Teste de agilidade para tênis proposto por Monte (2004)
Teste de agilidade para tênis proposto por Monte (2004) Teste de agilidade para tênis proposto por Monte (2004)
segmentados dentro do próprio protocolo. Com isso a especificidade do teste se amplia, ao fornecer as medidas intermediárias (parciais) e o desempenho. Aliado a isso, o teste oferece condições de medir outros condicionantes importantes, que influenciam na agilidade dos tenistas, como o tempo de reação e a tomada de decisão, características essas marcantes para a modalidade do Tênis de Campo. Neste contexto, o início do teste é caracterizado por um estímulo visual (sinal luminoso emitido pelo Led), diferentemente do Shuttle Run que dá o início do teste por um estímulo auditivo do avaliador (Atenção: já!!). No segundo momento, o mesmo sinal visual aleatoriamente determina o lado onde o tenista vai realizar a aproximação à rede, o que evidencia uma tomada de decisão, determinante no desempenho em quadra. Apesar dos resultados significativos encontrados no estudo, não foi possível sugerir tabelas com valores de referência. Nesse sentido, sugere-se a realização de outros estudos incluindo um maior número de tenistas, com diferentes níveis de rendimento e categorias poderão contribuir para uma maior compreensão do tema. 78
6. REFERÊNCIAS AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando Tênis para Jovens. 2. ed. São Paulo: Manole, 1999. APARICIO, J. A. Preparación física en el tenis: la clave del éxito. Madrid: Editorial Gymnos, 1998. AZAMBUJA, C. V. Teste de Agilidade Específico para o Tênis: Shuttle Run Adaptado. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) - Universidade Federal de Santa Catarina, 2003. BARBANTI, V. J. (1997). Teoria e Prática do Treinamento Esportivo. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda. BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 5. ed. rev. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006. BODDINGTON, M. K.; LAMBERT, M. I.; GIBSON, A. S. C.; NOAKES, T. D. Reliability of a 5-m multiple shuttle test. Journal of Sports Sciences, v. 19, p. 223- 228, 2001. BODDINGTON, M.K.; LAMBERT, M.I.; WALDECK, M.R. Validity of a 5-meter multiple shuttle run test for assessing fitness of women field hockey players. Journal of Strength Conditioning Research, v. 18(1), p. 97-100, 2004. BOMPA, T. O. Treinamento Total Para Jovens Campeões. São Paulo: Manole, 2002. BROWN, J. Tênis: etapas para o Sucesso. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000. BUCKERIDGE, A.; FARROW, D.; GASTIN, P.; MCGRATH, M.; MORROW, P.; QUINN, A.; YOUNG, W. Protocols for the Physiological Assessment of High- Performance Tennis Players. In: GORE, C. J. (org.). Physiological tests for elite athletes – Australian Sports Commission, p. 383-402. Champaign, IL: Human Kinetics, 2000. BUTTIFANT, D.; GRAHAM, K.; CROSS, K. Agility and speed of soccer players are two different performance parameters. Communications to the Fourth World Congress of Science and Football, Journal of Sports Sciences, v. 17, p. 809, 1999. CABRAL FILHO, N. C. Teste de Velocidade para Jogadores de Futebol com Mensuração Automática de Tempo. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) - Universidade Federal de Santa Catarina, 2002. CALDAS, P. R. L. & ROCHA, P. S. O. Treinamento Desportivo. Rio de Janeiro: Escola de Educação Física do Exército, 1977. 79
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segmentados <strong>de</strong>ntro do próprio protocolo. Com isso a especificida<strong>de</strong> do teste se<br />
amplia, ao fornecer as medidas intermediárias (parciais) e o <strong>de</strong>sempenho.<br />
Aliado a isso, o teste oferece condições <strong>de</strong> medir outros condicionantes<br />
im<strong>por</strong>tantes, que influenciam na agilida<strong>de</strong> dos tenistas, como o tempo <strong>de</strong> reação e a<br />
tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão, características essas marcantes <strong>para</strong> a modalida<strong>de</strong> do Tênis <strong>de</strong><br />
Campo. Neste contexto, o início do teste é caracterizado <strong>por</strong> um estímulo visual<br />
(sinal luminoso emitido pelo Led), diferentemente do Shuttle Run que dá o início do<br />
teste <strong>por</strong> um estímulo auditivo do avaliador (Atenção: já!!). No segundo momento, o<br />
mesmo sinal visual aleatoriamente <strong>de</strong>termina o lado on<strong>de</strong> o tenista vai realizar a<br />
aproximação à re<strong>de</strong>, o que evi<strong>de</strong>ncia uma tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão, <strong>de</strong>terminante no<br />
<strong>de</strong>sempenho em quadra.<br />
Apesar dos resultados significativos encontrados no estudo, não foi possível<br />
sugerir tabelas com valores <strong>de</strong> referência. Nesse sentido, sugere-se a realização <strong>de</strong><br />
outros estudos incluindo um maior número <strong>de</strong> tenistas, com diferentes níveis <strong>de</strong><br />
rendimento e categorias po<strong>de</strong>rão contribuir <strong>para</strong> uma maior compreensão do tema.<br />
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