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Teste de agilidade para tênis proposto por Monte (2004)

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1.1 O PROBLEMA<br />

O protocolo <strong>proposto</strong> <strong>por</strong> <strong>Monte</strong> (<strong>2004</strong>a) <strong>para</strong> o teste <strong>de</strong> agilida<strong>de</strong><br />

possui especificida<strong>de</strong> <strong>para</strong> avaliação <strong>de</strong> tenistas?<br />

1.2 JUSTIFICATIVA<br />

O interesse <strong>de</strong>spertado na execução <strong>de</strong>ste estudo foi <strong>de</strong>vido à dificulda<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

encontrar um teste específico e confiável <strong>para</strong> avaliar as valências físicas do<br />

<strong>de</strong>sempenho, em específico, a agilida<strong>de</strong> no Tênis <strong>de</strong> Campo, utilizando os<br />

fundamentos básicos <strong>de</strong>sta modalida<strong>de</strong>.<br />

Nas áreas do es<strong>por</strong>te <strong>de</strong> rendimento no Brasil ainda é muito incipiente o uso<br />

<strong>de</strong> tecnologia nas avaliações dos preditores físicos; os instrumentos <strong>de</strong> protocolos<br />

<strong>de</strong> avaliações físicas empregados são antigos e <strong>de</strong>fasados da realida<strong>de</strong><br />

internacional, têm-se poucos instrumentos <strong>de</strong> avaliação que levam em conta a<br />

especificida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cada modalida<strong>de</strong>. Diante <strong>de</strong>sse panorama, <strong>Monte</strong> (<strong>2004</strong>) tem se<br />

preocupado nos últimos anos em criar mecanismos próprios <strong>para</strong> a avaliação <strong>de</strong><br />

atletas com o uso <strong>de</strong> um instrumental eletrônico, composto <strong>por</strong> sensores <strong>de</strong><br />

passagem infravermelho interfaceados a um computador <strong>por</strong>tátil.<br />

Acredita-se que o estudo aqui presente seja im<strong>por</strong>tante no sentido <strong>de</strong><br />

analisar o <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> tenistas em um teste mais preciso e fi<strong>de</strong>digno <strong>para</strong> a<br />

modalida<strong>de</strong> do Tênis <strong>de</strong> Campo, baseando-se nessa sugestão tecnológica. A<br />

proposta é verificar se o referido teste tem especificida<strong>de</strong> <strong>para</strong> o es<strong>por</strong>te,<br />

com<strong>para</strong>ndo com não-praticantes <strong>de</strong> Tênis <strong>de</strong> Campo, comprovando uma avaliação<br />

que se aproxime <strong>de</strong> uma situação real <strong>de</strong> jogo, <strong>para</strong> oferecer su<strong>por</strong>te ao treinador no<br />

melhor direcionamento do trabalho com seus atletas.<br />

1.3. OBJETIVO GERAL<br />

Verificar a especificida<strong>de</strong> do protocolo do teste <strong>de</strong> agilida<strong>de</strong> <strong>proposto</strong> <strong>por</strong><br />

<strong>Monte</strong> <strong>para</strong> avaliação <strong>de</strong> tenistas, a partir do teste Shuttle Run, tradicionalmente<br />

utilizado <strong>para</strong> medir aptidão física relacionada à agilida<strong>de</strong>.<br />

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