Massa Específica (kg/m 3 ) A relação entre resistência e densidade proposta possui um ótimo coeficiente de correlação, visível na Figura 7. O fato de se adotar uma relação reside na facilidade e na simplicidade de se modelar seu comportamento, e que represente adequadamente os valores esperados em uma faixa acima da densidade de 10 kg/m 3 que é o valor mínimo usual em projetos de caráter geotécnico. Valores de massa específica inferiores a este são raramente utilizados no meio geotécnico devido à pobreza de propriedades requeridas para sua utilização. Por motivo de comparação e de projeto com a utilização do geoexpandido fora da zona de plastificação, foi desenvolvido também um gráfico com todos os valores de tensão para uma deformação correspondente a 1 % de todos os blocos ensaiados. Deste gráfico foi obtido mais uma correlação entre a tensão (deformação igual a 1 %) e massa específica, exibidos na Figura 8. Para a caracterização completa do material, determinou-se os três pontos característicos (módulo de elasticidade na fase elástica, tensão de transição de fases e módulo tangente da fase de endurecimento) e gerou-se curvas desses valores em função da massa específica. Essas curvas podem ser observadas nas Figuras 9, 10 e 11. 88 Quadro 2 – Estatística de todos os ensaios de compressão uniaxial realizados. Resistência (kPa) Máximo Mínimo Média Desvio Padrão Variação (%) 30 300,21 222,96 264,05 17,21 6,52 20 199,02 139,32 157,62 13,92 8,83 17 127,35 103,38 <strong>115</strong>,02 7,42 6,45 14,5 87,05 72,31 79,46 5,04 6,35 10 61,98 50,10 55,25 3,05 5,52 10 (reciclado) 59,88 47,57 53,52 2,89 5,40 Fig. 7 – Relação entre resistência (correspondente a deformação de 10%) e massa específica para diversas amostras de EPS.
Fig. 8 – Relação entre resistência (correspondente a deformação de 1%) e massa específica para diversas amostras de EPS. Fig. 9 – Relação entre o módulo de elasticidade da fase elástica do material e sua massa específica para diversas amostras de EPS. Por meio destas Figuras, nota-se novamente a ótima correlação existente com a massa específica. Percebe-se também a redução do módulo na fase de endurecimento em relação à elástica. Essa característica deve-se também à redução da inclinação da curva de compressão do material após a tensão de transição. 89
- Page 1 and 2:
5 Previsão de capacidade de carga
- Page 3:
ÍNDICE 115 5 Previsão de capacida
- Page 7 and 8:
PREVISÃO DE CAPACIDADE DE CARGA DE
- Page 9 and 10:
tipo de solo - que determina a magn
- Page 11 and 12:
Considere-se inicialmente o amostra
- Page 13 and 14:
Apesar da significativa dispersão,
- Page 15 and 16:
Fig. 5 - Critério de definição d
- Page 17 and 18:
ti va da capacidade de carga de dif
- Page 19 and 20:
Fig. 8 - Diagramas de dispersão ca
- Page 21 and 22:
grada de correlacionar o número de
- Page 23 and 24:
ENSAIO DE CARGA DINÂMICO - UM CASO
- Page 25 and 26:
nas quais a plica significa derivad
- Page 27 and 28:
Fig. 1 - Registo típico de força-
- Page 29 and 30:
na qual γ é o peso volúmico do m
- Page 31 and 32:
A força actuante em cada mola é p
- Page 33 and 34:
Os valores de dc i(t) são determin
- Page 35 and 36:
Como já foi referido, com o desenv
- Page 37 and 38:
Quadro 3 - Distribuição dos 48 ex
- Page 39 and 40: Ensaio Quadro 4 - Parâmetros utili
- Page 41 and 42: Calculou-se ainda a distribuição
- Page 43 and 44: Desta análise pode concluir-se que
- Page 45: Numa segunda fase procedeu-se à in
- Page 48 and 49: A linha mestra da abordagem propost
- Page 50 and 51: 48 Fig. 1 - Fluxograma do método a
- Page 52 and 53: das pela Secretaria de Economia e P
- Page 54 and 55: Outra justificativa para o planejam
- Page 56 and 57: Quanto aos solos residuais desenvol
- Page 58 and 59: 5.1.3 - Declividades Quanto às dec
- Page 60 and 61: deve por tratar de uma região com
- Page 62 and 63: 5.2 - Levantamento dos processos ge
- Page 64 and 65: Quatro apresentassem a terceira mai
- Page 66 and 67: seus produtos de alteração. Por e
- Page 68 and 69: 66 Fig. 6 - Extrato da carta geoté
- Page 70 and 71: 68 Quadro 11 - Extrato do Quadro-s
- Page 72 and 73: • Classe V - terras planas não s
- Page 74 and 75: ao uso do solo, que correspondem a
- Page 76 and 77: 5.4.2 - Escala de detalhe - área d
- Page 78 and 79: geotécnicas mapeadas, o que corres
- Page 80 and 81: e) a realização de um diagnóstic
- Page 82 and 83: Torezan, F.H. (2005). Proposta meto
- Page 84 and 85: solos, conseqüência do processo d
- Page 86 and 87: 2.3 - Ensaio de Compressão Uniaxia
- Page 88 and 89: 2.6 - Ensaio de Permeabilidade O en
- Page 92 and 93: 3.1.1 - Influência da Temperatura
- Page 94 and 95: A Figura 15 exibe o resultado do en
- Page 96 and 97: O comportamento do EPS no cisalhame
- Page 98 and 99: Analisando-se esta Figura nota-se n
- Page 100 and 101: Para uma melhor análise dos result
- Page 102 and 103: ASTM C 303 (1996). Standard Test Me
- Page 104 and 105: eforço com geossintéticos, a util
- Page 106 and 107: A simulação do comportamento conf
- Page 108 and 109: Na simulação das colunas de jet g
- Page 110 and 111: total na coluna e 37% do assentamen
- Page 112 and 113: A Figura 8 ilustra a evolução dos
- Page 114 and 115: A análise da figura sugere vários
- Page 116 and 117: A partir da profundidade de 0,5m, o
- Page 118 and 119: aumento dos incrementos de tensão
- Page 120 and 121: Na primeira semana verifica-se que
- Page 122 and 123: em que Q c representa a carga supor
- Page 124 and 125: 3.4 - Assentamentos. Comparação c
- Page 127 and 128: RESÍDUO DO PROCESSO DE RECICLAGEM
- Page 129 and 130: de uma empresa brasileira localizad
- Page 131 and 132: Estes ensaios foram executados conf
- Page 133 and 134: Os ensaios de limite de Atterberg c
- Page 135 and 136: Tabela 5 - Comparação do índice
- Page 137 and 138: 3.6 - Ensaio de curva de retenção
- Page 139 and 140: Fig. 9 - Evolução no tempo da con
- Page 141 and 142:
teis. Além disso, de 20 ou 30 g de
- Page 143 and 144:
Andersland, O. B. e Mathew, J. (197