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ADENSAMENTO DO CONCRETO: ANÁLISE DO USO DO VIBRADOR DE IMERSÃO
Lucas Borges Santana¹
Antônio Freitas da Silva Filho²
Resumo: Com este trabalho buscou-se analisar o uso do vibrador de imersão a partir de uma
investigação feita em 10 canteiros de obras na cidade de Salvador-BA. As visitas às obras
foram feitas em dia de concretagem para que se pudesse avaliar o procedimento de
adensamento do concreto. A Norma NBR 14931:2004 Execução de estruturas de concreto –
Procedimento foi utilizada como base para a pesquisa, pois faz referência, em seu item 9.6.2,
página 21, aos cuidados que devem ser tomados no adensamento com vibradores de imersão.
Os resultados não foram satisfatórios e mostra que a grande maioria dos profissionais
envolvidos no processo não cumpre o que é exigido pela Norma, bem como há uma série de
erros que podem vir a prejudicar a qualidade e a segurança das estruturas de concreto armado.
Palavras-chave: Concreto armado; Adensamento; Vibrador de imersão.
1.0 Introdução
Na execução de estruturas de concreto armado, em suas diversas etapas, deve
haver um controle de qualidade a fim de se obter um produto dentro dos padrões
recomendados pelas normas regulamentadoras.
A etapa do adensamento consiste em compactar a massa de concreto a fim de
diminuir o maior volume possível dos vazios encontrados no seu interior, preenchidos
por bolhas de ar.
Pode-se dizer que atualmente a grande maioria das obras, principalmente as
prediais, utiliza o equipamento vibrador de imersão para adensar o concreto fresco.
Segundo Andriolo (1984), durante as concretagens de estruturas é comum a
utilização de vibradores de imersão para obtenção de um bom adensamento.
O controle de qualidade no processo de adensamento com utilização do vibrador
de imersão pode vir a evitar o surgimento futuro de problemas relacionados ao concreto
endurecido como, por exemplo, trincas, exposição precoce das armaduras, ninhos de
concretagem, baixa resistência, e, até mesmo, o comprometimento da estrutura, ou
seja, problemas que envolvem a segurança e a economia da sociedade.
Cánovas (1988) afirma que uma vibração mal feita pode ocasionar problemas no
concreto os quais aparecerão com sintomas patológicos diferentes, embora os mais
freqüentes sejam os ninhos de pedras e bolhas
O interesse pessoal do pesquisador surgiu devido a observação de uma rotina
de erros durante a utilização do vibrador de imersão pelos operários das obras onde
estagiou, além da inexistência de um devido controle por parte dos engenheiros e
encarregados no momento da concretagem.
¹Autor: Lucas Borges Santana, formando em Engenharia Civil pela Universidade Católica do Salvador, email:
lucasbs@oi.com.br
²Orientador: Antônio Freitas da Silva Filho, professor da Universidade Católica do Salvador
1

Segundo Mattos (1997), talvez, realmente não esteja sendo dada, por parte dos
engenheiros, encarregados e, principalmente, os próprios vibradoristas (profissional que
manipula o equipamento no momento da concretagem), a devida importância quanto ao
uso adequado do vibrador de imersão.
A norma NBR 14931:2004 Execução de estrutura de concreto – procedimento,
recomenda alguns cuidados na utilização deste equipamento, os quais, geralmente não
são seguidos.
2.0 Metodologia
Método de investigação baseado em visitas a obras no momento da
concretagem e acompanhamento do processo de adensamento do concreto, com
registro de tudo o que foi observado. Como instrumentos de apoio foram listadas as
recomendações da NBR 14931, quanto à utilização do vibrador de imersão e os erros
mais comuns citados por diversos autores. Com essas listas foram desenvolvidos dois
quadros de acompanhamento, aplicados no momento das visitas com a finalidade de
facilitar a identificação dos possíveis erros.
Devido à impossibilidade de se registrar fotograficamente tudo o que foi
observado, foram criados, também, dois questionários para utilização em campo. O
objetivo das perguntas era avaliar o conhecimento do tema por parte dos operários e o
nível de participação dos engenheiros e encarregados na ocorrência do problema.
Desta forma pôde-se expor no corpo desse artigo, de forma comprovada, uma
estatística da ocorrência de erros no processo de adensamento do concreto.
3.0 Referencial Teórico
3.1 Adensamento
Adensamento consiste em compactar a massa de concreto a fim de diminuir o
maior volume possível dos vazios encontrados no seu interior e preenchidos por bolhas
de ar.
Alves (1982) diz que o adensamento do concreto se faz necessário para eliminar
os vazios no seu interior, aumentando sua compacidade.
Para Andriolo (1984), ao ser lançada no local de aplicação, a massa de concreto
apresenta vazios decorrentes da própria ação, dos misturadores, dos processos de
transporte e de lançamento. As bolhas, ou vazios, se originam devido ao manuseio do
concreto, e podem se constituir em pontos de pouca resistência e permeáveis.
O processo de adensamento do concreto baseia-se essencialmente, na
eliminação do ar aprisionado. O método mais antigo de conseguir isso consiste em
golpear ou apiloar a superfície do concreto para expulsar o ar e forçar as partículas a
uma disposição mais compacta.(NEVILLE, 1982)
2

3.2 Vibrador de imersão
3.2.3 Definição
Um vibrador de imersão é composto de três partes distintas:
1) Fonte de energia, a qual pode ser pneumática, motor elétrico ou a gasolina
2) Agulha vibrante
3) Magueira
Nas obras, geralmente, os vibradores são separados por “motor” (fonte de
energia) e “mangote” (agulha vibrante + mangueira).
3.2.2 Utilização
Com o desenvolvimento de novas tecnologias, surgiu no mercado o processo de
vibração com equipamentos mecânicos. Estes, mais conhecidos como vibradores de
concreto, são classificados de acordo com o modo de aplicação e de acordo, também,
com a energia acionante.
Segundo Neville (1982):
“[...] Nos métodos mais modernos usa-se a vibração, através da qual, as
partículas são momentaneamente separadas, possibilitando seu
agrupamento em uma massa compacta”.
O método preferível de adensamento (ou compactação) é a vibração interna.
Sua vantagem está no fato de que o vibrador age imerso no concreto fresco,
maximizando a transferência dos impulsos de vibração [...] A vibração do concreto
talvez seja a etapa mais importante da concretagem. (MATTOS, 1997)
Durante as concretagens de estruturas é comum a utilização de vibradores de
imersão (ANDRIOLO, 1984)
Este é, talvez, o mais comum dos vários tipos de vibradores. (NEVILLE, 1982).
Figura 1 – Vibrador de imersão elétrico. (Fonte: Revista Téchne, Jul-Ago 1997)
3

3.2.2 Escolha
Tabela 1 – Faixas de aplicação de vibradores de imersão (Fonte: MATTOS, Aldo Dórea Boas Vibrações
em sua Obra, 1997 - Téchne Jul-Ago 1997, apud “Guide for Consolidation of Concrete” – American
Concrete Institute)
Segundo Mattos (1997), a amplitude afeta mais o movimento do agregado
graúdo e o efeito da freqüência é sentido na pasta. Diante disso, afirma que concretos
mais plásticos devem ser, preferencialmente, adensados com vibradores de alta
freqüência e, analogamente, misturas mais ásperas e secas devem ser vibradas em
baixas freqüências e altas amplitudes.
Ainda Mattos, afirma:
“O raio de vibração também depende da trabalhabilidade da mistura. Um
mesmo vibrador apresenta raios maiores para misturas mais plásticas, pois o efeito da
vibração da agulha se propaga melhor em um meio mais fluido”.
Então a escolha do vibrador deve ser feita baseada no tipo de concreto a ser
utilizado e, claro, nas dimensões das peças a serem concretadas. A exemplo, há
dificuldade de penetração de uma agulha vibratória de bitola > 35 mm numa viga com
largura igual a 14cm e alta densidade de armadura; poderá não haver penetração
completa da agulha na peça, prejudicando o processo e a qualidade do produto.
4

3.2.3 Recomendações
NBR 14931:2004 – Execução de estruturas de concreto – Procedimento:
1 – Preferencialmente aplicar o vibrador na posição vertical;
2 – Vibrar o maior número possível de pontos ao longo do elemento estrutural;
3 – Retirar o vibrador lentamente, mantendo-o sempre ligado, a fim de que a cavidade
formada pela agulha se feche novamente;
4 – Não permitir que o vibrador entre em contato com a parede da fôrma, para evitar a
formação de bolhas de ar na superfície da peça, mas promover um adensamento
uniforme e adequado de toda a massa de concreto, observando os cantos e arestas, de
maneira que não se formem vazios;
5 – Mudar o vibrador de posição quando a superfície apresentar-se brilhante.
YAZIGI (2001):
1 – Introduzir e retirar a agulha lentamente (o vibrador deve entrar no concreto por si
só), de modo que a cavidade formada se feche naturalmente.
2 – Em geral, 15 segundos são suficientes para adensar a área em que a agulha está
imersa. Desaconselha-se vibrar além do necessário, pois a permanência excessiva do
vibrador imerso poderá causa segregação dos materiais do concreto.
3 – Várias incisões, mais próximas e por menos tempo, produzem melhores resultados.
4 – Evitar o contato da agulha do vibrador com as fôrmas, utilizando-o na vertical. Não
vibrar o concreto pela armadura.
5 – Não desligar o vibrador enquanto ele estiver imerso no concreto são outras medidas
importantes.
MATTOS (1997):
1 – A agulha do vibrador deve estar totalmente submersa durante a vibração, em
posição vertical (a agulha só deve ser colocada inclinada ou na horizontal no caso
extremo de a laje ser muito pouco espessa).
2 – A distancia entre os pontos de inserção consecutivos deve ser em torno de 1,25
vezes o raio de ação do vibrador, a fim de que haja superposição entre as áreas
vibradas.
3 – Os operários devem ser capazes de identificar visualmente o raio de ação (pode-se
determinar o raio cravando-se uma barra de aço no concreto fresco e medindo sua
vibração para diferentes distancias do vibrador).
4 – A maneira correta de introduzir a agulha vibrante no concreto fresco é deixá-la
afundar por si só.
5 – O vibrador deve permanecer imerso por 5 a 15 segundos.
5

4.0 Coleta e análise de dados
Nesta etapa, no momento da visita, foram utilizadas duas tabelas de apoio (ver a
seguir) para facilitar a identificação e registro de possíveis erros no adensamento do
concreto.
Com a utilização da Tabela 2 abaixo, foi possível identificar a aplicação das
recomendações da Norma. Essa tabela foi desenvolvida a partir das recomendações
citadas no item 9.6.2, página 21 da NBR 14931:2004 Execução de estruturas de
concreto – Procedimento.
Número Recomendação Aplicada Não aplicada
1 Aplicação do vibrador na posição
vertical
20% 80%
2 Vibrar o maior número possível de
pontos ao longo do elemento estrutural
60% 40%
3 Retirar o vibrador lentamente,
mantendo-o sempre ligado, a fim de
que a cavidade formada pela agulha se
feche novamente
20% 80%
4 Não permitir que o vibrador entre em
contato com a parede da forma, para
evitar a formação de bolhas de ar na
superfície da peça, mas promover um
adensamento uniforme e adequado de
toda a massa de concreto, observando
cantos e arestas, de maneira que não
formem vazios
10%
90%
5 Mudar o vibrador de posição quando a
superfície apresentar-se brilhante.
30% 70%
Tabela 2 - NBR 14931 – 2004 Execução de estruturas de concreto – Procedimento, ítem 9.6.2 cuidados
no adensamento com vibradores de imersão.
Diante do que foi observado em campo pôde-se demonstrar, a partir do Gráfico 1 a
seguir, o índice de cumprimento das recomendações da Norma.
Incidência (% de obras)
100%
80%
60%
40%
20%
0%
ANÁLISE DO QUADRO 1
1 2 3 4 5
Nº da Recomendação NBR 14931:2004
Aplica
Não aplica
Gráfico 1 - Índice de aplicação das recomendações da NBR 14931:2004.
6

Foto 1 - Utilização do vibrador com agulha na horizontal. (Não cumprimento da recomendação Nº 1 do
Quadro 1)
Analisando o Gráfico 1 nota-se que apenas a recomendação de “Vibrar o maior
número possível de pontos ao longo do elemento estrutural”, apresentou um índice de
aplicação maior que o de não aplicação, o que ainda não implica um bom resultado,
logo que 40% das obras não a cumprem
Conclui-se então que grande parte das obras visitadas não segue as
recomendações da Norma NBR 14931:2004 Execução de estruturas de concreto –
Procedimento.
.
Com utilização da Tabela 3 abaixo foi possível identificar a ocorrência de falhas
no momento do adensamento. Essa tabela foi desenvolvida listando as falhas mais
comuns citadas por diversos autores.
Número Falha Observado Não observado
1 Arrastar concreto com o vibrador 50% 50%
2 Vibrar com agulha inclinada 80% 20%
3 Empurrar o vibrador para dentro da
massa
30% 70%
4 Retirar muito rápido a agulha 80% 20%
5 Usar pontos de inserção muito
20% 80%
afastados
6 Encostar o vibrador na armadura 90% 10%
7 Vibrar camadas muito espessas 40% 60%
8 Vibrar por muito tempo 30% 70%
9 Vibrar por pouco tempo 20% 80%
Tabela 3 - Falhas mais comuns observados pelos autores.
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Incidência (% de obras)
100%
80%
60%
40%
20%
0%
ANÁLISE DO QUADRO 2
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Nº da Falha
Observada
Não observada
Gráfico 2 - Índice de ocorrência de falhas no momento da concretagem.
Foto 2 - Vibrar camadas muito espessas (Falha Nº 7 do Quadro 2)
O Gráfico 2 prova o alto índice de ocorrência das falhas citadas pelos autores em suas
publicações.
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Para a mesma etapa de visita às obras, também foram utilizados dois
questionários (ver a seguir) com o objetivo de avaliar o conhecimento teórico das
pessoas envolvidas no processo de adensamento.
Questionário 1 - Direcionado aos engenheiros e/ou encarregados
1. Você conhece a norma NBR 14931:2004 Execução de Estruturas de Concreto -
Procedimento?
2. Vocês dão treinamento aos profissionais envolvidos no processo de
adensamento com utilização do vibrador de imersão?
3. Há critério(s) para escolha do vibrador?
4. Há um controle de qualidade ou fiscalização para a etapa de vibração do
concreto?
Indice
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
ANÁLISE DO QUESTIONÁRIO 1
1 2 3 4
Nº da Pergunta
Análise positiva
Análise negativa
Gráfico 3 - Análise das respostas dos engenheiros e/ou encarregados
A análise do gráfico acima mostra que 100% dos engenheiros entrevistados
dizem conhecer a NBR 14931:2004.
Metade dos responsáveis pelas obras visitadas admite não fornecer treinamento
aos funcionários (vibradoristas, encarregados, estagiários) envolvidos no processo de
adensamento. A falta de treinamento é um dos principais fatores que acarretam em
falhas no processo.
Na escolha do equipamento, 100% dos engenheiros levam em conta apenas a
agulha, a qual deve possuir diâmetro que permita sua penetração por entre as formas e
armaduras das peças. Logo a escolha é sempre a seguinte:
Bitola de 45 mm para lajes e pilares.
Bitola de 35 mm para vigas.
Todos os entrevistados afirmam possuir um responsável pela fiscalização do
processo de adensamento.
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Questionário 2 - Direcionado ao(s) operário(s) responsáveis pela utilização do vibrador
de imersão
1. Qual a melhor posição para se aplicar o vibrador:
a) Vertical
b) Horizontal
c) Inclinada
2. Qual das seguintes atitudes você tomaria:
a) Vibrar por pouco tempo e em pontos relativamente próximos
b) Vibrar por muito tempo em pontos mais afastados
3. Você desliga o vibrador:
a) Dentro do concreto
b) Fora do concreto
4. É correto deixar o vibrador encostar nas formas e nas ferragens?
a) Sim
b) Não
5. Por quanto tempo você deixa o vibrador imerso no concreto?
a) De 5 a 15 segundos
b) De 20 a 30 segundos
c) De 40 a 50 segundos
6. Vocês recebem algum tipo de treinamento ou orientação para vibrar o concreto?
a) Sim
b) Não
Indice
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
ANÁLISE DO QUESTIONÁRIO 2
1 2 3 4 5 6
Nº da Pergunta
Análise positiva
Análise negativa
Gráfico 4 – Análise das respostas dos operários responsáveis pela utilização do vibrador de imersão
(“Vibradoristas”)
Feita análise, observa-se a coerência nas respostas dos “vibradoristas”, o que prova
que ele possuem conhecimento sobre o tema. Em uma das obras visitadas foi
constatada a presença de um ninho de pedras e bolhas, causada pela má vibração do
10

concreto em uma viga. Na foto observa-se a ausência da pasta e aglomeração de
agregados graúdos, assim como o vazio na peça. Neste caso, a provável causa foi a
vibração por pouco tempo.
Foto 3 – Ninho de concretagem em viga – Conseqüência da má vibração do concreto.
5.0 Considerações finais
Com os resultados obtidos foi possível expor a realidade do processo de
adensamento do concreto nas obras que, de fato, não foi satisfatória, pois apresenta
um alto índice de descumprimento das recomendações da NBR 14931:2004.
Foi observado pelo autor que muitas falhas citadas por outros autores ocorrem, de
fato, nas obras visitadas.
Por outro lado, 100% dos engenheiros entrevistados afirmam conhecer a norma, e,
todas as perguntas direcionadas aos operários (vibradoristas) foram respondidas com
coerência, o que prova que eles sabem o que é certo, porém não põem em prática.
Conclui-se então que a principal causa dos erros encontrados em campo, bem
como a discordância entre os procedimentos da norma e as práticas observadas são
reflexo do descaso e falta de fiscalização durante as concretagens. É preciso
concentrar uma atenção especial a esse tipo de procedimento, visto que, é de
fundamental importância para a qualidade e a segurança das estruturas de concreto
armado.
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6.0 Referências
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14931:2004 – Execução de
estruturas de concreto – Procedimentos: 2004, Rio de Janeiro
ALVES, José Dafico Manual de Tecnologia do Concreto: 2ª Edição – 1982, Goiânia –
GO: UFG Editora
ANDRIOLO, Francisco Rodrigues Construção de Concreto: Manual de Praticas para
Controle e Execução – 1984, São Paulo-SP: PINI
FERNANDEZ CÁNOVAS, M. Patologia e terapia do concreto. São Paulo: Pinni, 1988.
MATTOS, Aldo Dórea Boas Vibrações em sua Obra, 1997 - Téchne Jul-Ago 1997 -
NEVILLE, Adam M. Propriedades do Concreto, 1982 - São Paulo, PINI
YAZIGI, Walid A Técnica de Edificar, 3ª edição – 2001, São Paulo – SP: PINI
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