molécula. Pede-se:<br />

a) a resultante das forças internas que devem atuar<br />

em cada átomo para anular a força de atração<br />

entre elétrica;<br />

b) considerando que, para distâncias interatômicas<br />

maiores que a distância de equilíbrio, as outras<br />

forças internas são desprezíveis, determine a<br />

energia necessária para separar completamente<br />

as duas cargas, isto é, para dissociar a molécula<br />

em dois íons.<br />

163. UFES<br />

Um elétron, de massa m e carga q = – e, devido à<br />

atração coulombiana, fica em órbita circular ao redor<br />

de um próton em repouso. A massa e a carga do próton<br />

valem, respectivamente, M e Q = +e. Suponha-se que<br />

o elétron pode ocupar somente as órbitas para as quais<br />

o módulo de sua velocidade seja dado por:<br />

v = (2 · π · K 0 · e 2 ) / (n.h)<br />

onde K 0 é a constante eletrostática no vácuo, h é assim<br />

chamada “constante de Planck” e n é um número inteiro<br />

(n = 1,2,3,...), conhecido como “número orbital”.<br />

Considerando-se o elétron na n-ésima órbita, ou seja,<br />

na órbita caracterizada pelo número orbital de valor<br />

genérico n, e desprezando-se a interação gravitacional<br />

entre o elétron e o próton, determine, em função dos<br />

parâmetros fornecidos:<br />

a) o raio da órbita;<br />

b) a energia potencial elétrica total do sistema.<br />

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