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Teste de agilidade para tênis proposto por Monte (2004)

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escores do grupo dos NT, as medianas dos dois grupos se equi<strong>para</strong>ram. Resultado<br />

esse comprovado pelo <strong>Teste</strong> “T” <strong>de</strong> Stu<strong>de</strong>nt.<br />

Baseado nos resultados obtidos nos testes <strong>de</strong> agilida<strong>de</strong> foi criado um valor-<br />

referência (VR) <strong>para</strong> servir como ferramenta <strong>de</strong> comprovação ou não da hipótese<br />

colocada na seção 4.2, e que subsidiará a discussão. O valor originado é<br />

proveniente da diferença do tempo <strong>de</strong>sempenhado no teste <strong>de</strong> Shuttle Run e no<br />

teste <strong>de</strong> <strong>Monte</strong> (<strong>2004</strong>a):<br />

On<strong>de</strong>:<br />

VR = valor <strong>de</strong> referência;<br />

VR = TSR – TTM<br />

TSR = tempo realizado no teste <strong>de</strong> Shuttle Run;<br />

TTM = tempo realizado no teste <strong>de</strong> <strong>Monte</strong> <strong>2004</strong>a.<br />

Foi estipulado <strong>de</strong>ntro da equação primeiramente o valor do tempo realizado<br />

no teste <strong>de</strong> Shuttle Run, subtraído pelo tempo realizado no teste <strong>de</strong> <strong>Monte</strong> (<strong>2004</strong>a),<br />

<strong>para</strong> se evitar números negativos.<br />

Como os dois testes apresentam disparida<strong>de</strong> no que se refere às unida<strong>de</strong>s –<br />

Shuttle Run em segundos (s) e teste <strong>de</strong> <strong>Monte</strong> <strong>2004</strong>a em milissegundos (ms) – é<br />

necessário fazer a conversão <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s <strong>para</strong> trabalhar com a fórmula (<strong>de</strong><br />

milissegundos <strong>para</strong> segundos).<br />

Para comprovar a hipótese <strong>de</strong> que o teste <strong>de</strong> <strong>Monte</strong> <strong>2004</strong>a possui<br />

especificida<strong>de</strong> <strong>para</strong> o Tênis <strong>de</strong> Campo, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong>sses grupos amostrais, parte-se do<br />

pressuposto que o Valor Referência (VR) do grupo amostral dos tenistas <strong>de</strong>ve ser<br />

maior que o grupo dos não-tenistas, ou seja, já que o teste é específico <strong>para</strong> a<br />

modalida<strong>de</strong>, os praticantes do es<strong>por</strong>te em questão <strong>de</strong>vem apresentar um melhor<br />

<strong>de</strong>sempenho em relação aqueles que não possuem o Tênis <strong>de</strong> Campo como rotina<br />

es<strong>por</strong>tiva ou nunca praticaram a modalida<strong>de</strong>.<br />

Como o teste <strong>de</strong> Shuttle Run é recomendado, segundo alguns autores<br />

(JOHNSON e NELSON, 1986; SAFRIT, 1995; MARINS e GIANNICHI, 1996), <strong>para</strong><br />

medir a agilida<strong>de</strong> em geral, sem indicação <strong>para</strong> modalida<strong>de</strong>s em especial, e o tempo<br />

<strong>de</strong>sempenhado <strong>por</strong> tenistas e não-tenistas no teste é equivalente, segundo o teste<br />

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