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elaboração do Projeto de Drenagem e de Obras-de-Arte - CBTU

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DIRETORIA TÉCNICA FL. <strong>CBTU</strong><br />

DENGE – DEPARTAMENTO DE<br />

ENGENHARIA CIVIL<br />

ELABORAÇÃO DE PROJETO DE<br />

DRENAGEM E OBRAS-DE-ARTE<br />

CORRENTES<br />

7/44 IT – 46/ <strong>CBTU</strong><br />

4.2.11- Deverão ser previstos dispositivos <strong>de</strong> dissipação <strong>de</strong> energia em to<strong>do</strong>s<br />

os <strong>de</strong>ságües em terreno natural, <strong>de</strong> forma a minimizar o efeito erosivo<br />

<strong>do</strong> fluxo d'água concentra<strong>do</strong>.<br />

4.2.12- Os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s para cada uma das obras projetadas , <strong>de</strong>verão<br />

ser apresenta<strong>do</strong>s para apreciação sob a forma <strong>de</strong> quadros (Anexo I),<br />

tabelas, ábacos, nomogramas etc., juntamente com as memórias <strong>de</strong><br />

cálculo efetuadas.<br />

4.3 - Valeta <strong>de</strong> Berma<br />

4.3.1 - Para todas as bermas, resultantes <strong>do</strong> terraceamento <strong>do</strong>s talu<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

corte ou aterro, <strong>de</strong>verão ser projetadas valetas para drenagem das<br />

mesmas, <strong>de</strong> forma a proteger contra riscos <strong>de</strong> erosão, tanto a banqueta<br />

como os talu<strong>de</strong>s <strong>de</strong> jusante.<br />

4.3.2 - Os procedimentos <strong>de</strong> cálculo para o dimensionamento <strong>de</strong>ste tipo <strong>de</strong><br />

obra, serão os mesmos já estabeleci<strong>do</strong>s para o caso das valetas <strong>de</strong><br />

plataforma, respeitan<strong>do</strong>-se entretanto , as diferentes contribuições e<br />

condições <strong>de</strong> aplicação.<br />

4.3.3 - Deverão ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s os projetos-tipo padroniza<strong>do</strong>s pela <strong>CBTU</strong> (Anexo<br />

X), o que entretanto, não impe<strong>de</strong> a utilização <strong>de</strong> outros tipos que se<br />

façam necessários por condições particulares <strong>de</strong> implantação, <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />

C B T U<br />

que <strong>de</strong>vidamente justifica<strong>do</strong>s pelo projetista.<br />

4.3.4 - As características básicas das valetas-tipo padronizadas, são:<br />

• largura da base (L) - 0,40m (mínimo);<br />

• largura da boca (a) - 1,00m (máximo);<br />

• <strong>de</strong>clivida<strong>de</strong> mínima (I) - 0,25%;<br />

• inclinação das pare<strong>de</strong>s - compreendida entre a vertical e o talu<strong>de</strong> 1:1<br />

4.3.5 - Qualquer que seja a seção a<strong>do</strong>tada, a valeta <strong>de</strong>verá ser projetada no<br />

eixo da berma.<br />

4.3.6 - A <strong>de</strong>clivida<strong>de</strong> longitudinal das valetas <strong>de</strong>verá ser, em princípio, a<br />

mesma <strong>do</strong> grei<strong>de</strong> projeta<strong>do</strong> para a berma, <strong>de</strong> forma a se assegurar uma<br />

profundida<strong>de</strong> constante.<br />

4.3.7 - Nos casos em que a <strong>de</strong>clivida<strong>de</strong> da berma for inferior a 0,25% , a valeta<br />

<strong>de</strong>verá ser <strong>de</strong> seção retangular com altura variável, asseguran<strong>do</strong>-se ao<br />

REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA APROV.<br />

<strong>CBTU</strong><br />

REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA APROV.<br />

<strong>CBTU</strong><br />

0 01/02/85 ELABORAÇÃO 3 24/01/06 REVISÃO<br />

1 15/10/98 REVISÃO<br />

2 16/10/02 REVISÃO

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